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Couve chinesa com alho e gergelim

couve chinesa

Tá linda essa couve chinesa, não? E ela está aqui para ilustrar uma prosa que eu precisei trazer do pântano das redes sociais pra cá. E já que o assunto virou debate, algo que eu até acho bom, aqui vão meus dois centavos sobre o tema. Puxa um banquinho aí.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o CEO do iFood disse que “em dez anos ninguém mais vai cozinhar”. Segundo ele, da mesma forma que não costuramos nossas roupas, também não faremos mais nossa comida porque, em poucos anos, pedi-la pelo aplicativo será tão barato e acessível que não fará mais sentido ir pra cozinha.

A declaração, claro, dividiu opiniões e não é pra menos. Ela começa desconsiderando a relação tão íntima do brasileiro com a comida e chega a ser pedante quando dá à tecnologia a responsabilidade de nos alimentar. E se o aplicativo vai entregar nossa comida, quem vai cozinhá-la então? Ela vai brotar em árvores ou, numa versão black mirror, ser produzida numa impressora comandada por inteligência artificial? Parece que não. A fala do CEO não leva em conta a mão de obra que vai produzir a comida que ele pretende entregar justamente porque ele não acha isso importante, como se cozinhar fosse algo menor – pedante, de novo.

Muito que bem.

O CEO parece desconhecer a situação de fome e insegurança alimentar que vivemos no país. Gente que não come, não porque não tem tempo para cozinhar mas simplesmente porque não tem comida. Também deve ignorar um movimento bastante interessante que vivemos, o da busca por uma alimentação mais saudável que, inclusive, tem produzido mudanças consideráveis na própria indústria alimentícia. Se buscamos comer melhor, faz todo sentido que a gente se conecte cada vez mais com a cozinha, e não o contrário.

A tecnologia é algo que veio pra ficar? Sem dúvida. Ela é um grande facilitador? Ninguém é doido de negar isso. Só que cozinhar é muito mais do que apenas produzir comida para nos alimentar. Cozinhar é um ritual, algo que fazemos quando estamos felizes, reunindo a família e os amigos, ou quando estamos tristes e fazemos um brigadeiro de panela pra comer entre lágrimas na cama. Cozinhar é também a chance de fazermos escolhas melhores para nossa saúde, para a nossa família. Afinal, só quem já fez um molho de tomate caseiro sabe a diferença que isso faz em um simples espaguete. Nosso corpo agradece e nossa mente também: cozinhar é terapêutico, Sr. CEO.

Eu torço para que daqui dez anos estejamos todos cozinhando muito, juntando os nossos queridos ao redor do fogão, tendo comida de qualidade em nossa mesa – em todas as mesas. Torço para que mais pessoas façam seus molhos, suas massas, seu pf honesto. E quando a preguiça bater ou a vida nos atropelar ficarei feliz de saber que o aplicativo está lá para nos ajudar, mas nunca para nos limitar.

Ah, e a couve? A couve é a prova de que um ordinário pode virar extraordinário graças à magia da cozinha. Troque a couve manteiga por couve chinesa (aqui acho na feira e no hortifruti), refoque com óleo de gergelim no lugar do óleo comum ou azeite, doure alho, tempere com molho de soja no lugar do sal e finalize com gergelim torrado. Pronto! Sai a couve refogadinha básica (que eu amo também) e entra essa versão cheia de bossa e sabor, ótima pra mudar o humor de um dia de semana, perfeita para compôr seu pf delícia com muita graça.

Cozinhem sempre. Cozinhem muito. Ensinem seus filhos e filhas a cozinhar! Assim, quando a tecnologia ameaçar nos cercar ou tirar de nós o prazer de ir pra cozinha, que a gente seja capaz de desligar a tela, abrir um vinho e fazer um assado bem suculento e cheiroso.

Tô lá no Instagram @faby_zanelati mostrando minha cozinha que, mais do que nunca, é também de resistência.

xoxo,
Faby

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Recomeçar, cozinhar

nhoque_batata_roxa

Quanto temmmmpo!
Digo isso bem alto, como quem encontra um amigo que não vê há séculos e corre para um abraço apertado. Sintam-se todos abraçados, vocês que ainda circulam por aqui (todo meu <3).
Fiquei longe, cozinhei pouco, adoeci, me curei e agora (re)começo o processo de voltar. Devagar, porque não quero incluir outra obrigação na minha já atribulada vida. Escrever é e sempre será o meu grande barato, assim como cozinhar, e espero sinceramente que em 2020 eu possa conjugar muito mais estes dois verbos.

Cá estou. Tenho pratos que saíram durante esta ausência mas que, quis assim a vida, não pintaram por aqui. Deles ficarão somente as imagens – e alguns tem um modus operandi rápido no meu Instagram (esse segue devagar, mas ainda vivo @faby_zanelati). Agora é recomeço.

No baú das novidades deste ano, uma fritadeira sem óleo que salvou a minha vida nos últimos tempos (sério, por que não comprei antes?) e receitinhas que tentam fazer meu pequeno comer os famigerados “veides” – tem muito bolinho de brócolis, acelga, couve e afins… tudo pra tentar com que a criança faça as pazes com a cor verde – tá difícil, mas a gente não desiste!

Volto logo, me esperem. Se eu demorar, gritem meu nome lá no Instagram (@faby_zanelati).

Na foto que abre o post, um Nhoque de Batata Doce Roxa grelhado na manteiga com lascas parmesão. Bom demais.

Amor,
Faby

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É Natal!

Que a fé, o amor e a alegria que invadem nossos corações na noite de Natal permaneçam em nós todos os dias do novo ano. E que a gente tenha muitos, muitos motivos para sorrir em 2016.

Nos vemos ano que vem! ;)

Amor,
Faby

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Já nas livrarias!

Uma cesta, pés no chão e o melhor da vida.

“#PARTIUPIQUENIQUE – São receitas para piquenique ou não” é um livro de gastronomia para descomplicar a vida: na cozinha e fora dela.

Que tal um piquenique? Você pode viver na cidade ou no campo, a ideia de sair de casa com uma cesta de gostosuras na mão e a previsão de saborear momentos bacanas com gente querida, junto a natureza, é sempre deliciosa. Claro que há a opção de ir até o mercado mais próximo e comprar tudo. Mas certamente não é o mesmo sentimento de colocar a mão na massa e degustar um quitute feito por você! A autora Fabiana Zanelati – dona de receitas que nos abraçam por dentro e editora do blog “Pimenta do Reino” – sabe bem disso. Seu segundo livro de gastronomia “#PARTIUPIQUENIQUE – São receitas para piquenique ou não” (Memória Visual), nasceu do fato de Fabiana ser fascinada por comer ao ar livre e entender o ato de cozinhar como um ato de amor. A obra reúne receitas antigas a outras adaptadas pela autora para refeições casuais, ideiais para serem saboreadas em um piquenique! Ou não.

“Acho lindo comer olhando para o céu. A vida moderna acaba nos mantendo presos dentro de casa e quase esquecemos que existem possibilidades de diversão ao ar livre, muito além de televisão, computadores, videogames e smartphones. Reuni no livro pratos despretenciosos, fáceis de preparar e de servir, que podem parar na cesta e ganhar a rua ou, quem sabe até, um piquinique indoor, na varanda ou no playground! A ideia é poder criar uma refeição não só charmosa e divertida, como também saborosa, equilibrada e saudável”, diz Fabiana.

O livro conta com um índice de receitas e está dividido em nove capítulos que vão desde dicas essênciais para um piquenique sem contratempos, receitinhas de tortas e bolos super fáceis – afinal, nenhuma cesta de piquenique é gostosa o suficiente se não tiver uma torta ou bolo bem cheiroso – , ideias para sanduíches e pratos frios e outras tantas gostosuras.

Desde que a palavra piquer-nique foi criada pelos franceses, por volta do século 17, até hoje, em pleno século 21, ainda nos encanta a ideia de estender uma toalha em um jardim e desfrutar o bom da vida. Então arrume a cesta, vista uma roupa confortável, reúna quem você ama, descubra espaços verdes na sua cidade ou então tire as cadeiras da varanda e se jogue! Bom piquenique!

Sobre a autora:
Fabiana Zanelati é paulista e apaixonada por panelas fumegantes. É co-autora do “Pequeno Livro de Cozinha” – Manual para toda hora”, lançado em 2009, pela Editora Versus/Record.

Serviço:
#PARTIUPIQUENIQUE – São receitas para piquenique ou não
Memória Visual
Autora: Fabiana Zanelati
13 X 18 cm | 80 Páginas | R$ 27,50 

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Informações para a imprensa
Rebecca Rieggs – Soluções em Mídia Espontânea
Rebecca Rieggs – rebeccarieggs@gmail.com
Tel.: (21) 3429-7919 | Cel.: (21) 98089-8988

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Quer ganhar um aparelho de fondue Staub?

Voltei com uma novidade fresquinha! (na verdade tem ainda uma outra novidade, mas fica para o próximo post – tô muito novidadeira!). O blog acaba de firmar uma parceria super bacana com a Utilplast, uma loja de utensílios domésticos de São Paulo com mais de 40 anos de tradição – um verdadeiro paraíso para quem é apaixonado por coisas para  cozinha e para a casa em geral. E, para comemorar a parceria, meus leitores que já vão começar ganhando presentes!

1. Quer ganhar uma linda fondue Staub?

A Staub é uma marca francesa que todo foodie ama. Além de fabricar panelas de ferro incríveis (e lindas!) e uma linha arrasadora de cerâmica, ela ainda tem esse aparelho para fondue que vai cair como uma luva no inverno que acaba de chegar.
(especificação: Fondue de ferro Staub cereja 20 cm)

Para concorrer, é só seguir a Utilplast no Facebook (clique aqui!) e responder aqui nos comentários até dia 20/07/2015 a seguinte pergunta: O que não pode faltar na sua fondue? A melhor resposta fatura o aparelho lindão!
Só vale para quem mora em território nacional e tem mais de 18 anos, ok? Não deixe de informar seu e-mail válido na hora de responder e capriche na resposta!
O resultado eu divulgo no dia 21/julho/2015 e o ganhador recebe o aparelho em casa. Fácil, né? ;)

2. Leitor do Pimenta no Reino ganha desconto!

Isso! Isso! Isso! A gente AMA desconto! E o leitor do blog vai ganhar 15% de desconto em uma compra na loja online da Utilplast até dia 20/07/2015.
Só pode ser utilizado um cupom por CPF e só vale para compras na loja online, ok?
Valendo! :)

cupom_utilplast

comendo (e bebendo) fora delírios e outros bichos Publieditorial

São Paulo de todos os sabores

Viajar e aproveitar os restaurantes e comidas típicas do local. Quem não adora? Tem coisa mais gostosa do que descobrir os sabores de cada região e os melhores locais para
prová-los? Como era de se esperar, minhas viagens sempre incluem um roteiro gastronômico. Aliás, troco fácil uma tarde de compras por uma tarde regada a comidas e bebidas em qualquer lugar que seja. Eu sou uma pessoa que prefere comer, gente! Sempre!

Mas, nem sempre é preciso fazer malas e cruzar grandes distâncias para fazer um delicioso tour gastrônomico. O lado bom de viver em uma cidade como São Paulo é justamente esse – poder desfrutar de tudo que existe no mundo em um só lugar.

Você sabia que São Paulo é a segunda maior cidade em número de restaurantes? O mercado gourmet por aqui movimenta uma cadeia que envolve vários setores, e seu multiculturalismo representa 52 tipos de cozinha. Segundo a ABRASEL – Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, existem na cidade de São Paulo e grande São Paulo, aproximadamente 55mil estabelecimentos, entre restaurantes de vários tipos, padarias, bares e pizzarias, incluindo cerca de 2.000 opções de delivery. Os números impressionam: em São Paulo são produzidos diariamente 1 milhão de pizzas e 10,4 milhões de pães!

Diante desses números fica fácil afirmar que São Paulo é mesmo um dos melhores destinos gastronômicos da América Latina, então porque não desfrutar de tudo que a cidade oferece?

Como moradora eu diria que existem alguns truques para aproveitar melhor os bares e restaurantes de São Paulo.

  • Restaurantes com grande visibilidade internacional, inclusive os que aparecem entre os melhores do mundo, precisam de reserva e geralmente é necessário certa antecedência. 
  • Uma opção bacana para conhecer o que a cidade oferece em gastronomia é conhecer os cardápios executivos oferecidos pelos grandes restaurantes da cidade. Com preço fechado e quase sempre acessíveil, oferecem opções enxutas de cardápios que incluem entrada, prato principal e sobremesa, que variam conforme o dia da semana. Vale a pena incluir alguns deles em sua lista.
  • Dá pra se comer bem em São Paulo sem necessariamente estar em um restaurante. Essa cidade louquíssima tem bares e padarias que servem comida boa. Nesses estabelecimentos reinam absolutos os famosos PFs e pratos do dia. Impossível pensar em comida nessa cidade sem passar por um portentoso PF de boteco. Você tem que provar um, vai por mim.
  • Uma opinião completamente pessoal: se você não fizer questão absoluta, fuja dos couverts dos restaurantes. Geralmente eles custam caro e são pura distração para o que realmente importa.

Viver na Paulicéia desvairada é saber que pode comer o que tiver vontade, desde um simples pastel de feira (sempre tem uma por perto, garanto) até os mais requintados pratos de todas as nacionalidades. Pelas ruas da cidade é possível encontrar cantinas, restaurantes árabes, gregos… no tradicional bairro da Liberdade impera a cozinha oriental – japoneses, chineses e coreanos oferecem o que há de mais tradicional em suas cozinhas pelas ruas do bairro. Aliás, o bairro por si só já é uma grande aventura em Sampa.

Já se você é fã da nouvelle cuisine, vai encontrar uma infinidade de restaurantes franceses em São Paulo, com receitas tradicionais e o toque contemporâneo que a cozinha francesa esbanja. Nada mais trés chic do que jantar em São Paulo se sentindo em plena Paris! Ulalá!

Aventure-se pela cidade e descubra o prazer do turismo gastronômico! Você vai se surpreender com a qualidade e a diversidade que existe em nossa cidade. Tenho certeza que você vai adorar esse programa :)

(Crédito da foto: UOL)

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É Natal!

Somos o que comemos,
Da horta à mesa escolhemos!
Alimente-se de felicidades
Saboreie suas verdades
O presente é sempre uma chance
De provar o que não pode antes
É tempo de sentir do pão o calor
É tempo de estufar-se de Amor
Feliz Fim de Ano
Deguste o recomeço.
(Ariscia Yaari)

delírios e outros bichos vai rolar a festa

Champagne truck em SP

Atenção fãs da viúva! A partir de setembro, chega ao restaurante Clos, na Vila Nova Conceição, o Clicquot Yellow Trailer. A novidade funciona como um bar móvel e estará localizado na varanda do restaurante.

Para entrar mais ainda no clima, o Dj Igor Cunha realizará sun-sets na casa em datas especiais e o chef Juca Duarte criou um menu especial de petiscos incríveis que serão servidos no terraço, entre ele as irresistíveis croquetas de galinha caipira, jamón e funghi (essa é apenas SENSACIONAL) R$16; ceviche de robalo, camarão rosa, vieira e caju R$ 26; mexilhões abertos ao champagne Clicquot R$ 22.

A primavera está chegando, o frio graças a Deus está indo embora (amém!) e nada combina mais com isso do que petiscar e bebericar no Clos nesse champagne truck loosho. Eu amei a novidade.

O trailer funciona de quinta a domingo a partir das 17h no Clos – Rua Domingos Fernandes, 548 – Vila Nova Conceição. Tel.: (11) 3045-2291. A taça de Veuve Clicquot Brut custa R$ 48 e você ainda leva uma exclusiva “flute” amarela Veuve Clicquot.

(foto: divulgação)

 

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A moça das farinhas

Eu sou daquelas pessoas que recebem presentes de comer o tempo. É uma amiga viajar e meu estoque sempre aumenta. Farinhas, temperos, ingredientes inusitados ou difíceis de achar, um mimo para a cozinha, um utensílio fofo que tem a minha cara, um livro de receitas estrangeiras, algo que aqui custa os olhos da cara aqui e lá fora é baratim… Tenho a impressão de que as pessoas olham pra mim e…pimba! lembram logo de comida.

Eu, claro, adoro. Afinal, se sou do tipo “forno & fogão” (com muito orgulho!), o que poderia me deixar mais feliz do que ser lembrada dessa forma?

Dessas lembranças vieram muitas e muitas farinhas e outro dia eu separei essas quatro, presentes de gente muita querida e que sabe que eu sou uma baita farofeira :)

A farinha branquinha de mandioca tem até nome: Marlete, e veio de Santa Catarina para a minha cozinha pelas mãos suaves da Dadivosa. A de mandioca em flocos maiores veio “du Goiás”, saída das sacolas mágicas que vem daquela terra através da Lara do Sem Medida. A farinha de milho Burati faz a melhor polenta do mundo e veio lá do Rio Grande Sul tchê! A Clau nunca esquece de mim naquele Rio Grande, né gaúcha? E a farinha amarelinha vem lá de Belém, da generosidade da amiga Helena Gasparetto que se lembra sempre que eu apenas AMO essa farinha – a farofinha feita com ela é coisa de comer rezando, juro.

Junte aí as farinhas normais que a gente sempre tem: trigo, trigo integral, de rosca, de mandioca e mais algumas diferentes que eu também tenho em casa: a de arroz, de amêndoas e de linhaça e pronto! Num é que eu sou mesmo a  moça das farinhas? :)

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Almoço de Verão

vital
Foi esse o tema do convite que recebi da revista Vital para criação de um cardápio, que foi publicado na edição 10.

No meu menu teve clericot; água aromatizada; enroladinhos de mussarela de búfala, pera e kani kama; salsa picante de abacate; salmão assado com laranja e gergelim e cuscuz marroquino. Tudo no clima da estação e, o melhor,  super fácil de fazer.

Gostou? Então corre no Facebook do blog (clica aqui ó) pois já publiquei por lá todas as receitas.

Top 3 presentes de comer Receita de Tiramissu Tábua de petiscos natalina Bolo inglês 3 purês incríveis