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Champagne truck em SP

Atenção fãs da viúva! A partir de setembro, chega ao restaurante Clos, na Vila Nova Conceição, o Clicquot Yellow Trailer. A novidade funciona como um bar móvel e estará localizado na varanda do restaurante.

Para entrar mais ainda no clima, o Dj Igor Cunha realizará sun-sets na casa em datas especiais e o chef Juca Duarte criou um menu especial de petiscos incríveis que serão servidos no terraço, entre ele as irresistíveis croquetas de galinha caipira, jamón e funghi (essa é apenas SENSACIONAL) R$16; ceviche de robalo, camarão rosa, vieira e caju R$ 26; mexilhões abertos ao champagne Clicquot R$ 22.

A primavera está chegando, o frio graças a Deus está indo embora (amém!) e nada combina mais com isso do que petiscar e bebericar no Clos nesse champagne truck loosho. Eu amei a novidade.

O trailer funciona de quinta a domingo a partir das 17h no Clos – Rua Domingos Fernandes, 548 – Vila Nova Conceição. Tel.: (11) 3045-2291. A taça de Veuve Clicquot Brut custa R$ 48 e você ainda leva uma exclusiva “flute” amarela Veuve Clicquot.

(foto: divulgação)

 

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Trucão natalino #2 Antes da ceia

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Tudo bem que você quer mesmo ceiar, ou seja, servir um jantar mais tardio… acho chique. Só que não há espírito natalino que resista à fome louca que seus convidados sentirão se você não providenciar um belisquete para acompanhar os birinights*. E, já que a ceia vai ser loosho, poder e sedução, não dá pra servir só azeitona e amendoim como petisco, néam?

Minha sugestão é que você fuja de petiscos pesados e gordurosos – fritura nem pensar! e aposte em coisas fáceis e simples. Uma tigelinha com um mix de uvas passas, damasco e nozes funciona super bem. Além disso, providencie um bom pão ou torradinhas e grissinis (esses palitos compridos da foto) e sirva com antepastos simples, como os de berinjela e abobrinha; tomate confit (como o da foto); pastas de ricota (com alho, ervas, azeitona), nada muito complicado mas que tem um efeito bacana e não deixa ninguém morrer de fome.

Lembre-se que a ideia não é encher seus convidados de petiscos, afinal, você não providenciou um cardápio incrível para ele ser ofuscado por um monte de pães, certo?

Capriche na apresentação! Não há melhor oportunidade para inserir uma dose generosa de capricho em tudo que for servido. Seus convidados vão se sentir especiais – e é isso que você quer, né? ;)

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O tomate confit da foto e o pão de azeite são do chef Gustavo Rigueiral, do Chef à Porter, que aceita encomendas dessas e de outras gostosuras para sua ceia.

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*BIRINIGHTS é uma expressão que denuncia sua idade #ficaadica :)

 

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Trucão de Natal #1 – Barquete de bacalhau

Truque para a ceia de Natal

Truque para a ceia de Natal

Se você tem mais de 30 anos com certeza já bateu o olho na foto da minha ceia de pré Natal e reconheceu as famosas barquetes, certo?

Pois é, elas vem que vem com tudo e são um coringa fantástico na hora de receber muita gente e ter que garantir um belisquete antes do almoço/jantar. Eu comprei um pacote da versão assada, que vem com 40 unidades.

Para o recheio você pode apostar na clássica salada de maionese, mas gente… vamos inovar? Tudo que você imaginar vai em cima da barquete e dá show. Aqui eu ataquei de bacalhau, fácil ó…

Cozinhei mais ou menos 1/2 kg de batata com um pouquinho de sal, espremi e fiz um purê. Voltei para a panela e juntei 1/2 kg de bacalhau desfiadinho (já dessalgado) e comecei a temperar: pimenta calabresa, pimentão vermelho e verde em cubinhos bem pequenos, muito cheiro verde, azeite extra virgem em quantidade generosa e azeitona verde bem picadinha. É só misturar tudo, deixar cozinhar ligeiramente até o pimentão ficar mais macio e colocar na barquete. Eu não falei que era fácil demais?

Agora pensa o tanto de variações que isso permite? Já fiz com camarões (temperadinhos em uma vinagrete mais sequinha), siri desfiado, salmão defumado, mix de cogumelos puxados na manteiga, berinjela, ricota com espinafre e nozes… como eu disse, dá pra viajar horrores com as bichinhas.

A dica é deixar para rechear as barquetes somente na hora de servir e usar um recheio não muito líquido, que é para ela não molhar demais e quebrar. Você pode encontrar as caixinhas de barquetes em atacados de doces e lojas especializadas e aqui em São Paulo tem também no Pão de Açucar, nada que um Google não resolva :)

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Torta fria, um clássico


Se você foi criança nos anos 70 deve conhecer bem essa torta. Feita de pão de forma e recheio e cobertura variados – ora de frango, ora de atum, com maionese, requeijão… cada família fazia sua própria receita, suas variações (tinha gente que fazia ela toda colorida, um arraso!), mas uma coisa era certa: se tinha uma comemoração qualquer – pimba! lá estava ela, quase sempre acompanhada da boa e velha tubaína.

Saudosismo à parte, a ideia de preparar a torta fria dia desses em casa veio de dois fatores distintos… primeiro porque vi no supermercado um pão da Wickbold pronto para essa preparação (com fatias longas e sem casca) e em segundo porque eu tinha um frango assado quase inteiro que tinha sobrado do almoço preguiçoso do sábado e tinha que dar alguma providência. Ok gente, aqui cabe a pergunta de 1 milhão de dólares…

Você joga comida fora?

Respondeu NÃO, né? Ufa, que susto! Porque né, jogar comida fora em dias como esses, só sendo muito da doida ;)

Ok, voltando à torta fria…

Aqui eu fiz dois recheios:

1) Desfiei todo o frango assado e passei pelo processador, com um pouco de creme de ricota. Temperei apenas com pimenta do reino moída e uns cubinhos bem pequenos de pimentão verde, já que o frango assado já estava temperado;

2) Processei cream cheese e cenoura e fiz uma pasta (mas também podia ser salsinha pra ficar verdinho ou beterraba, pra uma torta mais rosada).

Depois, foi só montar: pão + pasta de cenoura + pão + frango + uma camada de agrião + pão + pasta de cenoura + frango + pão. Pronto!

Para finalizar, cobri com purê de batata e queijo parmesão ralado por cima. E, para ficar com a cara da nostalgia, batata palha nas laterais :)

Gela um pouquinho antes de servir e voilà!

Há quem diga que essa torta é cafona. Eu digo que ela tem gostinho de infância <3

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Para o alto e avante!

Festa com motivo Toy Story

Oi, Faby

Sempre leio seu blog e adoro.
Hoje vi o post de bolo e realmente deve ter ficado delicioso.
Estou escrevendo para mandar fotos do aniversário do meu fillho,este ano resolvi fazer tudo eu mesma, fui procurando inspirações na internet e receitas.
Fiz tudo a decoração e principalmente o bolo e os docinhos.
Acho que tudo ficou lindo e gostoso. (a modesta rsss)
O Bolo era de chocolate com recheio de brigadeiro branco, com cerejas.
Não deu pra tirar foto do bolo cortado porque não deu tempo, rsssss

Beijos
Thais Prado de Brito

Thais, pode largar a modéstia porque ficou tudo lindo mesmo. Agora, me diz… o que são esses copinhos com esse doce colorido? Que coisa mais fofa! Acho que você vai ter que liberar essa receita :)
Bjo!

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Almoço ao ar livre

Decoração da mesa do almoço Clube Sensações. Ótimas ideias pra gente se inspirar – ervas em copinhos; arranjos em pequenas tigelas; flores no regador; um vasinho com o que parece ser uma verdura (alguém sabe o nome?) e eu já imaginando que dá  pra viajar seguindo essa mesma linha… uma alface roxa ficaria linda em vasinho de alumínio com laços em fita xadrez, aquelas folhas lindas da beterraba em vasos de vidro, as de couve flor em pequenos arranjos…

Pronto! Já estou eu querendo fazer um almoço ao ar livre em casa para decorar uma mesa escândalo com hortaliças!

Afff… é só me dar um tantinho assim de corda e eu viajo forte, não é não? ;)

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Decorar e reciclar

Essa matéria da revista Casa e Comida tem a cara de tudo que eu acredito e que vivo insistindo por aqui – a ideia de receber com charme reutilizando objetos ou, melhor ainda, reciclando outros tantos.

Imagina se não é genial usar os fundos de garrafa pet para fazer pequenos bowls para receber os petiscos?  Usar tampas de geleias como porta-copos ou embalagens vazias de Danoninho para fazer uma luminária fofa e divertida?

Você vai receber a família ou amigos nesta Páscoa? Então já dá para tirar boas ideias – super recomendo a matéria toda.

***

Em vez de louças de porcelana e taças de cristal, fundos de garrafa pet, potinhos de geleia e caixas de ovos dão o clima de um encontro descontraído entre amigos

Repórter de imagem Camile Comandini Fotos Rogério Voltan

Fotos Rogério Voltan

Faça amarrações de fitas e retalhos de tecidos em garrafas vazias e pendure-as longe das áreas de circulação

As mulheres vão se lembrar da infância e das brincadeiras com bonecas, os homens, talvez de uma aula de artes no colégio. O certo é que uma recepção organizada só com embalagens reaproveitadas vai gerar assunto para a festa toda, até o último convidado. Para que o encontro fique perfeito, faça uma busca nos armários e nas prateleiras da despensa e separe todos os vidros e tampas disponíveis. Vale consultar os amigos mais próximos para arrecadar mais recipientes.

Se você tem filhos, sobrinhos e afilhados, junte copinhos de iogurte para uma luminária de efeito. Só é preciso fazer furinhos no fundo e encaixar as minilâmpadas de um pisca-pisca. A instalação não passará despercebida no corrimão da sala. Mas dá para variar e instalá-la na porta de entrada, no lustre sobre a mesa da comilança ou até em alguma arvoreta na varanda. Em vez de vasos transparentes, os frascos de perfume darão o tom dos arranjos de mesa. Use flores simples, como cravínias, lisiantos e astromélias em cores que vão de acordo com o restante da decô.

O menu deve ser fácil, mas charmoso. A chef Renata Vanzetto, do restaurante Marakuthai, sugere opções simples e saborosas, que podem ser apreciadas sem frescuras. No lugar dos bowls, use fundos de garrafa pet para servir a soja com curry e uma saladinha de quinua. Essas embalagens servem tanto para porções individuais como coletivas, caso do palmito pupunha assado e do patê de coalhada seca. As caixas de ovos também entram na organização das entradas. Use-as para acomodar tomatinhos cereja, acompanhados de um pesto de manjericão com castanha-do-pará.

Como o clima da reunião é descontraído, dá para pendurar garrafas e ressaltar o tema da festa. Use-as ainda com refrescos. Os potinhos de geleia têm duplo uso: enquanto suas tampinhas xadrezes de vermelho e branco são usadas como porta-copos, seus recipientes transformam-se em copos, com canudinhos e novos rótulos, feitos de papel kraft, para escrever o nome do convidado. A amarração da fita é livre, assim como este encontro que promete ficar para a história.

Fotos Rogério Voltan

Os potes de geleia viram copos com uma pequena mudança no visual. Ganharam canudinhos e rótulos de papel kraft, arrematados com fitas. Para os convidados, sobra a deliciosa tarefa de escrever seus nomes e personalizar sua bebida.
Fotos Rogério Voltan

Na mesa principal, os fundos de garrafa pet comportam as sugestões da chef Renata Vanzetto, do restaurante Marakuthai: pupunha assado, patê de coalhada seca, saladinha de quinua e soja com curry. Os tomatinhos cereja foram acomodados em caixas de ovos e acompanham o pesto de manjericão com castanha-do-pará. Por fim, o ganache de chocolate com morangos orgânicos, disposto em potinhos de papinha de bebê, adoça o restinho da festa. Bandeja de melamina, da Coisas da Doris, R$ 75, toalha de mesa, R$ 224, e guardanapo, R$ 12, ambos da Roupa de Mesa

Fotos Rogério Voltan

O que restou do perfume foi só a embalagem? Ótimo!
Os frascos reunidos seguramente chamam mais atenção que vasos comuns com flores – na foto, cravínea branca e lisianto rosa. Estão sobre bandeja de
metal da Coisas da Doris, R$ 118

Fotos Rogério Voltan

A luminária, feita com pisca-pisca e potinhos de iogurte, realça o corrimão da escada

Fotos Rogério Voltan

As tampas das geleias agora são porta-copos. O suco de capim-santo com gengibre e limão foi parar na garrafa de vidro, da Coisas da Doris, R$ 36. Mas até mesmo os modelos de vinho comportam a bebida refrescante. Toalha da Roupa de Mesa, R$ 176
Fonte: Casa e Jardim (na matéria toda você encontra duas receitinhas, do pupunha e da ganache)

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Amigas, comidinhas e (muita) Weiss

fotos: Ingrid Calderoni

Foi assim o encontro que rolou lá em casa para degustar nossa segunda cerveja, a Love Weiss (cujo nome abre a nossa série de homenagens a sete divas, começando pela Courtney) – muita comida, muita cerveja (todas do mesmo estilo da nossa), muitas fichas técnicas de degustação preenchidas e mais um passinho dado na aprendizagem sobre cerveja.

No cardápio: quiche lorraine da Ingrid; linguicinhas Berna (providenciadas pela Aline) com mostardas, geleia de damasco e purê de pimenta; picanha suína aperitivo; salada de batatas com páprica e cebola caramelizada (receita logo mais) e o arroz com camarão, que a Ingrid deu esse nome chique aí (e eu adorei :) e cuja receita (se é que se pode chamar assim) eu também solto na sequência.

Só digo uma coisa: noite linda e #maltemoiselles rumo à dominação mundial!

Yeah! =)

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Suqueira

foto: The Pink and Green Owl

Mais fácil do que servir em jarras e você ainda pode aproveitar a ideia de reciclar os vidros para servirem de copos (com uso do canudinho). A ideia do móvel com a gavetinha aberta é sensacional também. Adorei.

Na busca por uma suqueira bacana (no meu caso seria para conteúdos…er… mais alcóolicos, se é que vocês me entendem), descobri que a maioria dos modelos tem lugar para o gelo e tudo mais, tipo essa aqui. Um mundo novo de possibilidades se abriu diante de mim, viu? Hohoho.

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Um feliz aniversário

Eu nasci no outono mas minha mãe conta que exatamente naquele dia o tempo esquentou e o sol apareceu, junto comigo, bem cedinho, como se fosse um dia de verão. Talvez isso explique a birra que eu tenho de frio e minha imensa preferência pelos brilhantes dias de sol. São Pedro desde então já parecia meu chapa, mas foi no último aniversário que ele provou que realmente é meu fã.
Decoração da festa de aniversário planejada com antecedência (como tudo que eu faço) e cardápio fechado para uma noite de final de outono – sopas, cremes e caldos com muitos pães e vinhos (inclusive quente) e a companhia de poucos e bons amigos queridos.

Semana da festa – dias com temperatura média de 30ºC e noites mais para quentes do que para frescas. Imaginei meus convidados tomando sopas e suando em bicas. Acrescentei cervejas e uma sangria gelada ao cardápio e praguejei até não poder mais, claro.

Mas… lá veio São Pedro de novo me provar que é um bom camarada. Amanheceu o dia da festa e com ele uma temperatura amena, como convém a um dia de outono. Já a noite foi como tinha que ser – fria, bem fria.
Resumo da ópera: convidados agasalhados, aquecidos pelas sopas, pelo clima delicioso da festa, pela trilha bacana de versões e, claro, pelo vinho tinto, que foi consumido na sangria (outra vez sucesso absoluto), quente e ainda normal (cabernet sauvignon).

Mais perfeito, impossível.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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