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Palitos crocantes de berinjela

palitos de berinjela crocante

Que eu amo berinjela todo mundo que me segue já sabe. Mas não é que eu aprendi essa receita e consegui ficar ainda mais apaixonada? Vi a receita no perfil do Betto Auge (@bettoauge) e desde então já reproduzi algumas vezes e já até me atrevi a mudar uma coisinha ou outra – receita boa é assim mesmo, você aprende e sai fazendo um milhão de vezes até que percebe que ela já tem o seu jeitinho. Amo.

A primeira coisa é cortar 2 berinjelas médias em palitos (não precisa ser super fino). Numa tigela você vai colocar os ingredientes que vão temperar essas fatias de berinjela começando com 6 colheres de sopa de azeite, 2 colheres se sopa de gergelim (uso 1 do branco e 1 do preto), 2 colheres de sopa de parmesão ralado e 1 colher de sopa de amido de milho. Essas são as medidas da receita original mas por aqui tive que aumentar um pouco a quantidade de azeite (acho que pode variar de acordo com a quantidade de berinjela, o importante é que todas as fatias fiquem com os temperos) e acrescentei também uma colherzinha de óleo de gergelim torrado e ficou delícia.

como fazer berinjela crocante

Agora o sabor: 1 colher de chá de páprica defumada, 1 colher de chá de orégano, 1/2 colher de chá de alho em pó (eu usei amassado porque não tinha em pó), 1/2 colher de chá de sal (ou a gosto) e 1/4 colher de chá de pimenta do reino. Essas são as sugestões da receita original mas eu já incluí gengibre ralado e em uma das vezes também adicionei um pouquinho de garam masala e acho que combinou super.

Bom, não tem segredo, é só misturar tudo super bem e adicionar os palitos de berinjela. Mexe com a mão para conseguir misturar bem e todos os palitos receberem o tempero.

Coloque em uma forma com papel manteiga, um do ladinho do outro, sem colocar tudo bagunçado – assim, eles vão assar por igual, garanto. Leve ao forno pré-aquecido a 200C por 20 minutos. Aqui em casa uso um forno com air fryer e o que tem funcionado super bem é 30 minutos de forno seguido de 5 minutos de air fryer, pra dar aquele extra crunch.

Juro, a berinjela fica crocante, deliciosa e, como se não fosse delícia o bastante, ainda fica melhor com um molhinho de tahine que, afff, eu quero colocar e tudo (fica perfeito na salada também).

Misture 3 colheres de sopa de tahine, 3 colheres de sopa de iogurte natural, 1/2 limão espremido, 1/4 de colher de chá de alho picado, 4 colheres de sopa de água fria para dar a consistência desejada e sal e pimenta do reino a gosto.

Gosto de dar uma finalizada no molhinho com um fiozinho de azeite e uma cebolinha picada, pra dar um colorido.

Sirva quentinho e volte aqui ou lá no @faby_zanelati pra me dizer se é ou não é uma receita pra se apaixonar ainda mais por berinjela ;)

Auf Wiedersehen,
Faby

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Gaspacho

gaspacho

Gaspacho ou Gazpacho na forma original espanhola, você escolhe. Seja qual for a grafia, o que você precisa saber sobre essa sopa fria de tomates é que ela é deliciosa e refrescante, perfeita para dias de temperaturas elevadas (elevadíssimas, no caso). A receita veio da Gigi Vilela (@gigivilela) é das mais fáceis de fazer, aquela coisa pá-pum para dias em que o calor impede a gente até de acender o fogão. Tá calor por aí? Se joga no Gaspacho que é sucesso.

Bata no liquidificador 4 tomates bem maduros sem sementes, ½ pimentão vermelho (sem a parte branca de dentro e sem sementes), ½ cebola roxa pequena, 1 pepino japonês descascado (eu tiro as sementes), 1 colher de chá de cominho, 2 dentes de alho (usei assado mas pode ser o normal – neste caso, eu prefiro usar 1 dente só), 2 fatias de pão amanhecido, 3 colheres de sopa do vinagre de Jerez ou outro da sua preferência (usei balsâmico e um pouco menos), ½ copo de água fria, sal e azeite a gosto e pedras de gelo pra bater (ajuda a não esquentar as lâminas do liquidificador).

É só bater bem até ficar numa consistência cremosa. Prove e acerte o sal.

receita de gazpacho

Sirva em um prato fundo ou tigela e finalize para um tchans. Eu usei tomate sem semente picadinho, cebolinha, pepino em fatias super finas e enroladinho e amêndoas torradas, além de moer uma pimenta do reino e juntar um fio de azeite. Dá pra usar o topping de sua preferência – coentro e manjericão eu acho que super combinam. Pra dar crocância dá pra usar croutôns ou uma farofinha rústica de pão e ainda acrescentar gergelim ou castanhas. Capricha na apresentação!

E você, já provou sopa fria ou já fez aquele bico? Bora tentar?
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Beijinhos (de longe, porque tá muuuuito calor!),
Faby

 

Gosta de sopa? Confira essas!
Sopa de beterraba
Sopa de cebola gratinada

 

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Ceviche de Caju

ceviche de caju

Ceviche já é um prato perfeito para o verão, mas se for de caju… aí a coisa fica simplesmente perfeita para a estação escaldante – pra comer geladinho e ser bem feliz na melhor época do ano (quem concorda, respira!).

A receita original parece ser da chef Helena Rizzo mas eu pesquei a ideia no Instagram tempos atrás e, de cara, ela já fez sucesso em um churrasco em casa. A receita leva os ingredientes do ceviche clássico – só sai o pescado e entra o caju, que você pica em cubinhos (eu tiro a casca mas você fique à vontade) não muito pequenos. Depois, é só acrescentar a cebola roxa cortada bem fininha, a pimenta dedo de moça a gosto e o coentro. Pra temperar, sal e um pouco de limão. Mais simples, impossível.

ceviche de caju

Pra servir, dá pra acrescentar uns chips de batata doce, milho e até alguns brotos, como feijão e beterraba (amo!). Pra servir como entradinha, no lugar da salada e até pra beliscar sem compromisso. Pode fazer que você não vai se arrepender.

E se a ideia te animou, aqui tem outro ceviche com frutas, dessa vez com lichia – bom demais também.

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Aproveite o verão!
Até,
Faby

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Balinha de gelatina que não derrete

balinha de gelatina que não derrete

Balinha de gelatina que não derrete, igual aquela marca famosa do shopping. só que feita em casa? Temos! E o preparo é tão simples que você pode até chamar a criança para fazer. Vamos aproveitar que o Halloween tá logo aí e apostar nessa gostosura? Aqui em casa é sucesso <3

Tudo que você precisa é de um pacote de gelatina do seu sabor preferido. – aqui eu tenho usado diet por uma questão de restrição ao açúcar mesmo, mas você pode usar o que preferir – mais um pacote de gelatina sem sabor e 150ml de água em temperatura ambiente.

Comece misturando as duas gelatinas. Quando estiverem misturadas, junte a água e agora misture bastante até virar um creminho. O truque é mexer, mexer e mexer. Virou um creme mais grossinho? É só levar ao microondas por 30 segundo e pronto! Eu disse que era muito fácil, né?

Eu uso uma forminha de silicone de quadradinhos bem miúdos mas dá para usar qualquer modelinho. Mas ó, as de gelo no tamanho tradicional são grandes demais. para encher uma delas você precisaria de muitas receitas e a bala ficaria muito grande. Assim, prefira essas menores ou aquelas de formatos fofos, estrelinhas, coraçõezinhos, ursinhos. A receita não rende muito, então se você tem uma turma grande em casa, melhor já partir com uma receita dobrada para garantir uma boa quantidade de balinhas, ok?

“Ah, mas a gelatina de pacote não é saudável”. Verdade. Por isso você pode e deve testar outras versões com gelatinas mais naturais – no mercado existem várias opções, inclusive orgânicas. Eu nunca testei porque sempre uso a versão diet que encontro no supermercado mas é bem provável que funcione bem com qualquer gelatina. Se você testar com outro tipo, volta aqui pra me contar? Vou adorar saber.

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Até!
Faby

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Couve chinesa com alho e gergelim

couve chinesa

Tá linda essa couve chinesa, não? E ela está aqui para ilustrar uma prosa que eu precisei trazer do pântano das redes sociais pra cá. E já que o assunto virou debate, algo que eu até acho bom, aqui vão meus dois centavos sobre o tema. Puxa um banquinho aí.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o CEO do iFood disse que “em dez anos ninguém mais vai cozinhar”. Segundo ele, da mesma forma que não costuramos nossas roupas, também não faremos mais nossa comida porque, em poucos anos, pedi-la pelo aplicativo será tão barato e acessível que não fará mais sentido ir pra cozinha.

A declaração, claro, dividiu opiniões e não é pra menos. Ela começa desconsiderando a relação tão íntima do brasileiro com a comida e chega a ser pedante quando dá à tecnologia a responsabilidade de nos alimentar. E se o aplicativo vai entregar nossa comida, quem vai cozinhá-la então? Ela vai brotar em árvores ou, numa versão black mirror, ser produzida numa impressora comandada por inteligência artificial? Parece que não. A fala do CEO não leva em conta a mão de obra que vai produzir a comida que ele pretende entregar justamente porque ele não acha isso importante, como se cozinhar fosse algo menor – pedante, de novo.

Muito que bem.

O CEO parece desconhecer a situação de fome e insegurança alimentar que vivemos no país. Gente que não come, não porque não tem tempo para cozinhar mas simplesmente porque não tem comida. Também deve ignorar um movimento bastante interessante que vivemos, o da busca por uma alimentação mais saudável que, inclusive, tem produzido mudanças consideráveis na própria indústria alimentícia. Se buscamos comer melhor, faz todo sentido que a gente se conecte cada vez mais com a cozinha, e não o contrário.

A tecnologia é algo que veio pra ficar? Sem dúvida. Ela é um grande facilitador? Ninguém é doido de negar isso. Só que cozinhar é muito mais do que apenas produzir comida para nos alimentar. Cozinhar é um ritual, algo que fazemos quando estamos felizes, reunindo a família e os amigos, ou quando estamos tristes e fazemos um brigadeiro de panela pra comer entre lágrimas na cama. Cozinhar é também a chance de fazermos escolhas melhores para nossa saúde, para a nossa família. Afinal, só quem já fez um molho de tomate caseiro sabe a diferença que isso faz em um simples espaguete. Nosso corpo agradece e nossa mente também: cozinhar é terapêutico, Sr. CEO.

Eu torço para que daqui dez anos estejamos todos cozinhando muito, juntando os nossos queridos ao redor do fogão, tendo comida de qualidade em nossa mesa – em todas as mesas. Torço para que mais pessoas façam seus molhos, suas massas, seu pf honesto. E quando a preguiça bater ou a vida nos atropelar ficarei feliz de saber que o aplicativo está lá para nos ajudar, mas nunca para nos limitar.

Ah, e a couve? A couve é a prova de que um ordinário pode virar extraordinário graças à magia da cozinha. Troque a couve manteiga por couve chinesa (aqui acho na feira e no hortifruti), refoque com óleo de gergelim no lugar do óleo comum ou azeite, doure alho, tempere com molho de soja no lugar do sal e finalize com gergelim torrado. Pronto! Sai a couve refogadinha básica (que eu amo também) e entra essa versão cheia de bossa e sabor, ótima pra mudar o humor de um dia de semana, perfeita para compôr seu pf delícia com muita graça.

Cozinhem sempre. Cozinhem muito. Ensinem seus filhos e filhas a cozinhar! Assim, quando a tecnologia ameaçar nos cercar ou tirar de nós o prazer de ir pra cozinha, que a gente seja capaz de desligar a tela, abrir um vinho e fazer um assado bem suculento e cheiroso.

Tô lá no Instagram @faby_zanelati mostrando minha cozinha que, mais do que nunca, é também de resistência.

xoxo,
Faby

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Espaguete de abobrinha

espaguete de abobrinha

Ok, espaguete de abobrinha nem dá para chamar de receita, eu sei, mas a foto ficou lindona e eu a escolhi pra vir aqui contar a novidade (que já nem é tãaaao novidade assim).

Em parceria com a Creators e o Google, o Pimenta no Reino participa de um projeto de criação de conteúdo em formato Web Story. Nesta parceria, criei conteúdos de leitura rápida e dinâmica, trazendo receitas, dicas e muito do que já faço neste blog (e nos anteriores) since evah. Já são mais de 100 conteúdos com muita coisa bacana, que produzi com o mesmo carinho que coloco em minhas postagens desde os primórdios, quando a internet era mato. Assim, uma parceria tão bacana não podia ficar sem um post contando essa novidade, que já rola há algum tempo.

Aqui no blog é fácil localizar esse conteúdo, aqui na lateral na versão desktop e rolando a tela na versão mobile. Então, fica aqui o meu convite pra você que já é freguês aqui do Pimenta, ou pra você que está chegando agora, a navegar por esse novo formato de conteúdo e descobrir quanta coisa boa eu andei criando por lá.

web story pimenta no reino

E, claro, tem o meu Instagram, onde também tem muito da minha cozinha – e bichos, e plantas, e criança e tudo junto misturado, do jeito que eu gosto ;) Me segue lá!

@faby_zanelati

Ah sim! O espaguete de abobrinha eu aposto que você já sabe, mas ele é feito com abobrinha italiana, que você corta em tiras fininhas (fácil fácil usando um cortador desses bem baratinhos). É só passar as tiras de abobrinha pelo azeite, até ficarem macias, mas ainda al dente. Depois, é só servir com seu molho favorito ou fazer uma versão alho e óleo (eu amo!), dourando alho no azeite e juntando a abobrinha. Uma delícia!

E a foto está linda também graças ao prato, feito por mim em uma nova empreitada que me lancei neste ano, a cerâmica. Estou aprendendo e amando trabalhar com a argila, reaprendendo a desacelerar, a deixar o tempo passar mansinho, a trabalhar com as mãos e a criar as peças que sempre estiveram na minha cabeça, só faltava colocar a mão na massa. Faltava, não falta mais <3

Volto ligeiro.
Love,
Faby

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Papilote de salmão

Papilote de salmão

Tem coisa mais coringona do que papilote? A ideia dessa técnica é fazer um envelope com papel manteiga ou alumínio e cozinhar vegetais, peixes, frutos do mar e até frango. O papel, fechadinho, mantém o vapor, que circula e cozinha sem ressecar os ingredientes. Eu gosto especialmente com peixe e também gosto aproveitar diversos vegetais que estão nas últimas na geladeira – vai tudo junto, dentro do papilote e pronto! Sem sujar panela, uma maravilha!

Aqui usei uma posta de salmão com pele. Salmão não é meu peixe favorito mas essas postas quebram um galho quando a gente precisa de um almoço rápido e levinho. Pra fazer o papilote usei uma travessa, coloquei uma folha de papel manteiga e no centro dele fiz uma caminha com moyashi e cenoura cortada bem fininha. Temperei com sal e pimenta e coloquei por cima o salmão. Daí foi só juntar o caldo de uma laranja (primeiro separei duas fatias para colocar por cima), as raspinhas dela, um pouco de alecrim fresco, azeite e um pouco mais de sal e pimenta e finalizei com a laranja cortadinha. Tudo temperado, é só fechar o papel, formando uma espécie de trouxa bem fechada. Não esqueça de deixar um espaço acima do peixe, justamente pra fazer o vapor circular.

Vai pro forno preaquecido, em temperatura baixinha, por uns 10 minutos. Se cozinhar demais, o peixe resseca e os vegetais não ficam al dente.

Para os vegetais, use o que você tiver – por aqui brócolis, acelga, repolho, cogumelos, escarola, espinafre, abobrinha… tudo vai bem dentro do papilote. Lembre sempre de incluir os vegetais cortados mais finamente, assim eles cozinham mais rápido, principalmente se você estiver usando peixe como proteína porque ele precisa de muito pouco tempo de forno pra manter a umidade.

Esse foi o almoço que postei hoje lá no meu Story – já me segue lá? @faby_zanelati

Até a volta!
Faby

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Crumble de uva

receita de crumble de uva

Você conhece o crumble? Uma sobremesa com frutas assadas que é sucesso e muito fácil de fazer, além de ser muito versátil também, já que você pode (e deve!) usar as frutas que mais gosta.

Eu aprendi a fazer crumble com a melhor, minha amiga Tatu Damberg (@tatudamberg). A gata faz crumbles divinos sem nenhum esforço, pleníssima, maravilhosa. A gente costumava finalizar jantares ou almoços incríveis com o “crumble da Tatu” – era coisa linda e eu, que não sou boba nem nada, fui aprendendo a juntar as frutas, fazer a farofinha e comecei também a fazer crumbles que viraram sobremesas que os amigos adoram.

Pra começar, vale dizer que você pode sim escolher suas frutas favoritas para fazer crumble, mas as que soltam menos água funcionam melhor – minhas favoritas são uva, maçã, pêssego, ameixa e pera. As frutas vermelhas também funcionam, como o morango e a amora, mas eu particularmente costumo usá-las com alguma outra, pra não ficar muito enjoativo e também porque o morango costumar soltar bastante líquido.

Essa receita é de uva com maçã verde e é das minhas combinações favoritas, além de ser facílima. Para fazer, melhor usar a uva sem semente, do tipo Crimson ou Vitória por exemplo. Eu faço crumble sempre na mesma travessa, que tem 30cm, e a receita serve bem 6 porções. Para isso, uso 500gr de uvas cortadas ao meio e 1 maçã verde grande, descascada e cortada em cubinhos.

É só juntar as frutas na travessa, juntar o caldo de um limão e salpicar um tantinho de açucar – eu uso coisa pouca (às vezes, nenhuma) porque prefiro manter um certo azedinho das frutas, mas você pode salpicar algo como 1 colher (sobremesa) de açucar e misturar às frutas.

Daí é só preparar a farofinha que vai cobrir as frutas e garantir uma crostinha deliciosa que equilibra completamente a sobremesa. Basta misturar numa tigela 1 xícara (chá) de farinha de trigo, 1/2 xícara (chá) de açucar (o demerara é melhor) e 1/2 xícara (chá) aveia em flocos. Então, uso uma castanha pra dar um glam – 1/2 xícara (chá) basta (aqui usei 1/2 xícara de nozes picadas grosseiramente). Mistura tudo, junta uma pitada de sal e 100gr de manteiga sem sal gelada. Com as mãos vai misturando e fazendo uma farofa grossa. Quando estiver misturado, cubra as frutas na travessa com essa farofa, sem apertar. Depois é só levar pro forno médio por uns 30 minutos ou até dourar.

O cheiro das frutas no forno invade a casa, é delícia demais. Se você for fã, junte algumas especiarias às frutas, tipo canela, noz moscada, cravo… o que você gostar.

O crumble é servido morninho e casa perfeitamente com uma bola de sorvete – o gelado com o quentinho, as frutas assadas, a farofinha crocante… Gente, é bom demais!

E então, vai dar uma chance pro crumble? Faz e me conta lá no Instagram @faby_zanelati?

Volto logo.
Cuidem-se!

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Panqueca de abobrinha e mussarela

receita de panqueca de abobrinha

Panqueca é uma paixão minha, quer seja a tradicional de massa fininha e recheada, ou essas do tipo americana, perfeitas para dar um jeito naqueles vegetais gritando na geladeira. Aqui, usei abobrinha do tipo italiana e incrementei com mussarela ralada – ficou deliciosa!

Eu faço no olhômetro porque basicamente já peguei o jeitão delas. A ideia é juntar os vegetais e temperos, ovos batidos, um tantinho de farinha para dar uma liga e fermento. Por ser tão simples, essas panquequinhas também são super versáteis – dá pra fazer com cenoura, espinafre, escarola, beterraba…
Ah, e a fritura é sem óleo, em frigideira antiaderente, super prática.

Comecei ralando uma abobrinha italiana com casca e tudo (ralo grosso!). Depois, ralei também 3 palitos de mussarela (pode calcular aí 1/2 xícara mais ou menos), juntei 1 dente de alho amassado e 1/2 cebola ralada. Misturei e quebrei alí 2 ovos. Mexe de novo, tempera com sal e pimenta e junta farinha de trigo para dar liga – nessa minha foram 2 colheres de sopa cheias. Mexe de novo, deixa homogêneo e junte 1 colher (chá) de fermento em pó. Mistura, acerta o tempero e esquenta uma frigideira antiaderente.

panqueca de abobrinha

Coloque uma porção de massa na frigideira quente e espalhe um pouco. A minha frigideira é pequenininha, já no jeito pra fazer essas panquequinhas. Se a sua for grande, coloque a massa no meio espalhe formando um círculo. Não é pra deixar muito fina, ok?

Abaixe o fogo e espere que a massa comece a fazer uma bolhinhas, que é a hora de virar para dourar do outro lado também. Dourou do outro lado também, está pronta!

panqueca de abobrinha

Sirva quentinha com uma salada e pronto – prato único, prático e saboroso. Se quiser, um molhinho também vai bem – eu gosto de creme azedo, hummmmm!

Já sabe né? Estou lá no Instagram postando meu dia-a-dia na cozinha (nem sempre tão frequente, but)
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Até!
Faby

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RondelLi de abobrinha e espinafre

como fazer rondelli de abobrinha

Quem ama rondelli? Eu! Só que por aqui a versão tradicional com presunto, queijo e massa nunca rola. No lugar, entram vegetais como abobrinha e berinjela e pra rechear eu uso sempre uma base com ricota, incrementado com o que tiver à mão – gosto especialmente de incluir castanhas e uva passa (#freeuvapassa) mas dessa vez eu fui de espinafre, que orna tão bem com ricota!

Não tem receita (novidade!), mas prometo que você vai conseguir fazer com muita facilidade porque esse é daqueles preparos pá-pum. Vem comigo.

Primeira coisa a fazer é fatiar a abobrinha. Uso a italiana e, com um cortador, faço fatias finas até chegar na área das sementes. Viro a abobrinha e sigo fatiando – a ideia é que, ao final, só somente a parte central dela, onde estão a maior parte das sementes, ok?

Abobrinha fatiada, é preciso passar essas fatias por uma frigideira para que você consiga enrolá-las. Isso também vai fazer com que a abobrinha solte menos água na hora de ir pro forno.

Jogo rápido, tá? Coloca as fatias numa frigideira antiaderente, tempera com sal e pimenta e dá uma grelhada, virando para fazer o mesmo do outro lado. Ao final as fatias ficam ligeiramente douradas e maleáveis.

Fatias prontas, hora de preparar o recheio. Desta vez usei um pouco de espinafre que eu passei rapidinho pela água fervente, escorri e piquei pequenininho. Depois, misture com ricota e 2 colheres (sopa) de cream chesse, que entra só para dar uma liga no recheio. Temperei com sal, pimenta, azeite e noz moscada ralada. Pronto.

Para cobrir a travessa que levei ao forno, piquei tomate e temperei com sal, pimenta, azeite e folhas de manjericão. Você também pode usar uma camada de molho de tomate de sua preferência – a ideia é fazer uma “caminha” para os rondellis.

Agora a hora de montar os rolinhos. Use uma ou duas fatias de abobrinha (se elas estiverem muito fininhas), coloque um pouco de recheio na ponta, enrole e prenda com um palito de dente. depois, é só ajeitar os rolinhos na caminha de tomate e levar ao forno pré aquecido por uns 20/30 minutos.

Fácil, não? Se preferir, troque a abobrinha por berinjela, a ricota por queijo minas frescal, acrescente suas ervas favoritas e tempere como você gosta. A “receita” é bastante versátil – é só pegar o espírito da coisa, sacou? ;)

Sirva com uma salada e seja feliz!

Se fize, me marca lá no Instagram (@faby_zanelati), combinado?

XOXO,
Faby

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Salada de abobrinha crua

salada de abobrinha crua

Abobrinha crua? Sim senhor! Se você ainda acredita que abobrinha é um ingrediente que só funciona cozido, já pode ir mudando de ideia. Essa salada é fresquinha, crocante, um pouco azedinha (se você quiser) e perfeita para dias quentes e para variar aquela salada do dia-a-dia que, vamos combinar, às vezes enjoa.

O preparo é mega simples. A primeira coisa a fazer é cortar a abobrinha italiana em tirinhas beeem fininhas. Eu uso um cortador bem simples que faz esse trabalho muito bem, mas se você não tem um, faça fatias finas da abobrinha (com casca mesmo, ok) e depois faça as tirinhas. A ideia é usar toda a parte da abobrinha até chegar às sementes – essas a gente não usa aqui na salada mas você guarda para usar no caldo de legumes caseiro.

Usei uma abobrinha grande. Coloquei em uma travessa e reservei.

Peguei um punhado (um punhado mesmo, sem medida exata) de nozes e dei uma leve tostada na frigideira. Aqui é bem a seu gosto – mais ou menos nozes, você decide. Também dá pra trocar por castanhas, pistache, amêndoas… encontre a sua versão favorita ;)

Um pouco antes de servir é hora de temperar. Eu digo um pouco porque não é legal temperar e já servir. O bacana dessa salada é que a abobrinha dá uma ligeira curtida no tempero (por isso ela bem fininha ajuda muito) e fica muito mais gostosa. Então, tempere uns 20 minutinhos antes de servir, ok?

Para uma abobrinha usei o caldo de 2 limões cravo, mas principalmente porque eles eram pequenininhos (se for grande, pode ser um só) e também a raspa de um limão – neste caso, usei o limão tahiti comum porque não curto muito a raspa do limão cravo. Vale também o limão siciliano, se você tiver. Depois, é só juntar umas 3 colheres de azeite, sal e pimenta moída na hora. Mexa e deixe lá por uns minutinhos.

Pra finalizar, na hora de servir quebre as nozes por cima da salada e junte umas folhinhas de manjericão fresco – ou salsinha, coentro.

Pronto! Não dá nem pra chamar de receita, de tão fácil né?

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Bisous,
Faby

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