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Chapati integral (pão indiano)

Um pão sem fermentação, que você faz na frigideira, na boca do fogão e super rapidinho. Esse é o chapati, um pão fininho super tradicional nas mesas indianas. Aqui em casa ele entra no lugar de uma refeição. Gosto de fazer chapati pra comer com vegetais grelhados – ele fica incrível com um chutney de cebola por exemplo – ou com pesto, tomate e queijo, que vira almoço levinho aqui em casa.

Para a massa você vai usar 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral, 1 colher (café) de sal e 1/2 xícara (chá) de água. Na verdade, a medida da água quem vai determinar é a sua farinha – você vai misturando a água aos pouquinhos, até conseguir formar uma massa homogênea, que você consiga moldar.

Misture a farinha e o sal em uma tigela e vá juntando a água, mexendo com a ponta dos dedos. Quando formar uma massa, transfira para a bancada (polvilhe com um pouco de farinha de trigo) e sove até conseguir uma massa lisinha e macia – se for preciso, junte farinha aos poucos. Depois, forme uma bola, volte para a tigela, cubra com um pano e deixe descansar uma meia hora.

Faça uma “cobrinha” com a massa e divida em 9/10 porções, formando bolinhas. Cada bolinha deve ser aberta com um rolo, até ficar bem fininha.

Aqueça uma chapa de ferro ou frigideira, coloque a massa e deixe até começar a formar bolhas. Vire a massa e deixe mais uns 20 segundos do outro lado. Retire o chapati com uma pinça e leve a chama do fogão – isso mesmo, direto no fogo. Isso vai inflar um pouquinho a massa e dar uma leve chamuscada – não se preocupe, fica uma delícia.

Chapatis prontos é só escolher o acompanhamento ou, transformá-lo em um acompanhamento para uma sopa ou cozido por exemplo.  Eu fiz um pesto e uma “saladinha” de tomate com cebola roxa. Por cima, fui de queijo de cabra, que dá um amarguinho bom.

Só digo que 10 pãezinhos aqui não dão nem pro cheiro :)

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Gelatina & Iogurte

Publiquei essa foto no meu Instagram e o pessoal pediu a receita. Na verdade, não dá nem pra chamar de receita, gente. Isso nada mais é do que uma sobremesa levinha, levinha, com cara de verão e feita com gelatina e iogurte, em camadas :)

O lance é preparar cada pacotinho de gelatina em duas etapas: divide o conteúdo da embalagem em duas partes iguais. Uma você prepara como manda a embalagem (usando metade da quantidade de água, óbvio). A outra parte você prepara usando água quente e, no lugar da água fria, use iogurte natural (pode ser desnatado). A cor vai ficar mais opaca, como você vê na foto.

A parte chatinha é que tem que preparar, levar pra gelar e só quando estiver um pouco firme, preparar a camada de cima. Mas também, nada de outro mundo, vai? Vale a pena pra dar uma bossa ;)

 

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Bolinho assado de peixe

Bolinho é uma unanimidade. Com uma cervejinha gelada então! Eu, pelo menos, adoro. Só que fritura por imersão é o tipo de coisa que eu não faço – penso na quantidade de óleo (e depois na treta para o descarte desse óleo sujo), na sujeira e nas calorias e… desisto. Por isso, o forno em casa funciona que é uma beleza. Inclusive para os bolinhos.

Pra assar, o forno deve estar pré-aquecido e, se você não tiver um Silpat (o tapetinho de silicone), melhor uma assadeira antiaderente. Importante também virar na metade do tempo, pra dourar por igual. Assim, dá pra assar tudo que você fritaria. Fica igual? Não né? Mas fica tão bom quanto e com benefícios. Você escolhe :)

Para fazer um bolinho de peixe você pode usar qualquer sobra que tiver em casa – fez filé de peixe e sobrou? Assou um peixão inteiro e ficou um restinho? Dá pra usar no bolinho! Eu usei 2 filés de tilápia nesses bolinhos. A única coisa que fiz foi colocá-los numa assadeira e passar pelo forno pré-aquecido uns 5 minutos. Se o peixe já estiver cozido, nem precisa.

Então, para a massa do bolinho você vai precisar de 1 xícara de peixe desfiado, 1 batata pequena cozida e amassada, 2 colheres (sopa) de farinha de trigo (ou de arroz, pra tirar o glúten) e os temperos que você curte – usei sal, pimenta calabresa e cheiro verde.  Não tem nem mistério – é só misturar tudo e formar a massa. Com ela, você molda os bolinhos, passa pelo fubá (ou farinha de rosca) e leva ao forno até dourar. O resultado são bolinhos crocantes por fora e macios por dentro. Com essa quantidade de ingredientes fiz 10 bolinhos.

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Baba, né? E ó, pode trocar a batata por mandioquinha, batata doce… fica delícia também.

Para acompanhar fiz um molhinho de missô, assim ó…

Misture com um batedor 1 colher (sopa) de missô, 1 colher (sopa) de mel, 1 colher (sopa) de shoyu e suco de 1/2 limão. Fica bacana pra temperar salada também.

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Mini abóbora recheada com ricota e shimeji

[ senhor amado, como se escreve mini agora – com hífen, sem hífen, tudo junto? ]

Nem preciso dizer que essa é a semana oficial da dieta, né? Obviamente por aqui não está sendo diferente. Enfiei os dois pés na jaca durante as férias e agora estou correndo atrás do prejuízo. Quer dizer, correndo apenas no sentido figurado da coisa, porque correr mesmo…. cof, cof, cof. Abafa.

Enfim, dessa necessidade de coisas mais levinhas mas que não fossem sem graça (filé de frango + salada, Jesuis!!) nasceu essa belezurica aqui que, além de bonitona e tal, ficou deliciosa. Usei coisas que eu tinha por aqui, meio no olho, mas foi basicamente o seguinte…

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O primeiro passo é retirar as sementes da mini abóbora. É só cortar a tampinha e, com uma colherzinha de café, ir retirando as sementes, procurando não retirar a polpa junto. As sementes você separa, lava, descarta o restinho de polpa que pode ter ficado junto, seca com papel toalha e leva para torrar (aproveite pra fazer enquanto assa as abóboras). Tempere as abóboras po dentro com sal e pimenta e reserve.

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Depois que as mini abóboras estiverem prontas, basta preparar o recheio. Usei ricota processada (mais ou menos 1 xícara chá, mas a quantidade vai depender do tamanho das mini abóboras) com 1 colher de creme de ricota e temperada com sal e pimenta calabresa. Juntei shimeji picado e salsinha. Um fio de azeite, acerta o tempero e pronto! É só ir colocando dentro das abóboras, apertando bem pra deixar bem recheadinhas.

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Agora é só colocar em uma travessa e levar ao forno médio pré-aquecido por uns 40 minutos ou até que as abóboras estejam macias (teste com um palito de dente – se ele entrar com alguma facilidade na abóbora, está pronto).

Para acompanhar, saladinha – leve como a vida deve ser (ahan, vai vendo).

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Abobrinha assada recheada com cordeiro

Rechear legumes, vegetais… adoro! A gente consegue fazer muita variação (carnes, queijos, cogumelos) e ainda ganha em praticidade, já que eles são servidos como pratos únicos. Em casa rola sempre!

Para rechear a abobrinha usei carne moída de cordeiro (mais ou menos 200gr para rechear duas abobrinhas). Em uma tigela coloquei a carne, 1/4 xícara de arroz (agulhinha, cru mesmo) e os temperos: cebola ralada, alho amassado, cominho em pó, canela, pimenta calabresa e sal. Tem que misturar tudo até ficar homogêneo.

Pré aqueça o forno, médio.

Em uma travessa faça uma”caminha” para assar as abobrinhas. Usei tomate em fatias e 1 alho poró em rodelas. Temperei com sal e pimenta, reguei com um pouco de azeite e incluí tomilho. Deixa a caminha pronta e vai rechear as abobrinhas…

Cortei a abobrinha no sentido do comprimento e retirei a sementes e parte da polpa (que você guarda para colocar na sopa, na omelete ou para fazer bolinhos de arroz). Coloquei o recheio de carne, dispus por cima da caminha pronta e reguei com azeite.

É só cobrir com papel alumínio e levar ao forno por uns 20 minutos. Depois, você retira o alumínio, rala um pouquinho de queijo se quiser (usei meia cura) e volta ao forno para dourar. O lance é formar uma espécie de casquinha crocante.

Pronto! É só servir regado com um fio de azeite e uma saladinha e ganhar uma refeição levinha e gostosa.

Ah! Dá pra fazer com qualquer carne moída, ok?

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Nhoque grelhado de batata doce com manteiga e sálvia

Eu sei que a batata doce tá no hype, que o povo da maromba ama e talecousa e que tá pipocando na net receitas com o tubérculo, que vivia escondidinho e agora é estrela nutricional. Só que aqui em casa, a batata doce tem aparecido muito mais simplesmente porque a oferta dela aumentou. Agora, encontro no hortifruti a versão japonesa, menorzinha, e com preço bom (coisa rara hoje em dia), então é basicamente por causa disso que a queridinha do povo fitness tá brilhando muito aqui em casa… Mas eu, de fitness, não tenho nada :)

Pra fazer o nhoque é tão fácil! Eu usei duas xícaras de batata doce amassada (eu assei embrulhada no papel alumínio até ficar bem macia e eu conseguir retirar toda a polpa), 1 ovo, 2 colheres (sopa) farinha de trigo e sal. Basta misturar até formar uma massa homogênea, que você consiga moldar. Se for preciso, acrescente mais farinha (aos poucos!). Com a massa você faz uma “cobrinha” numa superfície untada e corta os nhoques.

Em uma panela com água fervente, leve os nhoques para cozinhar até que eles subam à superfície. Daí é só retirar com a escumadeira e jogar em uma tigela com água bem gelada (ou com cubos de gelo). O truque foi o Claude Troisgros que me ensinou e eu uso sempre que faço nhoque. Reserve 1/2 xícara da água do cozimento.

Uma vez que todos estejam cozidos, aqueça uma frigideira antiaderente, acrescente uma colher de manteiga e um fiozinho de óleo (só pra manteiga não queimar) e grelhe os nhoques até ficarem dourados.

Pra finalizar, use a mesma frigideira. Coloque mais manteiga, folhas de sálvia e deixe derreter. Acrescente os nhoques, um pouco da água do cozimento reservada e mexa com cuidado.

Monte o prato, polvilhe amêndoas torradas e pimenta do reino moída na hora e pronto! Nhoque saboroso e diferente da versão classicona. Por que variar também é importante, minha gente!

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(tão fácil que nem parece receita!)

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Nuggets de brócolis

Antes de mais nada, melhor avisar que usei uma “licença poética” para dar nome à receita, ok? Na verdade, chamei de nugget só por causa do formato, que lembra o famigerado empanadinho de frango, mas você pode fazer como um bolinho, uma almôndega… então, você dá a forma e o nome que quiser, combinado? ;)

A primeira coisa que fiz foi processar metade de um brócolis (do tipo japonês). Depois, coloquei esse brócolis processado numa tigela e adicionei 1 ovo, 1 colher (sopa) generosa de cream cheese, 4 colheres (sopa) de farinha de trigo, 1 dente de alho amassado, sal e pimenta. Basta mexer tudo até formar uma massa, que você vai moldar com a mão ligeiramente molhada. Para finalizar, passei os nuggets pelo fubá, coloquei em uma assadeira com silpat (pode usar papel manteiga ou usar fôrma anti aderente também) e levei ao forno pré aquecido (200C) por uns 45 minutos, até dourar (virando na metade do tempo para assar dos dois lados). Pode fritar em imersão também, mas né… o forno é nosso amigo, gente! E o resultado final é leve e bem sequinho feito no forno.
Para acompanhar, fui de sweet chilli, um molhinho de pimenta tailandês agridoce, mas funciona MUITO bem com uma maionese de alho (o famoso aioli), com pesto, com creme azedo ou até um molhinho com tomate concassé.

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Dá pra fazer sem glúten, usando farinha de arroz no lugar da de trigo. E também dá pra trocar o brócolis por cenoura, beterraba, espinafre, mandioquinha…

Que tal fazer essa versão para a criançada que a-do-ra aquela de frango-ou-algo-parecido? Pelo menos aqui você vai saber o que está comendo :)

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Panqueca de abóbora e parmesão

O nome panqueca já te remete aquela receita tradicional, recheada, que vai ao forno, certo? Ok, eu amo essa versão clássica, mas hoje vou mostrar uma ideia para variar um pouco o prato de um jeito prático e muito gostoso. Nós vamos seguir a mesma linha das Panquecas Americanas, só que vai ser salgada, perfeita para um almoço acompanhada de uma saladinha. Bora?

A primeira coisa que fiz foi cozinhar cubos de abóbora japonesa (cabotiã, cabotiá, cabochan, como preferir) até ficar macia e eu poder usar o amassador para fazer um purê. Precisei de 1 xícara de abóbora já amassada.

O próximo passo é colocar esse purê de abóbora numa tigela e juntar os demais ingredientes: 1 ovo, 1/2 xícara de farinha de trigo, 1/3 xícara de leite, 1/2 xícara de parmesão ralado e uma colher (café) de fermento em pó. Mexe bem e acrescenta o tempero: sal (cuidado pois o parmesão já é salgado!), pimenta do reino moída e noz moscada ralada. mistura bem e está pronta a massa da panqueca.

Em uma frigideira antiaderente vai um fiozinho de azeite e uma colheradas da massa (você pode ajeitar com a colher para deixar o formato arredondado). Abaixe o fogo e cozinhe até que perceba que as pontas estão firmes (use uma espátula pra testar). Se estiver firme, já dá para virar a panqueca e deixar dourar do outro lado também.

Pronto! Eu não disse que era fácil? ;)

Sirva a panqueca quentinha (o parmesão fica maravilindo derretidinho) com uma salada. Eu fui de tomates (comum e amarelo) com manjericão.

Ah! Eu também uso variações, como cenoura e abóbora moranga. Também dá para usar abobrinha crua ralada (que fica um espetáculo!), espinafre e brócolis. Por aqui é sempre um sucesso. E pra deixar a versão sem glúten, é só substituir a farinha de trigo pela de arroz.

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Ricota caseira

Talvez você também ache ricota uma coisa sem graça – e eu vou ter que concordar contigo. Tenho amigas muito mais chiques e elegantes que comem ricota pura, assim, no café da manhã, saca? (beijo Dadi, beijo Dani!) Eu não sou dessas, mas tenho que admitir que uso muito a ricota em receitas, sempre temperada ou acompanhada de algo. Ela é levinha e muito versátil, é verdade, mas eu andava achando todas também muito (mais) sem graça. Foi então que resolvi fazer a minha e, gente, é muito fácil. Fácil mesmo! Bobo, até.

Essa eu fiz para petisco. Servi com cebola caramelizada e amêndoas torradas, acompanhando bolachinhas de água e foi um tremendo sucesso. A gostosura da ricota tem muito a ver com a qualidade do leite que você utilizar, mas eu garanto que você não se arrependerá de testar essa receita.

Usei 2 litros de leite integral tipo A (de saquinho). Basta levar ao fogo em uma panela e esperar que comece a formar uma espuma e ferver. Nesse momento é só desligar o fogo e juntar 3 colheres de sopa de suco de limão peneirado e o sal (se você quiser salgar) e mexer bem. O resultado é que o leite começa imediatamente a talhar e o soro vai se separando. É só esperar uns minutinhos e quando estiver bem talhado tem que coar – eu uso o escorredor de macarrão forrado com um pano fininho (um pano/saco fino de algodão, voal ou tule). Tem que espremer bem para retirar todo o soro. O que restar dentro do pano já é sua ricota. Tudo que você tem a fazer é colocá-la em um recipiente para moldar – usei um ramequim pequeno (ou seja, para 2 litros de leite o rendimento é pouco mais do que um ramequim de 10cm ou 240 ml). Depois, coloque algo pesado por cima, para ajudar a moldar bem – eu coloco uma tábua e uma panela cheia de água por cima, só para ficar pesado.

Algumas horinhas de geladeira e está pronta a sua ricota!

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Para fazer a cebola caramelizada cortei duas cebolas em meia luas e levei ao fogo com um tico de sal e umas duas colheres de molho inglês. Basta deixar que o fogo faça o trabalho. A cebola vai dourando e caramelizando.

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A amêndoa você compra laminada e doura numa frigideira ou no forno. Rapidinho, tipo dois palitos :)

p.s: Pena não ter uma foto dela partida. Culpem os vikings que a devoraram em minutos.

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Polenta com ragu de cogumelos

polenta com ragu de cogumelos

Ragu vem da palavra francesa ragoût e, apesar da origem, lembra mais os ensopados italianos, encorpados e com longos cozimentos. Eu sei que ragu com polenta é uma combinação que já virou clichê – está nos eventos, nos realities culinários, nos programas dos chefs, em toda parte, mas o fato é que, apesar do clichezão, a combinação é mesmo muito boa. E para alguém como eu, que AMA polenta, é um casamento super feliz. De modos que, dane-se o clichê, não é messs? ;)

Você pode preparar diversos tipos de ragu – de carne, frango, legumes, frutos do mar e até de cogumelos que, neste caso, dispensa o longo cozimento e é super prático de fazer. Vem comigo…

A primeira coisa é escovar os cogumelos (eu não lavo cogumelos) e cortá-los. Aqui usei shimeji, mas pode ser qualquer outro de sua preferência. Depois é só dourar alho e cebola com um pouco de manteiga. Nessa hora, é bom juntar uma colher (chá) de farinha de trigo e deixar dourando junto. A farinha ajuda a deixar o molho mais encorpado. Quando estiver dourado, é só juntar os cogumelos e mexer. Pra ser um bom ragu é bacana usar um pouco de vinho – além de adicionar sabor e acidez, ele vai desgrudar tudo que está no fundo da panela e deixar o molho perfeito. Pode ser o tinto ou o branco, você escolhe – lembrando que o álcool mesmo vai evaporar, ok?

Tempere o ragu com sal e pimenta e cozinhe por uns 4 minutos, no máximo. Cogumelo não precisa de muito cozimento. Na hora de finalizar, uma boa colherada de manteiga e cebolinha picada. É só servir por cima da polenta e ser feliz :)

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Fica gostoso servir ragu com purê também #fikdik

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Eu já mostrei como fazer polenta na panela de pressão aqui ó.

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Tabule de quinoa

Aqui em casa adoramos tabule e eu particularmente amo quinoa. Não demorou muito pra juntar as duas coisas numa só.

Tem gente que acha quinoa amarga (culpa de uma substância chamada saponina). Já eu sou daquelas que sente o amargo de outra maneira – pra mim, nem jiló é amargo, vejam vocês. Tá, mas vá lá… a quinoa pode ficar ligeiramente amarga, mas basta você levar os grãos antes de levar para o cozimento. Isso já vai eliminar esse tracinho amargo que o grão tem.
Para cozinhá-la a medida é 1:2, ou seja, para cada medida de quinoa, são necessárias duas de água.

Leve a quinoa e a água ao fogo, junte sal e cozinhe por 15 a 20 minutos ou até a água secar. Depois é só soltar os grãos com a ajuda de um garfo (igual couscous) e deixar esfriar para usar no tabule.

Para completar, tomate sem semente, pepino (uso o japonês pq não me dou com o outro) sem as sementes da parte central, cebola e hortelã. Para temperar, azeite, limão, sal e pimenta.

As vezes faço uma outra versão, com abobrinha no lugar do pepino. Crua mesmo, sem as sementes também. Eu adoro e acho que você pode experimentar qualquer dia, que tal? ;)

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