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Enroladinhos de mussarella de búfala, pera e kani kama

Inspirada na cozinha da Fran (de novo!) inventei esses enroladinhos que, não só são super gostosos como tem o feitio mais simples que uma entradinha, um petisco pode ter. Isso além de ser uma coisa bem levinha, ideal para abrir o apetite numa noite de muito calor.

Eu comprei uma peça de mussarella de búfala da boa, da muito boa, e com o cortador de queijos fiz fatias compridas com uns 5cm de largura. Depois, piquei pepino japonês em tirinhas finas, assim como fiz também com o kani e com a pera (descascada), todos mais largos do que a mussarella, pramodi aparecer né? Numa tigelinha temperei o pepino com um fiozinho de azeite, um tantinho de limão, sal e pimenta.

Daí, pra fazer o enroladinho, a única coisa que eu tive que fazer foi … enrolar. Na fatia de mussarella vai um montinho de pepinho, um pouquinho de kani e de pera e, pimba, uma enroladinha, um palitinho espetado e foi!

Sirva como petisco ou mesmo como entrada fria, como uma salada. Nesse caso, você pode ao invés de usar o palito, envolver o rolinho com cebolinha e dar um lacinho. Tenho certeza que ia ficar lindo. E variações sobre o mesmo tema é que não faltam – pode botar palmito, maçã verde e mais um monte de coisas que sairem da tua cachola.

Ah, e claro, sirva com vinho branco muito geladinho.

Esse enroladinho foi só sucesso :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Panqueca de espinafre e ricota

Eu adoro panqueca. Além de ter um apelo afetivo – panqueca era um daqueles pratos “comemorativos” sabe? lá em casa, quando tinha panqueca era um dia de festa pra mim – é uma receita prática demais, que permite mil variações de recheios salgados e doces. Isso sem contar a apresentação, que pode ser de muitas maneiras diferentes, indo desde o clássico “rolinho” do dia-a-dia, até ganhar ares um pouco mais elaborados, como envelopinhos (o que eu mais uso) que são perfeitos para servir naquele jantar, no estilo crepe, que fica ótimo quando servido em esquema buffet, ou mesmo essas que apareceram na minha cozinha hoje – as trouxinhas.
Como a idéia era preparar algo um pouco mais leve para compensar a orgia gastronômica do período momesco, o recheio escolhido foi espinafre com ricota.

Preparando o recheio
Primeiro é aquele esquema que (é de conhecimento público) eu odeio – lavar o espinafre, separar os talos (guarde para fazer bolinhos) e rasgar as folhas.
Em uma panela, azeite, cebola e alho até dourar. Nesse momento, é só juntar o espinafre, temperar com sal e pimenta e abafar um pouco a panela. Espinafre não precisa cozinharrrr – no momento em que junta aquela água toda pode tirar do fogo, esperar esfriar um pouco e espremer para tirar toda a água.
Depois de feito isso, é hora de juntar ricota, noz moscada, salsinha e misturar bem até a ricota incorporar-se ao espinafre. Eu usei também um pouco de requeijão cremoso light, mas isso é opcional.
Depois de tudo misturado, basta acertar o sal e reservar o recheio, que já está pronto.

Fazendo a massa da panqueca
Eu não uso medida nenhuma para fazer panquecas, apenas bato no liquidificador leite, ovos, farinha de trigo, maizena e sal, tudo no olhômetro mesmo, pois já conheço a consistência certa para obter uma massa nem grossa (anote aí: odeio panqueca grossa) nem fina demais. Mas, como eu sou uma boa pessoa, fui buscar uma receita no meu caderninho: 2 copos de leite, 2 xícaras de farinha de trigo, 1 colher (chá) de maizena (ou fermento em pó), 1 colher chá de sal e 2 ovos.
Como eu gosto de “dar uma corzinha”, acrescentei uma colher de café de açafrão à massa para que ela ficasse mais amarelinha.

Para fritar a massa
Frigideira anti-aderente bem quente com um fio de azeite, joga uma concha (eu uso direto o bico do copo do liquidificador) da massa e vai espalhando, virando a frigideira, de modo que ela fique em uma fina camada. Quando é possível começar a soltar as bordas, com o auxílio de uma escumadeira por exemplo, é a hora de virar. Caso você não tenha a habilidade de virá-la no ar, pode recorrer à escumadeira, soltando delicadamente até o meio da massa, para daí então virá-la e fritar o outro lado.

Para amarrar as trouxinhas eu usei nirá passada em água quente (isso amolece e permite que você dê o nó) mas dá para usar cebolinha também, passada na água fervente do mesmo modo.

O molho
Eu usei o clássico – tomate sem pele e sem semente com manjericão – mas o molho branco ou quatro queijos também fica muito bom com panquecas.
Para o molho – alho bem dourado no azeite, junta o tomate cortado em cubos, um pouco de açucar, sal e deixa apurar. No final, junte folhas de manjericão fresco.

Forre o fundo de um refratário com o molho, disponha as trouxinhas, salpique parmesão e leve ao forno até o momento de servir.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Espetinho Marroquino (sussia)

Essa receita também vem do livro Marrocos, da coleção País a País e traz a seguinte explicação – prato típico da região de Sous, cuja capital é Agadir, que consegue, graças ao molho uma impressionante concentração de aromas na carne.

E a explicação está certíssima. O aroma desse espetinho é qualquer nota, uma coisa de deixar o estômago roncando e boca cheia d’água. O segredo? A marinada onde o frango repousa durante 1 hora antes de ir para a churrasqueira (eu usei o forno).

Numa saladeira misture (para 1 kg de peito de frango): 2 cebolas picadas, 3 dentes de alho amassados, um maço de coentro picado fino (eu não usei), suco de 2 limões, 3 colheres de sopa de azeite e tempere com 1 colher sopa de açafrão, 1 colher sopa de has el hanout*, pimenta do reino moída e sal.
Pronto, é nessa marinada que o peito de frango, cortado em cubos de 4cm deve ficar de molho por 1 hora.


Depois é só colocá-los em espetinhos (não esqueça de molhá-los antes – eu esqueci e olha aí, queimou o palito) e assá-los na churrasqueira, chapa ou forno, virando de vez em quando e temperando com a marinada que restou.
E prepare-se… porque o cheiro que sai do forno é coisa de doido!

***
A receita pede ras el hanout, um tempero típico marroquino composto por várias especiarias – sementes de noz-moscada, zimbro, cardamomo, açafrão, canela, pimentão picante e cúrcuma.
Eu, como não tinha o tempero em casa, fiz uma adaptação usando um tempero árabe que eu tinha e que leva em sua composição canela, noz-moscada e zimbro. O restante das especiarias – cardamomo, cúrcuma e açafrão – acrescentei à parte, faltando apenas o pimentão picante que eu infelizmente não tinha.

***

Nota: É costume servir esse espetinho com o molho tapenade, feito com azeitonas verdes, limão cristalizado e azeite. Na falta do limão cristalizado acabei limando o molho, que será testado em uma oportunidade futura :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Bombons de queijo, ameixa e avelã

Apesar do nome remeter a algo doce, essas delicinhas são salgadas, mas tem um equilíbrio docinho da ameixa e ainda a crocância das avelãs – mais perfeito, impossível. A inspiração veio do André Nogal, que também se inspirou na receita de uma revista de gastronomia – fala, não é linda essa “cadeia de inspirações”? E eu te garanto que se você servir esses bombons com um espumante geladíssimo e me convidar para essa ocasião, terá meu amor para sempre =)

Pois bem, receita não tem (nem o André tinha, não briguem comigo!) mas para fazer os bombons de queijo você só vai precisar misturar a seu bel prazer alguns tipos de queijos, processá-los e depois moldá-los com o recheio que lhe apetecer. Eu e o André fomos de ameixa, sem caroço por supuesto, mas acho que rolaria lindo com tâmaras, damasco, figo e até cereja. Ele finalizou com ervas, gergelim e macadâmias. Já eu fui de avelãs torradas e moídas e dispensei as ervas.

Para a base de queijos usei minas fresco, ricota defumada, parmesão e pecorino, sem muita importância com a quantidade de cada um – fui acertando pelo meu gosto mesmo, já que queria uma mistura com sabor predominante salgado e defumado. Ralei todos os queijos e depois dei uma ligeira processada. Eu providenciei um potinho de nata mas, no meu caso, não foi preciso acrescentar nada para dar a liga, já que consegui moldar tranquilamente as bolinhas apenas com a mistura de queijos. Já o André usou creme de leite fresco para conseguir a liga, e eu acho que dá pra usar outras tantas variações como um cream cheese, requeijão ou ainda um queijo cremoso como mascarpone.

A finalização também aceita inúmeras variações – você pode se jogar nas ervas, usar sementes de papoula ou mesmo abusar de nozes, castanhas, amêndoas… o importante mesmo é fazer essa finalização com algo que dê esse crocante – já falei né? a crocância é importantíssima, comadres!

Ah! No meu caso, as bolinhas não podiam ser grandes, já que eu estava servindo como petisco. Por isso, eu as moldei do tamanho certinho de uma bocada e, depois de prontas, mantive na geladeira até o momento de ir para a mesa, para que ficassem bem firminhas.

Para servir, minha sugestão de acompanhamento foram as uvas verde e red, que ainda por cima casaram muito bem com o fio condutor da noite – o espumante =)

Quer arrasar? Se joga nos bombonzinhos de queijo, vai por mim. André, arrasou na dica!

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Damascos recheados

Eu adoro damasco e adoro igualmente comê-los com algum recheio. Minha receita de recheio preferida leva queijo brie e geléia de pimenta e a dificuldade de preparar é zero: cortar o damasco, botar um pedacinho de brie e uma colheradinha (de café) de geléia de pimenta. Na falta dela (a geléia) improvisei com pimenta dedo-de-moça picada com um pouquinho de iogurte – ficou bom apesar da pimenta estar muito fraquinha (eu tirei as sementes).
E dessa vez recheei também com gorgonzola – bom também, embora brie ainda seja o meu preferido.

Outra opção que a Clau me apresentou foi servir com catupiry, alho crocante e torradinhas. Pra fazer você desenforma o catupiry todo num prato, forra com aquele alho crocante (que você compra pronto) e em volta do catupity coloca damascos e torradinhas para canapés. A gente come passando o catupiry (com o alho) na torradinha, ou por cima do damasco, ou ainda fazendo “sanduiche”com tudo junto :) Delicioso.

E o visual? A-do-ro.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Devil’s Food Cake (Bolo de Chocolate Americano)

Para comemorar o aniversário do maridon que será amanhã, o lugar escolhido foi um bar. No entanto, mesmo sendo a comemoração fora de casa, resolvi que faria um bolo para levar e servir no final da festança. Vocês me conhecem, sabem que eu preciso botar meu dedinho em tudo né? Hohoho. Mas, também por me conhecerem, vocês já estão cansados de saber que bolos não são a minha praia, certo? De modos que só mesmo muito amor para me fazer enfrentar a dura saga do feitio de um bolo com recheio and cobertura. Calculem.

Bem, de posse de um livro apenas com receitas à base de chocolate, pedi que o aniversariante escolhesse qual seria o seu bolo de aniversário (eu sou meio maluca mas sou muito democrática…cof..cof..cof). E a escolha dele foi essa – Devil’s Food Cake, um bolo de chocolate diferente daqueles que estamos acostumados a fazer por aqui.

Vamos ao devil…(meus pitacos entre parênteses, as usual)

Você precisará de: 1 xícara mais 2 colheres (sopa) leite (não me pergunte qual é a dessa medida estranha, vocês sabem que eu tenho sérios problemas com medidas), 1 1/2 colher (sopa) de suco de limão, 1 3/4 xícara de farinha de trigo, 1 1/2 xícara de açucar, 1 1/2 colher (chá) bicarbonato de sódio, 1/2 xícara de manteiga, 2 ovos grandes, 60 gramas de chocolate meio amargo derretido e esfriado e 1 colher (chá) baunilha.

Pra começar, pré aqueça o forno em temperatura média (180). Unte e polvilhe com farinha 2 formas de 22 cm ou 3 formas de 20 cm de diâmetro. Misture o leite com o suco de limão, mexa bem e deixe descansar alguns minutos para azedar.
Coloque todos ingredientes numa vasilha grande e bata com a batedeira em velocidade baixa por 1/2 minuto, raspando a vasilha. Aumente a velocidade da batedeira e bata por 3 minutos raspando a vasilha de vez em quando. Despeje nas formas preparadas e leve ao forno para assar por 30 minutos, ou até o palito sair limpo. Deixe descansar 10 minutos, desenforme e deixe esfriar.

Para o recheio e cobertura:
Derreta 3 colheres (sopa) manteiga com 100g de chocolate meio amargo. Acrescente 2 xícaras de açucar de confeiteiro e 1/3 xícara de leite e bata até obter uma consistência cremosa. Coloque a panela sobre uma vasilha com água e gelo e bata até que tenha consistência de espalhar. Daí é só rechear e cobrir o bolo.

Bem… eu não sou uma boa seguidora de receitas, vocês sabem. Então eu fiz apenas uma forma grande de bolo (com 2 receitas) e cortei com linha para obter as duas partes. Também coloquei castanhas moídas no recheio – salpiquei depois de espalhá-lo – e enfeitei com morangos porque… já que é devil, devil mesmo… chocolate + morango é muitooo apropriado, não é não? ;-)
Como se vê, patisserie não é o meu forte e a finalização ficou meio tosca, mas… não se pode ter tudo comadre. A beleza aqui deu lugar ao amor, que foi muito viu? Porque, olha, só mesmo muito amor… muito.
Ô trem complicado esse de fazer bolo! Deus é mais! :)

As considerações sobre o sabor eu posto num update amanhã.

***

update esperto: Yummy!!! D-e-l-í-c-i-a!

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Brochetes

Nada como pertencer ao rico universo dos blogs com pé na cozinha, né não minha gente? Graças a eles você encontra inspiracão para o almoço de um sábado em que sua criatividade está a zero.
Foi assim hoje. Por causa do Frango com Banana eu encontrei os Brochetes do Tio Gui e elas vieram dar o ar da graça na minha cozinha.

Sei que Tio Gui não gostará de saber, mas dei uma pequena cambiada na sua receita, porém fiz questão de manter a ordem de las colores, que é coisa imprescindível segundo ele, e mantive a sequência: pimentão vermelho, amarelo e verde :-)
Tio Gui há de saber que ganhou uma fã ardorosa que, de quebra, levou junto o marido, cujo longo repeteco nos espetinhos não deixou dúvida de que também se tornou f’ã.

Lá no blog da Re e da Fran vocês encontram a receita original. Aqui em minha cozinha o filet mignon foi temperado com sal, pimenta, azeite e molho inglês mas não ganhou a camada de manteiga derretida, mais por conta da fome (e consequente pressa) que se fazia presente, do que pela falta de crença no método abençoado do Tio Gui, que há de ser testado brevemente já que as (ou seriam os?) brochetes fizeram tanto sucesso que já tem repeteco agendado :-)

O sol ardia lá fora, mas aquela mesma fome já mencionada me fez renegar a churrasqueira e apelar para o grill, que, acreditem, cumpriu muito bem o seu papel.
Espero que Tio Gui me perdoe por essa falha terrível ;-)

Para acompanhar eu fui de salada basiquinha-com-frescurinha, a saber – alface americano, tomate, cebola, ervilha, papoula, gengibre ralado e raspas de limão siciliano.

Preciso dizer que tudo foi regado a muitas cervejinhas estupidamente geladas?

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Festas ou Aqui já é Natal!

Eu fico três dias sem aparecer por aqui e as novidades se acumulam. Muita coisa pra contar, pra postar, muitas receitas inventadas (vocês nem imaginam!) e executadas, ceias para muitas, muitas pessoas queridas e presentes – de amigos secretos, de rainhas de perto e de longe (isso vai ter post específico), muita correira, muito cansaço mas, sobretudo, muita, muita energia boa, daquelas de que esse período tem que ser feito mesmo. Corações e espíritos voltados para o que importa nessa vida – estar entre aqueles que você ama, fazer boas coisas (para você e principalmente para os outros) e encher o pensamento de bons desejos, de alegrias simples e ao mesmo tempo enormes como por exemplo descobrir novos amigos através de um blog :)
Eu estou carregada de espírito natalino! Sou praticamente a personificação de uma mamãe noel – rechonchuda e feliz :) O lado ruim? Isso me afasta um pouco daqui mas … não se pode ter tudo não é mesmo?

Na primeira ceia desse ano não deu pra fotografar quase nada. Na hora da organização a máquina acaba esquecida, mas tudo ficou perfeito e delicioso, como o tender com o chutney de abacaxi (receita no post logo alí abaixo)…

A decoração também agradou e é a prova definitiva de que você não precisa gastar rios de dinheiro para produzir uma ceia linda …

O cardápio…

para petiscar antes da ceia…
. canudos recheados com carne seca e requeijão e palmito.

na hora do vamovê
. salada de penne tricolor com frango defumado, maçã e nozes
. salada de folhas e tomate seco com molho de ervas frescas
. pernil da Faby(receita exclusivérrima) com batatas douradas
. tender com chutney de abacaxi
. lombo com calda de laranja
. lombo recheado com tâmaras e damascos
. peru com cebolas glacadas no mel
. ave fiesta com purê de maçã
. farofa da tia Vera (receita aqui no Rainhas)
. arroz com champagne, amêndoas e passas

sobremesas…
. mousse de chocolate
. merengue de morango
. frutas
. melancia manguaçada (receita no Rainhas) alimentada durante dias pela dedicada Érica
. ambrosia (também cria da Érica)

***

Agora eu vou alí fotografar meus presentes e logo volto :)

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Fiesta com mel e laranja e purê de maçã verde

Complementei o tempero da ave com suco de laranja natural misturado com mel e assei com rodelas de laranja por cima. Dentro do bichinho ainda coloquei uma maçã inteira, que depois foi retirada para enfeitar o purê que foi servido à parte. Uma boa sugestão é assar batatas bolinhas no caldo que se forma na assadeira….ficam deliciosas.

Para fazer o purê de maçãs…
Cozinhe em água com algumas gotas de suco de limão umas 4 maçãs verdes descascadas e picadas até que fiquem bem macias. Leve para o liquidificador e bata com 1/2 xícara de chá de vinho branco. Leve essa mistura para a panela, acrescente 3 colheres de açucar, suco de meio limão, 1 colher de sopa de manteiga, mexa até engrossar e coloque sal a gosto.
(*receita do site do programa Mulheres)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Tarteletes de ricota de búfala e gorgonzola

Belisquete vapt-vupt para acompanhar o vinho do começo da noite no dia do jantar da Si.

As tarteletes eu comprei prontas mas infelizmente não fotografei a caixa e não lembro a marca. Encontrei-as no Mercado Municipal de Santo Amaro, em uma caixinha com 33 unidades, 11 de cada cor, prontinhas para receberem qualquer recheio, seja ele doce ou salgado – uma mão na roda!
Se você gostou da ideia, sei que a Arosa tem também uma versão de tartelete em massa folhada que é fácil de encontrar em suas lojas. É claro que dá para fazer a massa também (eu mesma já fiz uma aqui), em forminhas de empada por exemplo mas, se a ideia for praticidade, as prontas cortam um caminho danado.

O recheio foi tão simples que chega a ser piada: misturar ricota de búfala e gorgonzola na proporção que agradar teu paladar (eu quis suave) e temperar com azeite extra virgem, pimenta branca e flor de sal. Depois, é só rechear as tarteletes e finalizar como quiser – aqui eu usei alho crocante e uma folhinha de salsa, mas pode-se usar qualquer coisa que se tenha à mão.

Fácil, rápido, indolor, bonito e saboroso. Não é tudo que a gente quer num petisco? =)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Brigadeiro “de adulto” e de colher

É de adulto porque além dos ingredientes tradicionais esse também leva chocolate amargo (usei um 70%) e licor de cacau. Isso faz com que não fique tão doce quanto o original, o que também não faz o doce ser desprezado pelas crianças não! O Biel por exemplo, adorou :)
A proporção é teu paladar que manda – é só misturar chocolate em pó comum e amargo de acordo com teu gosto.

É de colher porque você faz e já dispõe em colherzinhas de acrílico ao invés dos manjados copinhos (sério, pra mim deu) – perfeitos pra comer de uma bocada só.

E você ainda serve com uma gracinha onde a pessoa poderá “empanar” o brigadeiro – pode ser granulado de chocolate amargo, colorido, côco ralado, castanhas moídas. Aqui eu usei xerém de castanha de caju e foi sucesso absoluto.

A ideia eu pesquei lá na Cozinha da Matilde, depois de devorar umas três ou quatro colheradas do brigadeiro da Letícia, que estava delícia também :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Top 3 presentes de comer Receita de Tiramissu Tábua de petiscos natalina Bolo inglês 3 purês incríveis