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É salada

Mas é “gorda”. Ou melhor, um pouco mais gorda do que se espera de uma salada ;)

Aqui não se trata de uma receita, mas a dica de uma salada que eu faço muito em casa – salada de repolho.

Daí você vai dizer “Ah, que sem graça, Fabiana!”. E é aí que você se engana! Repolho fica ótimo na salada e mais gostoso ainda se você usar a criatividade e agregar a ele coisas que eu acho fundamental – acidez e crocância.

Nessa da foto eu usei bacon dourado em cubinhos (é só fritar e descartar toda a gordura) e haba frita, uma fava sequinha que é vendida em saquinhos lá no Peru e fica excepcionalmente incrível em qualquer salada.

Você não quer usar bacon e não está em Lima para encontrar haba frita, eu sei, eu sei… mas aí é que vem as dicas :)

Que bacon salva qualquer prato a gente já sabe, mas você pode substituí-lo por algo mais leve. Eu já usei peito de peru dourado em cubinhos, frango defumado e camarõezinhos salteados no azeite … todos fazem bonito na salada. A crocância da haba você consegue com diversos tipos de castanhas, soja frita, batata palha ou até mesmo macarrão instantâneo (isso mesmo, o bom e velho Miojo) trituradinho. Esse truque quem me ensinou foi a Silvia Veloso e ó, trucão pra vida! Eu também costumo agregar gergelim tostado, sementes de mostarda ou ainda aquelas “pipoquinhas” feitas de arroz selvagem.

Daí vem o tempero, onde entra a acidez que eu curto. Gosto de temperar salada de repolho com limão ou laranja (se for laranja, faço até alguns gominhos para colocar junto, fica uma delícia!), mas um balsâmico também resolve bem a parada. O resto é azeite, sal e pimenta, como qualquer salada.

O grande lance do repolho é cortá-lo fininho. Assim, quando ele for temperado (só na hora de servir!) vai dar uma murchadinha e você vai ressaltar ainda mais o ingrediente crocante que utilizou. Ah! E pode ser o repolho verde ou o roxo. Eu gosto de ambos.

Então, gostou das dicas? Vamos tirar o alface da salada um dia da semana e trocar por repolho?

***

Sobre a haba, olha ela aqui…
haba
(foto: Los Tragaldabas)

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Roll de berinjela, ricota e nozes

Se você me acompanha há algum tempo, já sabe que sou louca por berinjela. Se chegou por aqui agora, já se prepare para encontrar o legume com frequência por aqui. Inventar maneiras de usá-la nos pratos já virou diversão pra mim – kibe, almôndega, hambúrguer, cru, cozida, assada… minha cabeça vive pensando numa maneira diferente de comer berinjela. Sou louca? ;)

Aqui eu inventei uma opção magrinha, fazendo um rolinho e recheando com ricota temperada, nozes e tomate seco (nem venha me julgar! meu marido AMA, e casamento também é feito de concessões…rs).

A primeira coisa é descascar e fatiar a berinjela no sentido do comprimento, fazendo fatias finas. Depois, é só mergulhar essas fatias em uma tigela com água e deixar por mais ou menos meia hora. Depois é só escorrer a água e secar cada fatia com papel toalha.

Esquente uma grelha, grill ou frigideira com um fiozinho de azeite e quando estiver quente, coloque as fatias de berinjela e salpique um pouquinho de sal. A ideia é grelhar cada fatia dos dois lados, até dourar. Reserve as fatias grelhadas e prepare o recheio do rolinho.

Eu usei ricota de búfala, mas pode ser a comum ou mesmo um queijo minas frescal esmagadinho. Basta temperar a ricota com sal, pimenta, noz moscada ralada (uma pitadinha) e azeite e fazer uma pastinha, onde você junta um punhado de nozes picadas (ou trituradas grosseiramente). Mistura bem tudo, acerta o tempero e comece a montar os rolinhos.

Pegue a fatia de berinjela e coloque um pouco do recheio próximo de uma das pontas. Eu juntei por cima um pouquinho de tomate seco, mas também pode ser outro ingrediente de sua preferência – acelga, espinafre, manga… eu já testei com muita coisa e sempre fica bom. Depois, é só ir enrolando com cuidado, formando o rolinho. Eu quis fazer no formato de comidinha japa e por isso ainda cortei os rolinhos em pedaços (tem que ter cuidado para não desmanchar tudo).

Eu sirvo frio mesmo, como entradinha, regado com azeite. Mas se você preferir, pode levar ao forno e até mesmo cobrir com um molho de tomate – também fica delícia e vira até um prato principal.

E você, também ama berinjela? <3

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Creme de abóbora e cenoura

Creme de abóbora e cenoura

Sou apaixonada por abóbora, principalmente pela cabochan (cabochã, cabotiã, cabocha, whatever) ou abóbora japonesa, como também é conhecida por aqui. É aquela da casca grossa (terrível de descascar!) e escura, e sabor bem docinho. Amo. Em casa sempre tem e quando não compro já descascada (pq né, Deus é mais!) eu costumo assar com casca e tudo, como já ensinei aqui nesse creminho com gengibre. Pois bem, hoje vou mostrar como faço essa outra versão de creme, sem precisar assar, ideal pra quem tem pressa.

O primeiro passo é descascar a abóbora e cortá-la em cubinhos (vai com fé!), cerca de uns 500gr. Depois, é só fazer o mesmo com umas 2 cenouras grandes, também em cubinhos.

Em uma panela coloque um fio de azeite e acrescente 1 cebola e uns 2 dentes de alho amassado. Deixe até que esteja começando a dourar. Acrescente a abóbora e a cenoura picadas. Tempere com sal e pimenta (acrescente um pedacinho de gengibre ralado para dar mais sabor ainda!) e uma pitada de noz moscada ralada. Junte uma folhinha de louro, cubra com caldo de legumes (até uns 3 dedos acima), tampe e deixe cozinhar até que a abóbora e a cenoura esteja macias.

Retire a folha de louro e use um mixer direto na panela para transformar tudo em um creme. Se não tiver, leve tudo ao liquidificador e depois retorne para a panela. Acerte o tempero, desligue e sirva com parmesão ralado, um fio de azeite e mais pimenta do reino moída na hora.

Se preferir um creme mais suave, junte um pouco de creme de leite no final do cozimento (depois de usar ou mixer ou liquidificador).

Dá pra servir esse creme também dentro do pão italiano, aquele redondinho. Fica loosho e aí é só abrir um vinho e garantir um jantar quentinho e saboroso. A-do-ro.

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Chips assado de batata doce e alecrim

Ouvi dizer que atualmente a batata doce é o ingrediente queridinho do povo da maromba. Não sei ao certo o motivo, mas parece que o tubérculo caiu nas graças da galera fitness. Bom, vai ver eles descobriram o que minha avó já sabia há mais de 80 anos – batata doce faz bem! Quando criança ela era presença constante à mesa lá de casa, e não havia quem não gostasse!

Aqui, uma versão assada, bem gostosinha e fácil de fazer. Mas, já aviso: faça bastante! A gente começa a comer e não pára mais.

A única coisa a fazer é cortar a batata doce (com casca e tudo) em rodelas bem fininhas. Eu usei mandoline, mas aquele fatiador de legumes e até mesmo a faca e um pouco de paciência faz as fatias fininhas que você precisa. Depois, é só ajeitar as rodelinhas em uma assadeira coberta com  silpat (esse da foto) ou papel manteiga untado com um tiquinho de azeite (use um pincel pra precisar de bem pouquinho azeite). O único porém é que você não pode colocar uma por cima da outra, ou seja, cada fornada deve ter apenas uma camada de batata doce na assadeira. Uma boa ideia é usar essas assadeiras de biscoitos, bem rasinhas (veja na foto). Assim, assa mais rapidinho ainda.

Depois, é só temperar a batata com sal e pimenta moídos na hora e completar com alecrim. Leve ao forno preaquecido (uns 200C) por uns 20 minutinhos ou até as fatias estarem douradas. Fique de olho! Quanto mais fininhas forem as fatias, mais rápido assa.

Retire do forno e deixe esfriar uns cinco minutinhos antes de servir – assim elas ficam bem crocantes!

Fácil né? ;)

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Bolinhas de búfala e damasco

Fiquei na dúvida na hora de dar nome à receita… Petisco de ricota de búfala? Almôndegas de ricota? Na dúvida, escolhi o mais fofo – bolinhas de búfala, que você pode comer como petisco, como almôndega, usar na salada … você escolhe.

Processei 200gr de ricota de búfala com 2 colheres de cream cheese até obter uma massa homogênea. Temperei com sal, pimenta branca, azeite e noz moscada ralada. Com essa massa, abri um círculo na mão, coloquei um cubo de damasco e fechei, formando uma bolinha.

É isso :)

O que você faz com isso? Bom, você pode levar as bolinhas à geladeira por cerca de 1 hora e depois colocá-las em azeite extra virgem com a erva de sua preferência. Dá para servir como petisco para aquele amigo vegetariano! Dá pra colocar um molho branco por cima e servir como almôndega, acompanhando um grelhado por exemplo. Dá até para colocar na salada verde – dá um charme e acrescenta sabor, em casa a gente adora!

Bobo né? Mas é fácil e fica muito gostosinho. Precisa mais? ;)

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Couscous “fake” de couve flor

Couscous de couve flor

O bom e velho Chacrinha já dizia: nada se cria, tudo se copia. E ele não estava certo? Poucas coisas nesse mundo ainda não foram inventadas, principalmente quando se fala em comida. Já transformaram até comida sólida em fumaça, em espuma… uma doidera.

Mas tem vezes que a gente dá de cara com uma coisa e logo pensa: taí, isso eu nunca tinha visto! Foi o que aconteceu quando vi essa ideia no Facebook da Amanda Wanderley, uma amiga nutricionista. Eu, que amo couve flor, já pirei rapidinho e logo descobri que essa ideia já rolava há tempos entre os veganos. Catei a Amanda e perguntei como ela tinha feito. Ela me deu a ideia, eu fiz uns ajustes para os ingredientes que tinha e pimba! O resultado foi esse – um prato delícia, diferente, leve e ainda por cima sem carboidratos! (u-huuuu! as minas da dieta piram! rs).

Bom, chega de lenga lenga e vem comigo aprender a fazer o falso couscous de couve flor…

A primeira coisa a fazer é processar a couve, para deixá-la miudinha, parecendo mesmo um grãozinho de couscous. Depois, é só colocar a couve já triturada em uma travessa, cobrir com filme plástico e levar ao microondas por uns 5 a 7 minutinhos, até que ela esteja macia mas al dente ainda.

Basta tirá-la do microondas e deixar esfriar antes de incluir seus ingredientes. No meu caso usei: tomate sem semente, alho poró, cebolinha, pimenta dedo de moça, uva passa e amêndoas. É só misturar tudo e temperar com azeite, sal e pimenta.
Imagina quanta variação não dá pra fazer usando a mesma ideia? Misturando até brócolis ninja, outros tipos de castanhas, abobrinha ralada, linhaça… afff, tem mil jeitos.

Posso falar? ficou uma de-lí-cia. Uma alternativa saborosa para o arroz do dia a dia e um acompanhamento supimpa para grelhados. Experimenta!

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Lavash

lavash

Lavash (já vi grafado como lavosh também, mas optei pela grafia da Wikipédia) é um pão típico da Armênia, bem fininho, feito com farinha de trigo e sem fermento. Pode ficar maleável ou fino e crocante, depende da espessura que você abrir da massa. Não sei muito sobre a sua origem e tampouco sobre a receita tradicional. O que sei é que essa receita saiu da timeline do meu amigo Claudio Rúbio no Facebook (com pequenas alterações minhas) e fez sucesso aqui em casa. E o bom é que não exige sova e é fácil de fazer. O ruim é que não rende muito e esse é o tipo de coisa que você começa a comer e não pára mais, acredite.

Em uma tigela misture 1 xícara (chá) de farinha de trigo, 1/3 xícara (chá) de farinha integral, 4 colheres de gergelim (metade comum e metade preto ou só de um tipo, você decide), 1 colher (chá) de sal (usei o moído na hora) e 1 colher (sopa) de alecrim seco. Em outra tigelinha misture 1/2 xícara (chá) de água, 1/4 xícara de (chá) de azeite (usei o de alecrim) e 1 colher (chá) de óleo de gergelim.

Depois, é só juntar os secos e a mistura líquida e amassar até obter uma mistura homogênea. Eu deixei na geladeira por 30 minutos para que a massa ficasse mais fácil de abrir. Para isso é só usar o rolo de macarrão em uma superfície ligeiramente enfarinhada (a massa não gruda com facilidade não). A dica é abrir fino para obter um pão bem estilo cracker. Eu cortei em retângulos e minha paciência sem limites (#sqn) não permitiu que todos tivessem o mesmo tamanho (shame on you, Fabiana!), mas tá valendo.

Para assar, coloque a massa cortada em uma assadeira com papel manteiga (ou silpat), pincele um pouquinho de azeite, salpique flor de sal (é opcional, tá?) e leve ao forno baixo preaquecido por 15 minutos ou até que estejam levemente dourados. Olho vivo nessa hora porque, quanto mais finos, mais rápido assarão! Para servir, optei por uma pasta de tofu com manjericão porque, bem… porque eu tô nessa de tofu agora, me deixem! :) Mas você pode servir com qualquer pastinha ou puro mesmo, porque ele é gostosinho pra dedéu.

***

O Vitor Hugo do Prato Fundo já fez Lavash também e deu toda a explicação histórica. Vitor arrasa, vai lá!

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Panzanella | Salada de pão

Panzanella
Eu nem ia chamar de Panzanella porque pratos típicos sempre causam polêmica … “ah, mas falta isso” “a original não é assim” e por aí vai. Na verdade, Panzanella nada mais é do que uma salada italiana de pão dormido que aceita diversas versões com seus ingredientes favoritos. Eu ataquei com o que tinha na geladeira e, insubordinada que sou, usei um pão de forma integral que já estava batendo as botas na cesta de pão, mas a receita feita com pão italiano amanhecido (será que o certo é dormido ou amanhecido? rs) fica uma loucura.

O primeiro passo é tostar o pão. É só cortar em cubinhos, colocar em uma assadeira, regar com um pouco de azeite e sal moído na hora e levar ao forno para dourar ligeiramente. Quando o pão estiver frio, coloque em uma tigela e comece a acrescentar os demais ingredientes da sua salada de pão. Eu usei: tomate sweet, azeitona verde, manjericão, mussarela de búfala e pimenta biquinho. Depois é só temperar. Alho raspado, azeite, sal e pimenta e, no final, um splash ligeiro de suco de limão.

Pra comer na tigelinha, com uma taça de vinho ou uma IPA honesta.

***

Algumas comadres já falaram sobre a panzanella em seus blogs e a Letícia deu uma canja sobre a origem do prato, olha só…

Reza a lenda que ela foi criada pelo hábito dos camponeses de molharem o pão velho e seco (que era feito ou comprado apenas uma vez por semana) e de misturá-lo com as verduras encontradas na horta. Também há quem acredite que ela nasceu à bordo dos barcos pesqueiros, os marinheiros levariam pão duro, azeite e tomates e todos os ingredientes eram molhados com a água do mar, que temperava a salada.

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Palmito pupunha assado

palmito_assado
Gente, que calor é esse? Eu não sei vocês, mas esse calor me tira completamente a fome. Só consigo pensar em coisas leves, delicadas e ando passando longe de pratos fumegantes. Junte a isso aquela dietinha básica que todo mundo faz em janeiro, e é por isso que os pratos por aqui andam com essa pegada mais light. Mas ó, o Pimenta não virou um blog-geração-saúde não, viu? Digamos que eu esteja só dando um tempo ;)

Dia desses ataquei de palmito assado para um churrasco que rolou em casa. Fica TÃO levinho, TÃO  gostoso, e é TÃO fácil de fazer que não nem vou chamar de receita, ok?

O palmito pupunha eu comprei em tora e ele inteiro, com a casca. Aqui em São Paulo é fácil encontrar em alguns hortifrutis, como o Natural da Terra. Tudo que fiz foi embrulhar no alumínio e levar ao forno médio por cerca de 1h e 30 minutos, até ficar macio.

Depois, foi só cortar ao meio e temperar com flor de sal, pimenta do reino, alecrim e azeite. No meu caso, como estava rolando o churrasco, finalizei na churrasqueira e ganhei aquele sabor defumadinho incrível, mas no forno do fogão super rola também, tá?

Fica a sugestão como entrada em um jantar ou como acopanhamento de um grelhado. Tenho certeza que você vai curtir ;)

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Empadinhas da Jane

Empadinhas
Jane é minha mãe e as suas empadinhas já estão ganhando fama entre meus amigos. Já teve até curso intensivo para aprender a receita, né Clau? ;)

Não vou mentir pra vocês – fazer empadinha é uma função. Tem que fazer a massa (que é simples), o recheio, montar nas forminhas… não é coisa pra você fazer com pressa, mas é bacana para um dia com a família, com a criançada. Aqui a gente a-do-ra.

Pra fazer a massa você tem que misturar 4 xícaras (chá) de farinha de trigo, 2 xícaras (chá) de gordura vegetal, 1/2 xícara (chá) de guaraná e mais ou menos 1 colher (sopa) de sal. O lance é misturar bem até ficar uma massa bem gostosa de trabalhar, lisa e homogênea. Depois, você deve abrir bolinhas dessa massa nas forminhas de empada. Com os dedos, você forra o fundo e as laterais da forminha, deixando uma pequena sobra, onde você vai colocar a tampinha de massa.

O recheio pode ser do que você quiser… frango desfiadinho e temperado, camarão, bacalhau ou ainda  as nossas preferidas por aqui: palmito e carne seca.

Para o recheio de palmito você precisa fazer um refogado com alho, cebola, pimentão em cubinhos, juntar o palmito picado, cubinhos de tomate (sem pele e sem semente) e temperar com sal e pimenta a gosto. Para deixar o recheio mais cremoso,  junte 1 colher (sopa) de amido de milho (diluído em um pouco de leite) e misture bem, até engrossar o recheio. No final, é só juntar um cheiro verde picadinho. Também pode-se juntar requeijão, catupiry ou outro queijo cremoso. Você faz do seu gosto, do seu jeito. 

Para fazer o recheio de carne seca, basicamente o mesmo princípio – um refogado com algo e cebola, junta a carne seca já dessalgada, cozida e desfiada, tempera com sal e pimenta e finaliza com cheiro verde picadinho.

Importante:
Todos os recheios só podem ir para as forminhas frios, ok? Faça-os primeiro e deixe esfriando enquanto você preparava massa e abre todas as empadinhas.

Coloque o recheio na forminha com a massa e cubra com outro pedacinho de massa, juntando com as laterais. Disponha em uma assadeira, pincele uma gema batida por cima e leve ao forno.

Para assar, forno médio preaquecido por uns 30 minutos ou até que as empadinhas estejam douradas.

Essa receita rende cerca de 20 empadinhas ou mais, dependendo do tamanho da forma utilizada, claro.

empadinhas_carne_seca

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Mousse de alho poró


Eu tinha visto há tempos uma receita dessa mousse no blog Panela de Barros e só estava esperando uma ocasião bacana para fazê-la. Minha ceia de pré-Natal foi a ocasião perfeita e o sucesso foi total.

Eu mudei um pouco a receita da Carol, então vou colocar aqui meu modus operandi

Hidratei um pacotinho de gelatina incolor (só seguir as instruções da embalagem) e reservei.
No liquidificador bati: 1 caixinha creme de leite, 1 pote iogurte natural, 1 pote queijo minas frescal (250gr), 2 talos de alho poró em rodelas (só usei a parte mais branquinha), 2 colheres (sopa) molho inglês, azeite extra virgem (mais ou menos 1 colher sopa), noz moscada ralada, sal e pimenta branca. É só bater bem e quando estiver bem misturado, juntar a gelatina hidratada e bater de novo para misturar novamente.

Para enformar usei uma fôrma de terrine pequena (a minha tem 20x10cm) forrada com plástico filme untado com azeite, coloquei a mousse e levei para gelar de um dia para o outro. Para desenformar é bem fácil e a decoração fica por sua conta – usei geleia de physalis e maçã e uvas cortadas ao meio. Sirva para beliscar, antes da ceia, acompanhado de torradinhas e/ou grissinis.

As quantidades acima renderam exatamente o tamanho da fôrma, que serve muita, muita gente. Servi para 10 pessoas e não foi nem metade, ou seja, é uma receita super bacana para uma ceia com muita gente.

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