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de festa entradas e petiscos Receitas

Sushi de pão


Eu já disse que sou uma pessoa compulsiva, certo? Ok, então vamos focar apenas na parte gastronômica dessa minha compulsão… rs.

Primeiro, damos a César o que é de César – o nome do petisco virou sushi de pão mas na verdade está mais para Uramaki de pão, se fosse para levar em conta o formato. Porém como eu já peguei o bonde andando, não vou querer sentar na janelinha – permanece como sushi de pão e pronto, acabou-se :)

Ontem, depois que a Gi me mandou a foto do aniversário da Helô, eu fiquei em cólicas querendo fazer o diabo do sushi de pão. Sim, porque eu já disse que sou compulsiva, né?
Daí que eu tinha todos os ingredientes que me passavam pela cabeça em casa e não deu outra – incorporei a sushi woman e me aventurei.
Só uma coisa: deu muito certo. Grau de dificuldade (levando em conta a falta de uma receita): zero.

Primeiro eu tirei as casquinhas do pão de forma (usei o integral, por isso ele ficou mais escurinho). Daí com a ajuda do rolo de macarrão, afinei as fatias até que elas ficassem numa espessura boa para enrolar e passei uma fina camada de requeijão light.
Para o recheio eu usei pepino japonês, queijo gouda e peito de peru defumado. Cortei o queijo e o pepino e enrolei a fatia de peito de peru, dispus tudo por cima da fatia de pão, botei um pouquinho de wasabi, enrolei e cortei em 4 pedaços.
Para fixar o gergelim do lado de fora, usei outra camadinha fina de requeijão light e depois passei sobre os gergelins (misturei o branco e o preto). Olhando agora talvez eu devesse ter passado menos requeijão, para que parte dele não ficasse visível. Na próxima vou afinar mais a camada.

As possibilidades de recheio são inúmeras e dá pra soltar a criatividade. Dá um pouquinho mais de trabalho do que servir sanduíches, óbvio, mas a apresentação compensa.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Bruschetta de pera e brie

A foto, tirada na correria antes de servir os amigos que a essa altura já estavam curiosíssimos, não faz juz à delícia que ficou essa bruschetta saída ontem do meu forno.

A inspiração veio de uma receita da Cláudia Cozinha mas, como sempre, tomei a liberdade de alterar alguns ingredientes e adaptar a receita para essa versão que, acredito, tenha ficado tão gostosa quanto a original.

Pois bem, já aviso logo – dá trabalho. Se você não joga no time das pacientes, esqueça, vá com a versão tomate + manjericão + alho que funciona bem pra caramba e é muiito mais prática.
Agora, se você quer inovar, mãos à obra…

Primeiro corte 2 peras em fatias muito finas, quase transparentes. Então, forre uma fôrma com papel manteiga e unte com uma fina camada de margarina. Disponha as fatias de pera em uma só camada e leve ao forno em 90C por 30 minutos. A idéia é que as peras assem e fiquem crocantes.
Aqui cabe uma observação importante – esse processo não é tão simples quanto parece. Minha primeira fornada eu perdi pois deixei que assasse demais e não consegui desgrudar as fatias de pera do papel manteiga – resultado: tudo para o lixo. Como sou, digamos, insistente, tentei novamente e dessa vez tirei do forno um pouco antes, quando elas ainda estavam macias no meio e começando a ficar crocantes nas beiradas. Veja bem, pela receita a coisa toda parecia muito simples mas na prática e talvez pelo uso do forno comum não foi tão fácil quanto parecia.

Depois de repetir o processo do forno com todas as fatias de pera, reserve-as.

Em um pedaço de pão italiano coloque fatias de queijo brie e leve ao forno por 5 minutos ou até que o brie derreta. Retire do forno e salpique alho crocante (que você pode – e deve – comprar pronto né gata?)… a quantidade é você quem determina mas é bom não exagerar para que o alho não mate os outros sabores.
Depois disso disponha as fatias de pera por cima, volte para o forno por 1 ou 2 minutinhos só para aquecer e … voilá!

Na boa… fica delicioso. A mistura de sabores ficou excelente e eu fiquei toda orgulhosa :)

Ah! Se você se aventurar na receita, leve em consideração que não rende quase nada. Usando 2 peras inteiras eu consegui fazer quatro bruschettas grandes que depois eu cortei em aperitivo. Obviamente se você usar pedaços menores de pão, o rendimento aumenta mas ainda assim, se você pretende servir muita gente, dobre a quantidade de pera.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Pasta de cebola


Embora tenha sido uma invenção minha de última hora, não dá pra dizer que seja assim uma inovação.
O glorioso patê de cebola reinou absoluto em todo petit comité que prestasse nos anos 80/90. Naquela época, se rolase uma festinha, uma reunião, um evento de qualquer natureza, com certeza estaria lá o indefectível patê feito com sopa de cebola e creme de leite.

Pois bem, o meu não foi nada muito diferente disso e agradou em cheio – prova disso foram os potinhos onde eles estavam que foram os primeiros a esvaziar.

No processador eu levei ricota, sopa de cebola e requeijão light até a consistência de pasta que eu queria. A quantidade de cada ingrediente vai do teu gosto, lembrando sempre que a sopa de cebola é salgada e que, quanto mais requeijão você colocar, mais mole ficará o patê – eu gosto mais consistente.
Depois, foi só colocar no potinho, regar com um pouquinho de azeite e servir com torradinhas, pão australiano e (porque não?) cenoura e pepino cortados em tiras.

Coisinha gostosa com índice de trabalho zero. Não é disso mesmo que a gente gosta? ;)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Bolo de cebola

Se você vai receber visitas para o café da tarde, uma boa idéia é servir também algo salgado como uma torta, uma quiche ou ainda como esse bolo de cebola, fácil de fazer e ótimo para servir com um suco geladinho.

Refogue 3 cebolas picadas e 3 tomates sem pele sem sementes também picados. Tempere com sal, pimenta (eu usei a calabresa), acrescente salsinha e cebolinha picados e reserve.
No liquidificador bata 3 ovos, 1/2 xícara de maizena, 1/2 xícara de farinha de trigo e 1 colher (sopa) fermento em pó. Junte a mistura ao refogado de cebola e misture bem.
Agora é só colocar em forma de buraco, untada e enfarinhada e levar ao forno médio por 20 minutos até dourar.

Essa receita também cai muito bem em um brunch… aliás, ando doida pra fazer um brunch. O último que eu fiz me rendeu um marido… hohoho mas essa é ouuuutra história ;)

dica: minha forma é muito grande, por isso o bolo ficou um pouco fino, acho que o ideal seja uma forma média.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Enroladinhos de mussarella de búfala, pera e kani kama

Inspirada na cozinha da Fran (de novo!) inventei esses enroladinhos que, não só são super gostosos como tem o feitio mais simples que uma entradinha, um petisco pode ter. Isso além de ser uma coisa bem levinha, ideal para abrir o apetite numa noite de muito calor.

Eu comprei uma peça de mussarella de búfala da boa, da muito boa, e com o cortador de queijos fiz fatias compridas com uns 5cm de largura. Depois, piquei pepino japonês em tirinhas finas, assim como fiz também com o kani e com a pera (descascada), todos mais largos do que a mussarella, pramodi aparecer né? Numa tigelinha temperei o pepino com um fiozinho de azeite, um tantinho de limão, sal e pimenta.

Daí, pra fazer o enroladinho, a única coisa que eu tive que fazer foi … enrolar. Na fatia de mussarella vai um montinho de pepinho, um pouquinho de kani e de pera e, pimba, uma enroladinha, um palitinho espetado e foi!

Sirva como petisco ou mesmo como entrada fria, como uma salada. Nesse caso, você pode ao invés de usar o palito, envolver o rolinho com cebolinha e dar um lacinho. Tenho certeza que ia ficar lindo. E variações sobre o mesmo tema é que não faltam – pode botar palmito, maçã verde e mais um monte de coisas que sairem da tua cachola.

Ah, e claro, sirva com vinho branco muito geladinho.

Esse enroladinho foi só sucesso :)

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Bombons de queijo, ameixa e avelã

Apesar do nome remeter a algo doce, essas delicinhas são salgadas, mas tem um equilíbrio docinho da ameixa e ainda a crocância das avelãs – mais perfeito, impossível. A inspiração veio do André Nogal, que também se inspirou na receita de uma revista de gastronomia – fala, não é linda essa “cadeia de inspirações”? E eu te garanto que se você servir esses bombons com um espumante geladíssimo e me convidar para essa ocasião, terá meu amor para sempre =)

Pois bem, receita não tem (nem o André tinha, não briguem comigo!) mas para fazer os bombons de queijo você só vai precisar misturar a seu bel prazer alguns tipos de queijos, processá-los e depois moldá-los com o recheio que lhe apetecer. Eu e o André fomos de ameixa, sem caroço por supuesto, mas acho que rolaria lindo com tâmaras, damasco, figo e até cereja. Ele finalizou com ervas, gergelim e macadâmias. Já eu fui de avelãs torradas e moídas e dispensei as ervas.

Para a base de queijos usei minas fresco, ricota defumada, parmesão e pecorino, sem muita importância com a quantidade de cada um – fui acertando pelo meu gosto mesmo, já que queria uma mistura com sabor predominante salgado e defumado. Ralei todos os queijos e depois dei uma ligeira processada. Eu providenciei um potinho de nata mas, no meu caso, não foi preciso acrescentar nada para dar a liga, já que consegui moldar tranquilamente as bolinhas apenas com a mistura de queijos. Já o André usou creme de leite fresco para conseguir a liga, e eu acho que dá pra usar outras tantas variações como um cream cheese, requeijão ou ainda um queijo cremoso como mascarpone.

A finalização também aceita inúmeras variações – você pode se jogar nas ervas, usar sementes de papoula ou mesmo abusar de nozes, castanhas, amêndoas… o importante mesmo é fazer essa finalização com algo que dê esse crocante – já falei né? a crocância é importantíssima, comadres!

Ah! No meu caso, as bolinhas não podiam ser grandes, já que eu estava servindo como petisco. Por isso, eu as moldei do tamanho certinho de uma bocada e, depois de prontas, mantive na geladeira até o momento de ir para a mesa, para que ficassem bem firminhas.

Para servir, minha sugestão de acompanhamento foram as uvas verde e red, que ainda por cima casaram muito bem com o fio condutor da noite – o espumante =)

Quer arrasar? Se joga nos bombonzinhos de queijo, vai por mim. André, arrasou na dica!

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Damascos recheados

Eu adoro damasco e adoro igualmente comê-los com algum recheio. Minha receita de recheio preferida leva queijo brie e geléia de pimenta e a dificuldade de preparar é zero: cortar o damasco, botar um pedacinho de brie e uma colheradinha (de café) de geléia de pimenta. Na falta dela (a geléia) improvisei com pimenta dedo-de-moça picada com um pouquinho de iogurte – ficou bom apesar da pimenta estar muito fraquinha (eu tirei as sementes).
E dessa vez recheei também com gorgonzola – bom também, embora brie ainda seja o meu preferido.

Outra opção que a Clau me apresentou foi servir com catupiry, alho crocante e torradinhas. Pra fazer você desenforma o catupiry todo num prato, forra com aquele alho crocante (que você compra pronto) e em volta do catupity coloca damascos e torradinhas para canapés. A gente come passando o catupiry (com o alho) na torradinha, ou por cima do damasco, ou ainda fazendo “sanduiche”com tudo junto :) Delicioso.

E o visual? A-do-ro.

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Conserva de cebolinha

Eu adoro conserva de cebolinha, comidinha que para mim também tem muito de memória afetiva.
Quem adorava fazer grandes vidros dessa conserva era o meu amado Tio Cláudio, um dos meus maiores inspiradores na cozinha e gastrônomo de mão cheia, sem nunca ter ido a uma faculdade que lhe desse esse título. Mas, como títulos nada mais são do que papéis que nem sempre dizem muito, meu Tio Cláudio não deixa dúvidas de que, talento a gente nasce com e pronto e isso nem sempre a faculdade ensina.

Saindo de Bauru, vindo para a minha cozinha, a minha conserva de cebolinha eu fiz do jeito que gosto mais – dando uma aferventada nelas para que o sabor fique um pouco mais suave.
Eu descasco e lavo as cebolas e levo para ferver em água com sal por pouco tempo. Espero esfriar e passo para um vidro, cubro com vinagre branco, um pouco de azeite, folhas de louro, pimenta picada, alho amassado com casca e tudo e, nessa especificamente, usei alecrim também. Depois é só deixar curtir em vidro esterilizado e bem fechado por, no mínimo, uns 15 dias.

Se a idéia for fazer bastante conserva, em quantidade maior, o ideal é usar apenas vinagre e trocá-lo depois de uns 10 dias. Como eu fiz uma quantidade muito pequena, usei também o azeite, até porque acho que não vou esperar muitos dias para cair matando nessas cebolinhas. Hohoho.

Fala, cozinheira que não segue nem a própria receita direito é uma piada, não é não? ;-)

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Tarteletes de ricota de búfala e gorgonzola

Belisquete vapt-vupt para acompanhar o vinho do começo da noite no dia do jantar da Si.

As tarteletes eu comprei prontas mas infelizmente não fotografei a caixa e não lembro a marca. Encontrei-as no Mercado Municipal de Santo Amaro, em uma caixinha com 33 unidades, 11 de cada cor, prontinhas para receberem qualquer recheio, seja ele doce ou salgado – uma mão na roda!
Se você gostou da ideia, sei que a Arosa tem também uma versão de tartelete em massa folhada que é fácil de encontrar em suas lojas. É claro que dá para fazer a massa também (eu mesma já fiz uma aqui), em forminhas de empada por exemplo mas, se a ideia for praticidade, as prontas cortam um caminho danado.

O recheio foi tão simples que chega a ser piada: misturar ricota de búfala e gorgonzola na proporção que agradar teu paladar (eu quis suave) e temperar com azeite extra virgem, pimenta branca e flor de sal. Depois, é só rechear as tarteletes e finalizar como quiser – aqui eu usei alho crocante e uma folhinha de salsa, mas pode-se usar qualquer coisa que se tenha à mão.

Fácil, rápido, indolor, bonito e saboroso. Não é tudo que a gente quer num petisco? =)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Casa da gente + amigos queridos + comidinhas + vinhos = programa delícia

Os preços exorbitantes praticados pelos bons restaurantes, o stress de se locomover numa cidade como São Paulo, as longas esperas por mesas e até mesmo a falta de segurança para ficar transitando fazem com que o programa em casa, desses de reunir os amigos, falar muita bobagem, comer boa comida e beber “um pouquinho” seja o melhor programa ultimamente. Eu particularmente adoro. Junto o prazer de cozinhar ao de receber os amigos em casa e tenho diversão mais que garantida.

E foi um programa desses que rolou lá em casa na última sexta.

Pra começar, a petisqueira aí de cima cheinha de delícias…azeitonas chilenas, champignons, antepasto de beringela, bolinhas de manteiga (para comer com o pão de ervas que a essa altura estava assando lá no forno e chegou quentinho à mesa no momento em que os amigos chegaram) e espetinhos de tomate-cereja.

Tomatinhos cereja cortados ao meio, temperados com vinagre balsâmico, azeite e sal com cream chese e manjericão (fica mais gostoso ainda se substituir o cream cheese por gorgonzola ou camembert – eu não tinha nenhum dos dois e usei o que tinha na minha geladeira)

De sobremesa, mousse francesa de chocolate.

O prato principal – risoto de tomate seco e rúcula – não chegou a ser fotografado porque quando eu lembrei da câmera, já era, no more risoto :)

Pra beber, garrafas e garrafas e garrafas de vinho…

Atenção especial para o Rendeiras Syrah 2004, produzido pela ViniBrasil no Vale do Rio São Francisco que, pelo preço (algo em torno de 20 mangos), tem uma relação custo-benefício muito boa – honesto e saboroso.

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Barquinhas

Sugestão batuta para receber os amigos são essas barquetas, cuja receita eu herdei da família do meu marido, que tem tradição no preparo do quitute e faz a receita desde que meu marido era criança.
À primeira vista vai parecer uma imitação barata da baked potato, algo assim como a prima pobre, manja? Mas o lance das barquinhas é esse mesmo – ser parecido mas muito diferente e, apesar de parecer meio rústica surpreende pelo contraste do crocante do pão com a cremosidade do recheio.
Além de ser feita com pão francês, o que vai facilitar bastante o preparo, ela leva batata mas em forma de purê e a versatilidade fica por conta as coberturas, que podem ser muitas e as mais variadas.

Para começar a fazer suas barquinhas…

1. Cada pão francês rende 2 barquinhas (uma em cada banda). Então, calcule a quantidade que você fará, parta os pãos, tire o miolo, coloque numa assadeira e leve ao forno para uma leve dourada. Reserve.

2. Pegue uma embalagem (varia conforma a quantidade) de bacon em fatias e leve ao microondas ou pique e leve ao fogo para secar e deixar crocante. Reserve.

3. Faça um purê de batatas. A quantidade vai variar de acordo com a quantidade de barquinhas que você vai preparar – hoje e preparei 5 pães, ou seja, 10 barquinhas e fiz um purê com 3 batatas de pequenas para médias. De diferente, apenas a adição de mostarda em pó à receita normal de purê (com leite, margarina e sal). No final, acrescente queijo prato ralado e incorpore.

4. Agora recheie as bandas dos pães com o purê, cubra com mais queijo prato ralado, salpique o bacon e volte para a assadeira.
Até a parte do purê é igual para todas as barquinhas, mas a cobertura pode variar de acordo com o seu gosto. As que eu fiz hoje foram: queijo prato/bacon – provolone/bacon – cheddar/bacon – 3 queijos – champignon com alcaparras.
(se você quiser algo mais chiquetê pode ir de gruyere, emmenthal, presunto parma, tomate seco…)

5. Leve de volta ao forno quente para derreter os queijos e sirva quente, para comer com a mão mesmo (mas providencie guardanapos né? rs). Fica crocante por fora e com recheio cremoso…yummy!
Se os pães forem pequenos, reforce a quantidade, pois geralmente as bichinhas agradam muito e saem rapidinho feito pão quente (ué, e não são mesmo?).

Dica: Você pode deixar as barquinhas já prontas, arrumadas em assadeiras e colocá-las no forno para o último estágio, apenas na hora de servir. Aqui em casa já fiz 60 barquinhas para uma noitada com os amigos. Deixei todas as assadeiras arrumadas, e fui assando em fornadas, assim todo mundo comia as barquinhas sempre quentinhas.
* com uma cervejinha fica muito bom – e com vinho também. E a turma abstêmia pode ir de refri ou suco… vai saber né? Tem doido pra tudo nesse mundo…hohoho.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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