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Cookie integral com geleia

Eu não sou uma pessoa de bolacha (ou biscoito, se você for do RJ…rs), cookie e petisquinhos doces em geral, portanto, é mesmo de se estranhar que os últimos dois posts sejam dessa categoria. Es.tra.nho :)

Bom, pra quem não sabe, meu marido perdeu cerca de 20kg no último ano com uma reeducação alimentar e nesse período foi preciso investir em receitas que eu nunca havia preparado e que não eram exatamente a minha preferência alimentar.  O apoio e o comprometimento foram importantes para que ele mudasse a relação com a comida e conseguisse o objetivo de eliminar o excesso de peso que já estava comprometendo o fígado. Felizmente cumprimos a missão! Durante esse ano, rolou muita coisa integral, muito petisco natureba e muita salada na minha casa. Foi uma época bacana para descobrir novos sabores e novas possibilidades de cozinhar leve e com sabor.  E esse cookie veio suprir a necessidade de um petisquinho doce mas gostosinho.

Essa receita chama Lalo’s Famous Cookies e veio do livro My Father’s Daughter, da Gwyneth Paltrow, presente que ganhei da minha amiga e xará Fabi. Precisei adaptar alguns ingredientes mas o resultado deu super certo…

Em uma tigela misturei  2 xícaras de farinha de trigo e 2 xícaras de farinha integral com 3 xícaras de castanhas e amêndoas trituradas (usei o processador). Depois, acrescentei 1 xícara de óleo de canola, um pouco mais de 1/2 xícara de melaço, 1 colherzinha de canela em pó, uma pitada de sal e misturei tudo formando uma massa. Depois, foi só fazer as bolinhas e dar uma ligeira achatadinha na parte de cima. Nesse “buraquinho” é só colocar a geleia de sua preferência – usei damasco e framboesa.

Forrei a forma de biscoitos com silpat,  coloquei os cookies e levei ao forno pré-aquecido (180ºC) por uns 20 minutos. A fornada rendeu cerca de 40 cookies.

Viu? Facinho e ótimo para o café da tarde, para a mordiscada no meio do expediente e até para o lanche das crianças.

 

 

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Cookies de laranja e papoula (e um trucão)

Ok, cookie já é uma coisa super fácil de fazer, eu sei. Mas, sabe que dá pra ficar mais fácil ainda? Provei esse cookie no Encontro Gourmet e adorei o trucão por trás: ele é feito com mistura para bolo, aquelas que a gente compra pronta, saca? Pois é, num é que essas misturas também rendem cookies bem gostosinhos?

Para fazer, basta colocar o conteúdo da mistura para bolo (usei sabor laranja) numa tigela e misturar 1 ovo e 4 colheres (sopa) de manteiga. Basta misturar até que esteja homogêneo e dando para moldar. Se for preciso, pode acrescentar um tantinho mais de manteiga.
Daí é só fazer um rolinho com a massa e cortar as rodelinhas, de preferência todas do mesmo tamanho.

Para assar, pré aqueça o forno por uns 10 minutos. Coloque os cookies em uma fôrma forrada com silpat (ou papel manteiga) deixando espaço entre eles (senão gruda tudo!) e asse em forno 200C por uns 20 minutos. Passado esse tempo, é provável que o cookie ainda esteja meio molinho no centro. É normal, não se preocupe e pode retirar do forno. Assim que esfriar ele estará prontinho, believe me.

Eu fiz duas fornadas – dividi a massa em duas e em uma delas usei papoula e na outra lavanda orgânica (só misturar, sem mistério) e me rendeu cerca de 35 cookies.

cookie_laranja_pap

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Bolinho de chuva

Não é nem uma receita, né gente? Bolinho de chuva é aquela coisa que se faz a olho, naquele dia que pede uma gordice, um mimo, um afago na alma da gente. Bolinho de chuva é tudo isso e ainda lembra vó, pelo menos a minha, que de vez em quando fazia o bolinho quando eu brincava de casinha com as amigas no quintal dela. Nada como uma lembrança doce :)

Como disse, receita, receeeeeita, eu não tenho não, mas vou dizer o que usei nessa fritada, que rendeu cerca de 20 bolinhos não muito pequenos (eu gosto dos miudinhos, pra comer de um bocado só, mas não tenho as manhas de fazer… shame on me).

Numa tigela é só misturar 1 ovo, 1 colher de manteiga (em temperatura ambiente, senão não rola) e 1/2 xícara de açucar (uso um pouco menos na verdade, porque não curto muito doce). Mistura bem, até formar aquele creminho maneiro. Depois é só juntar 1/2 xícara de leite e 1 xícara de farinha alternados (pode colocar uma colherada de chocolate em pó também se quiser). No final, 1 colherzinha de chá de essência de baunilha (ou um pouquinho de fava), uma pitadinha de sal e 1 colher (sobremesa) de fermento em pó. Tem que misturar tudo bem e depois fritar em colheradas em óleo quente (não muito! senão o bolinho doura por fora e fica cru por dentro) – o ideal é fogo de médio pra baixo.

É só tirar o bolinho da panela com uma escumadeira, escorrer em papel toalha e depois passar em açucar misturado com canela, a gosto.

Ah! E tem que comer quentinho né? É assim que eu gosto <3

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Bolo de fubá cremoso

Bolo de vó né? Delícia pra tomar com café fresquinho… adoro. Essa receita é da minha tia Vera e, segundo ela, o truque para garantir que o creme se forme bonitinho é o tamanho da assadeira. Meu creme às vezes fica mais no centro e às vezes, como o da foto, mais pra cima. Não sei dizer porque, mas respeito o mistério (bolo tem manha, vocês sabem)…rs. E não importa onde está o creme, não é? O importante é ele estar lá! ;)

No liquidificador: 1 xícara e meia de fubá, 2 xícaras de açucar e 2 colheres (sopa) de farinha de trigo (cheias). Na sequência 2 colheres (sopa) margarina, 4 xícaras de leite, 3 ovos e 1 pitada de sal. Depois de bater bem é só acrescentar 100 de queijo parmesão ralado fino, raspas de limão e 1 colher (sopa) fermento em pó, misturar bem e levar para assar em fôrma untada e enfarinhada em forno pré-aquecido a 180C por uns 45 minutos ou até que esteja dourado.

As dicas:

Não se assuste com a consistência do bolo quando você bater no liquidificador – ele fica bem líquido mesmo, feito um pudim – você vai achar que aquilo não vira bolo nem a pau mas, acredite, vira.

Esse bolo não cresce horrores, ele fica macio mas não é um bolo do tipo fofíssimo.

Use uma forma de tamanho médio (uso sempre a retangular nr.2) e alta, porque se a fôrma for pequena e baixa, o creme não rola legal (é o mistério, não me pergunte porque, rs).

O bolo está pronto quando estiver dourado por cima. No teste do palito ele ainda não vai sair completamente limpo por causa do creme de queijo, ok?

Vamos tentar? Aqui em São Paulo hoje o dia está pedindo bolo :)

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É salada

Mas é “gorda”. Ou melhor, um pouco mais gorda do que se espera de uma salada ;)

Aqui não se trata de uma receita, mas a dica de uma salada que eu faço muito em casa – salada de repolho.

Daí você vai dizer “Ah, que sem graça, Fabiana!”. E é aí que você se engana! Repolho fica ótimo na salada e mais gostoso ainda se você usar a criatividade e agregar a ele coisas que eu acho fundamental – acidez e crocância.

Nessa da foto eu usei bacon dourado em cubinhos (é só fritar e descartar toda a gordura) e haba frita, uma fava sequinha que é vendida em saquinhos lá no Peru e fica excepcionalmente incrível em qualquer salada.

Você não quer usar bacon e não está em Lima para encontrar haba frita, eu sei, eu sei… mas aí é que vem as dicas :)

Que bacon salva qualquer prato a gente já sabe, mas você pode substituí-lo por algo mais leve. Eu já usei peito de peru dourado em cubinhos, frango defumado e camarõezinhos salteados no azeite … todos fazem bonito na salada. A crocância da haba você consegue com diversos tipos de castanhas, soja frita, batata palha ou até mesmo macarrão instantâneo (isso mesmo, o bom e velho Miojo) trituradinho. Esse truque quem me ensinou foi a Silvia Veloso e ó, trucão pra vida! Eu também costumo agregar gergelim tostado, sementes de mostarda ou ainda aquelas “pipoquinhas” feitas de arroz selvagem.

Daí vem o tempero, onde entra a acidez que eu curto. Gosto de temperar salada de repolho com limão ou laranja (se for laranja, faço até alguns gominhos para colocar junto, fica uma delícia!), mas um balsâmico também resolve bem a parada. O resto é azeite, sal e pimenta, como qualquer salada.

O grande lance do repolho é cortá-lo fininho. Assim, quando ele for temperado (só na hora de servir!) vai dar uma murchadinha e você vai ressaltar ainda mais o ingrediente crocante que utilizou. Ah! E pode ser o repolho verde ou o roxo. Eu gosto de ambos.

Então, gostou das dicas? Vamos tirar o alface da salada um dia da semana e trocar por repolho?

***

Sobre a haba, olha ela aqui…
haba
(foto: Los Tragaldabas)

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Roll de berinjela, ricota e nozes

Se você me acompanha há algum tempo, já sabe que sou louca por berinjela. Se chegou por aqui agora, já se prepare para encontrar o legume com frequência por aqui. Inventar maneiras de usá-la nos pratos já virou diversão pra mim – kibe, almôndega, hambúrguer, cru, cozida, assada… minha cabeça vive pensando numa maneira diferente de comer berinjela. Sou louca? ;)

Aqui eu inventei uma opção magrinha, fazendo um rolinho e recheando com ricota temperada, nozes e tomate seco (nem venha me julgar! meu marido AMA, e casamento também é feito de concessões…rs).

A primeira coisa é descascar e fatiar a berinjela no sentido do comprimento, fazendo fatias finas. Depois, é só mergulhar essas fatias em uma tigela com água e deixar por mais ou menos meia hora. Depois é só escorrer a água e secar cada fatia com papel toalha.

Esquente uma grelha, grill ou frigideira com um fiozinho de azeite e quando estiver quente, coloque as fatias de berinjela e salpique um pouquinho de sal. A ideia é grelhar cada fatia dos dois lados, até dourar. Reserve as fatias grelhadas e prepare o recheio do rolinho.

Eu usei ricota de búfala, mas pode ser a comum ou mesmo um queijo minas frescal esmagadinho. Basta temperar a ricota com sal, pimenta, noz moscada ralada (uma pitadinha) e azeite e fazer uma pastinha, onde você junta um punhado de nozes picadas (ou trituradas grosseiramente). Mistura bem tudo, acerta o tempero e comece a montar os rolinhos.

Pegue a fatia de berinjela e coloque um pouco do recheio próximo de uma das pontas. Eu juntei por cima um pouquinho de tomate seco, mas também pode ser outro ingrediente de sua preferência – acelga, espinafre, manga… eu já testei com muita coisa e sempre fica bom. Depois, é só ir enrolando com cuidado, formando o rolinho. Eu quis fazer no formato de comidinha japa e por isso ainda cortei os rolinhos em pedaços (tem que ter cuidado para não desmanchar tudo).

Eu sirvo frio mesmo, como entradinha, regado com azeite. Mas se você preferir, pode levar ao forno e até mesmo cobrir com um molho de tomate – também fica delícia e vira até um prato principal.

E você, também ama berinjela? <3

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Escondidinho de batata doce

Mais do que uma receita fácil, essa é uma receita que tem valor sentimental pra mim – foi com ela que ganhei um concurso de receitas do antigo programa Menu Confiança do GNT. Por causa disso, tive a chance de ir ao Rio de Janeiro e cozinhar com o chef Claude Troisgros em seu restaurante, Olympe, para a gravação do programa. Ou seja, é uma receita na qual eu agarrei amor <3

O preparo é muito simples e o diferente é só trocar a batata comum pela batata doce. Basta cozinhá-la, depois passá-la por um espremedor e fazer um purê, com um pouco de leite, manteiga e sal.

A carne seca deve ser cozida e desfiada (eu usei Vapza, que já vem prontinha) e depois refogada com alho, cebola, pimenta dedo de moça, pimenta e cheiro verde.

O resto é só juntar as paradinhas todas: em uma travessa refratária coloca um pouquinho só do purê, pra forrar a travessa, depois a carne seca refogada e depois sim todo o purê. Alisa direitinho pra “esconder” a carne seca. Pra finalizar, dessa vez eu usei o queijo coalho que tinha sobrado do churrasco (e ele não derrete bem), mas você pode usar mussarella ou parmesão ralado.

Tem que levar ao forno quente só até até dourar o queijo de cima, já que não há nada que precise de cozimento.

Ah! dá pra fazer em uma travessa assim, grande, ou em porções individuais, na cocotte, em tigelinhas ou ramequim.

Escondidinho é muito amor, e esse então… <3 <3 <3

faby_claude(eu e Claude, sendo BFFs, e a Rosilene de MG, outra vencedora do concurso)

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Bolo de iogurte e laranja

Sabe aqueles bolinhos bem fofos, pra tomar com café recém coado? Esse é um deles. E é de liquidificador, que você faz num pá-pum, quer ver?

No liquidificador é só bater 1 copo de iogurte, 3 ovos, 1 xícara de suco de laranja e 1 xícara de óleo. Numa tigela peneire 2 xícaras de farinha de trigo e 2 xícaras de açucar. Agora, é só trazer o que você bateu no liquidificador e misturar aos poucos na tigela, com um fouet. Acrescente 1 colher (sopa) de fermento em pó, as raspas da laranja (sem a parte branca!) e uma pitadinha de sal. Misture bem.

Coloque em uma fôrma de bolo inglês untada e enfarinhada e asse em forno pré-aquecido por 45 minutos ou até que o bolo passe pelo teste do palito.

Viu? Eu não disse que era fácil? ;)

p.s: O bolo acabou antes mesmo que eu pudesse bater uma foto dele partido.  Peço desculpas em nome dos gulosos que impediram que essa foto acontecesse :)

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Polenta brustolada com fonduta de queijo

Tá frio. E eu, pessoa ensolarada que sou, sofro. E daí eu como, que é pra rebater o frio e aquecer a alma. E tem comida que faz isso melhor do que polenta? Aqui ela aparece em versão brustolada (como se fala no Sul) com uma fonduta de queijo que é de comer rezando.

A polenta eu já ensinei aqui. Você prepara, coloca em uma assadeira, espera firmar e depois corta (usei um cortador em aro). O passo seguinte é brustolar (gente, eu juro que não sei se o verbo existe), que nada mais é do que levar a polenta para a chapa (usei uma grelha) e deixá-la dourar até formar uma casquinha.

Para acompanhar, fiz uma fonduta de queijo: uma mistura de queijo e creme de leite – mais simples, impossível. Em uma panela coloque mais ou menos 1/2 litro de creme de leite fresco e uns 400gr de queijo. Vale dizer que qualquer queijo que derrete bem serve, mas se você encontrar o fontina, garanto que não vai se arrepender.

Agora é só esperar o queijo derreter e a mistura reduzir um pouco e ficar cremosa. No final, junte 1 colher rasa de manteiga, noz moscada ralada e acerte o sal. Tem que servir bem quente, ok? Senão a paradinha esfria e o queijo começa a endurecer (o que acontece quando a pessoa blogueira monta o prato e vai ainda buscar a máquina, carregar a lente, ajustar a luz e etc, etc, etc – ser blogueira é comer comida fria, meus caros).

Para servir, coloque a fonduta no prato e a polenta por cima. Eu finalizei com pesto de ervilha e amêndoa palito, mas você pode ainda usar lascas de queijo, um fiozinho de azeite trufado, nozes… fica bom de qualquer jeito.

Não há frio que resista a esse prato quentinho, vai por mim :)

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Fregola insalata

Descobrir a fregola sarda me fez amar ainda mais minhas origens italianas. Essa massa em formato de bolinha à base de semolina é típica da Sardenha e tem sido minha escolha mais frequente quando penso em uma massa ligeira. E eu, que já amava massas frias, me apaixonei de vez pela versatilidade da fregola. Aqui ela é a estrela do prato, uma espécie de salada que leva ainda lentilha e frango e faz bonito em dias mais quentes e preguiçosos.

Temperei 2 filés de frango com sal, alho amassado e molho inglês e reservei por meia hora. Em uma frigideira quente com um fio de azeite, dourei os filés e depois os deixei descansando em uma caminha de azeite até esfriar para só então cortá-los em cubinhos.

A fregola deve ser cozida em água fervente com sal, como qualquer outra massa. E também como qualquer outra massa, deve ser cozida al dente. Depois é só escorrer e, no caso da salada, esperar esfriar um pouco antes de misturar com os demais ingredientes.

Em uma tigela coloquei os cubos de frango grelhados, cerca de 1/2 xícara de lentilha (usei a de lata, em conserva), 1 cenoura pequena ralada, umas 2 colheres de pimentão verde em cubinhos bem pequenos, tomate sweet cortadinho e mini rúcula. Daí foi só juntar a fregola cozida e temperar – azeite, sal, pimenta do reino moída e finalizei com coentro fresco, mas também pode ser salsinha, manjericão, tomilho… É só mexer e misturar bem e está pronto para servir.

O frango pode ser substituído por outro ingrediente… camarão, sardinha ou vôngole ficam sensacionais com fregola. O restante dos ingredientes também podem variar de acordo com o que está dando sopa na sua geladeira… abobrinha ralada, alho poró… dá para experimentar mil variações nessa ideia.

Agora que você já conhece a fregola, procure por ela nos supermercados (aqui em SP encontramos fácil no Pão de Açucar e St Marche) e exprimente. Logo logo ela vai aparecer por aqui em versão quente, como sopa e risoto.

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Pimentão assado recheado com cordeiro

(depois de um longo e tenebroso inverno e pós-Copa)
Voltei :)

Vocês também amam pimentão? Eu não fico sem e uso até como tempero (o verde principalmente) ou como prato principal, como esse pimentão laranja lindo que encontrei no hortifruti e decidi rechear.

Para o recheio, usei uma carne moída de cordeiro, mas você pode usar a normal ou mesmo mesclar – carne de boi com carne de porco, fica uma delícia! O segredo do recheio é temperar bem o cordeiro.

Coloque a carne moída em uma tigela (usei 1/2 kg para 4 pimentões) e adicione bacon em cubinhos (usei uns 50gr), 1 cebola ralada, 3 dentes de alho amassados, especiarias a gosto – usei páprica doce, cominho e canela, sem exagerar em nada! se você não tem intimidade com especiarias, coloque uma colherzinha de café de cada e aumente se achar que precisa. Depois, sal e pimenta calabresa a gosto e cheiro verde picadinho (pode ser hortelã também). Misture bem e use para rechear os pimentões, de onde você já tirou o miolo (a parte branca) e as sementes.

Acomode os pimentões já recheados em uma travessa, regue com azeite e cubra com papel alumínio. Leve ao forno preaquecido por 30 minutos. Retire o alumínio e asse até dourar.

Na hora de servir regue com mais azeite e acompanhe com uma saladinha. Fácil, né?
Uma opção bacana para variar o bom e velho pimentão recheado.

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