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Canelone de ricota, escarola e amêndoas

Canelone de escarola

Eu nem sou a maior fã de massas recheadas, é verdade. Prefiro as massas longas, que são a minha verdadeira paixão, mas tenho que admitir que certos recheios podem fazer meus olhinhos brilharem, como esse que fiz para o canelone. Uma combinação levinha de mussarela de búfala, escarola e amêndoas, fácil de fazer e super saborosa.

A primeira coisa que fiz foi cozinhar a massa. No caso, utilizei uma pronta, já no formato de canelone. É só cozinhar até o ponto al dente, escorrer e passar por água fria para parar o cozimento.

Para o recheio usei 200gr de mussarela de búfala, 2 colheres de cream cheese, 1 xícara de escarola pré-cozida (espremida), noz moscada ralada, sal e pimenta do reino branca.
Basta misturar, acrescentar amêndoas laminadas a gosto e usar para rechear os canelones.

A finalização fica por sua conta. Com molho branco, de tomates, gratinado ou não… Eu optei por uma versão mais levinha, com um molho de tomate pelado, mas se você quiser acomodar os canelones em uma travessa, cobrir com molho e queijo e levar ao forno, também vai ficar divino.

Ah! Se você não gosta de escarola (como assim, gente?! rs) pode trocá-la por espinafre (também não?) ou rúcula. A ricota também pode ser a comum, embora a de búfala na minha opinião seja mais saborosa. E o cream cheese também pode ser trocado por qualquer queijo cremoso – vale também aqueles creminhos de ricota ou minas, ok?
Na falta da amêndoa, nozes ou qualquer outra castanha dão ao recheio a crocância que ele precisa, combinado?

Fácil né? Então… vamos sair daquele círculo vicioso de recheio de carne moída ou frango? Eu curto ambos, mas quebrar a rotina também é importante, gente! Experimente :)

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Bolo de limão siciliano

Vou logo começar dizendo: PRE-PA-RA! Porque esse vai ser o melhor bolo de limão que você já comeu na vida.

A receita vem do Rogério Shimura, não à toa o mestre da panificação, e ó… é fácil, rende um bolo pequeno (dá pra você usar essa desculpa pra não ter que dividí-lo com ninguém, ó que beleza?) e você faz na mão, sem batedeira, liquidificador, nada. Olha que belezura…

Antes de comecar a bater o bolo, faça uma caldinha de limão:
Misture 25mL de suco de limão siciliano,  75mL de água, 15mL de rum e 100g de açúcar e ferva apenas até que o açúcar esteja dissolvido. Reserve.

Pré-aqueça o forno a 170C.

Peneire 135g de farinha de trigo e 5g de fermento em pó (químico) e reserve. Derreta 75g de manteiga e misture-a com 75g de creme de leite. Reserve.

Numa tigela bata 3 ovos e 175gr de açucar e bata até formar uma mistura homogênea. Junte a mistura de creme de leite e manteiga e misture bem. Adicione as raspas de 1 limão siciliano e por último a farinha peneirada com o fermento, até a massa ficar homogênea.

Leve para assar em forma untada e forrada com papel manteiga por cerca de 30 minutos a 170ºC. Eu usei uma forma comum de bolo inglês e foi perfeita.

Assim que o bolo sair do forno, pincele com a calda de limão. Eu ainda polvilhei papoula e amêndoas torradas, pra dar um tchan.

Esse bolo com café quentinho… pffff! Faz e volta aqui pra me contar?

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Lavash

lavash

Lavash (já vi grafado como lavosh também, mas optei pela grafia da Wikipédia) é um pão típico da Armênia, bem fininho, feito com farinha de trigo e sem fermento. Pode ficar maleável ou fino e crocante, depende da espessura que você abrir da massa. Não sei muito sobre a sua origem e tampouco sobre a receita tradicional. O que sei é que essa receita saiu da timeline do meu amigo Claudio Rúbio no Facebook (com pequenas alterações minhas) e fez sucesso aqui em casa. E o bom é que não exige sova e é fácil de fazer. O ruim é que não rende muito e esse é o tipo de coisa que você começa a comer e não pára mais, acredite.

Em uma tigela misture 1 xícara (chá) de farinha de trigo, 1/3 xícara (chá) de farinha integral, 4 colheres de gergelim (metade comum e metade preto ou só de um tipo, você decide), 1 colher (chá) de sal (usei o moído na hora) e 1 colher (sopa) de alecrim seco. Em outra tigelinha misture 1/2 xícara (chá) de água, 1/4 xícara de (chá) de azeite (usei o de alecrim) e 1 colher (chá) de óleo de gergelim.

Depois, é só juntar os secos e a mistura líquida e amassar até obter uma mistura homogênea. Eu deixei na geladeira por 30 minutos para que a massa ficasse mais fácil de abrir. Para isso é só usar o rolo de macarrão em uma superfície ligeiramente enfarinhada (a massa não gruda com facilidade não). A dica é abrir fino para obter um pão bem estilo cracker. Eu cortei em retângulos e minha paciência sem limites (#sqn) não permitiu que todos tivessem o mesmo tamanho (shame on you, Fabiana!), mas tá valendo.

Para assar, coloque a massa cortada em uma assadeira com papel manteiga (ou silpat), pincele um pouquinho de azeite, salpique flor de sal (é opcional, tá?) e leve ao forno baixo preaquecido por 15 minutos ou até que estejam levemente dourados. Olho vivo nessa hora porque, quanto mais finos, mais rápido assarão! Para servir, optei por uma pasta de tofu com manjericão porque, bem… porque eu tô nessa de tofu agora, me deixem! :) Mas você pode servir com qualquer pastinha ou puro mesmo, porque ele é gostosinho pra dedéu.

***

O Vitor Hugo do Prato Fundo já fez Lavash também e deu toda a explicação histórica. Vitor arrasa, vai lá!

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Lagarto ao Molho de Cebola

Eu já contei aqui que lagarto é dos meus cortes favoritos, tanto pela versatilidade quanto pelo sabor. Em casa rola muito – com molho, em versão fria, salada, rosbife. Esse daqui eu fiz com molho de cebola, que orna muito com a carne e eu particularmente AMO pra comer com arroz fresquinho. Há quem faça com a sopa creme de cebola de pacotinho, mas eu juro pra você que nem dá tanto trabalho fazer seu próprio molho, caseirinho e sem o sódio do pacote.

Compre uma boa peça de lagarto, limpe-a bem, retirando a gordura e tempere com alho amassado, sal e molho inglês. Na panela de pressão, aqueça um fiozinho de óleo e coloque o lagarto. Sele a peça de todos os lados, até dourar. Junte um pouco de água fervente, o suficiente para cobrir metade da carne. Tampe, coloque em fogo médio e deixe cozinhar por uns 40 minutos ou até que a carne esteja macia ao espetar a pontinha da faca. Abra a panela e confira – se ainda não estiver macia, pode ser necessário acrescentar mais um pouco de água e deixar por mais alguns minutos. Note que a carne tem que estar cozida, mas não desmanchando, ok?

Quando a carne estiver cozida, retire-a da panela e deixe esfriar um pouco antes de cortar em fatias.

Reserve o molho que se formou. Se você fez tudo direitinho, vai ficar com um caldinho dourado, lindo de viver na panela. Retire-o e leve a panela de volta ao fogo. Junte uma colher de manteiga e um fio de óleo. Acrescente 2 cebolas cortadas em meia lua não muito finas. Deixe a cebola fritar até começar a caramelizar. Acrescente 1 colher sopa de farinha de trigo e deixe cozinhar junto com a cebola, mexendo até dourar. Faça um deglacê com 1/2 xícara de vinho branco e deixe evaporar um pouco. Agora, é hora de juntar aquele caldo do cozimento do lagarto, que estava reservado. Você pode coá-lo ou não, você decide. Mexa bem, tempere com sal, pimenta e a erva de sua preferência e cozinhe até engrossar.

Acomode as fatias de lagarto na travessa, regue com o molho de cebola e providencie um arroz branco bem fresquinho para acompanhar.

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Mini omelete assada

É omelete, mas servida assim fica muito mais fofinha. É só usar as forminhas de muffim, empada ou até as de cupcake e levar sua omelete linda para o forno.

Receita de omelete cada um tem a sua, certo? Eu usei 3 ovos caipiras, manjericão fresco, pimentão vermelho em cubinhos, pimenta calabresa, parmesão ralado, sal e bacon frito em cubinhos (basta dourá-los, descartar a gordura e utilizar). O truque é bater bem os ovos e acrescentar uma colherzinha de café de fermento em pó. Três ovos rendem 6 mini omeletes tamanho médio.

As forminhas precisam ser untadas – eu usei azeite e queijo ralado para isso – e não podem ser cheias até a boca porque a omelete cresce no forno. O forno deve ser médio, preaquecido e elas devem ficar lá uns 20, 30 minutos, até dourar e estar cozida por dentro.

Nem preciso dizer que omelete pode ser feita com seus ingredientes favoritos, né? Eu adoro tomate sem pele e sem semente em cubinhos e peito de peru, mas dá pra usar queijo minas, espinafre, escarola, calabresa… o que estiver de bobeira na sua geladeira.

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Panzanella | Salada de pão

Panzanella
Eu nem ia chamar de Panzanella porque pratos típicos sempre causam polêmica … “ah, mas falta isso” “a original não é assim” e por aí vai. Na verdade, Panzanella nada mais é do que uma salada italiana de pão dormido que aceita diversas versões com seus ingredientes favoritos. Eu ataquei com o que tinha na geladeira e, insubordinada que sou, usei um pão de forma integral que já estava batendo as botas na cesta de pão, mas a receita feita com pão italiano amanhecido (será que o certo é dormido ou amanhecido? rs) fica uma loucura.

O primeiro passo é tostar o pão. É só cortar em cubinhos, colocar em uma assadeira, regar com um pouco de azeite e sal moído na hora e levar ao forno para dourar ligeiramente. Quando o pão estiver frio, coloque em uma tigela e comece a acrescentar os demais ingredientes da sua salada de pão. Eu usei: tomate sweet, azeitona verde, manjericão, mussarela de búfala e pimenta biquinho. Depois é só temperar. Alho raspado, azeite, sal e pimenta e, no final, um splash ligeiro de suco de limão.

Pra comer na tigelinha, com uma taça de vinho ou uma IPA honesta.

***

Algumas comadres já falaram sobre a panzanella em seus blogs e a Letícia deu uma canja sobre a origem do prato, olha só…

Reza a lenda que ela foi criada pelo hábito dos camponeses de molharem o pão velho e seco (que era feito ou comprado apenas uma vez por semana) e de misturá-lo com as verduras encontradas na horta. Também há quem acredite que ela nasceu à bordo dos barcos pesqueiros, os marinheiros levariam pão duro, azeite e tomates e todos os ingredientes eram molhados com a água do mar, que temperava a salada.

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Rocambole folhado com ricota, abobrinha e passas

Rocambole folhado
Oi bonitezas, tudo bem com vocês? O calor também deu uma trégua por aí? Por aqui ele deu uma amenizada mas eu continuo sem vontade de comer coisas muito pesadas e fumegantes. Dia desses, no auge da preguiça e da esbaforice, inventei esse rocambole pá-pum que ó, ficou delícia.

É uma coisa tão boba que não dá nem pra dizer que seja receita, saca só…

O grande lance desse rocambole é você ter uma caixinha esperta de massa folhada em seu freezer. Eu sempre tenho! A bichinha descongela rapidinho e quebra diversos galhos. Fora que eu acho bem gostosa. Mas ó, se você quiser fazer sua própria massa folhada, go ahed! Dou a maior força e já acendo uma vela aqui pra ti, porque ó… você é um(a) santo(a)! Rá! ;)

Bom, com a massa folhada em mãos, agora é hora de fazer o recheio. Nada mais do que ricota esmagadinha com uma abobrinha ralada (crua mesmo) e um punhado de passas. Só isso! Tudo que você tem a fazer é misturar bem os ingredientes e temperar com sal, pimenta do reino moída na hora, noz moscada ralada e uma ervinha pra dar uma felicidade nessa mistura (eu usei salsinha).

É só distribuir o recheio por cima da massa aberta, fechar como um rocambole, colocar em uma fôrma (usei a de bolo inglês), pincelar com uma gema e levar ao forno médio preaquecido até que esteja douradinha… coisa de uns 30, 40 minutos.

Fácil né? E com uma saladinha acompanhando você já resolve a questão do almoço ou jantar e ainda come sem culpa uma coisinha leve e gostosa.

Curti :)

rocambole_folhado_pap
(passo a passo mais fácil do Oeste!)

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Panqueca sem glúten

Panqueca sem glúten
Comprei farinha de arroz e decidi testar algumas receita com ela. Não se trata de ter entrado pra turma da maromba (opa!) e sim de uma pequena investigação sobre as supostas causas de uma sinusite e uma dor de cabeça que não me largam. De qualquer forma, a panqueca ficou gostosa e achei que vale o registro aqui no blog. Para quem já sabe que tem a intolerância ao glúten, uma receitinha batuta para o dia a dia. A receita vem do Instituto Riograndense do Arroz.

Para fazer a massa:
Bata no liquidificador 1 xícara (chá) farinha de arroz, 1 xícara (chá) de leite, 1 ovo, 2 colheres (sopa) de óleo de girassol e 1 colher (café) de sal.

O resto do processo é o mesmo da panqueca comum – aqueça uma panquequeira ou frigideira rasa e coloque uma concha pequena da massa. Espalhe-a pela frigideira e deixe dourar alguns minutos até conseguir virá-la. Vá colocando as massas prontas em uma travessa e depois use-as com o recheio de sua preferência.

Eu fiz a clássica de carne moída refogadinha, mas a massa aceita qualquer recheio, você sabe. Batas colocar o recheio na massa e enrolar. Depois é só colocar em uma travessa coberta com um pouco de molho de tomate, cobrir com mais molho, queijo (se quiser) e levar ao forno preaquecido só para dar uma dourada no queijo.

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Espaguete de cenoura

Espaguete de cenoura
A onda de calor continua ditando o cardápio de casa e eu simplesmente não consigo comer nada quente. No máximo morno, como esse espaguete de cenoura, que além de delícia e fácil de fazer, ainda ajuda no bronzeado ;)

O grande lance é usar uma cenoura comprida e cortá-la em julienne fininha. Eu tenho um ralador que cumpre esse papel numa boa e faz fatias bem fininhas sem muito esforço, mas você pode usar um descascador de legumes pra fazer tirinhas finas e depois cortar com a faca mesmo.

Em uma frigideira aqueci um fio de azeite e dourei ligeiramente 1 dente de alho ralado. Depois juntei a cenoura já cortada e um tico de vinho branco seco, só pra dar aquela alegria. O vinho evaporou, a cenoura cozinhou ligeiramente (não é pra amolecer completamente!) e já era hora de temperar com sal, pimenta e juntar um cheiro verde picadinho.

Voilà! É só servir e incluir um ingrediente crocante, que pode ser amêndoas, nozes… Eu usei um que trouxe do Peru e cujo nome obviamente eu não sei (rá!) – parece um feijão, uma castanha… só sei que eu adoro. Se quiser, você também pode juntar manjericão fresco ou outra erva de sua preferência ou um tomatinho concassé, que é o jeito que mais adoro mas que ficou inviável por motivos de: tá calor demais! (até pra pelar tomate)

:)

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Palmito pupunha assado

palmito_assado
Gente, que calor é esse? Eu não sei vocês, mas esse calor me tira completamente a fome. Só consigo pensar em coisas leves, delicadas e ando passando longe de pratos fumegantes. Junte a isso aquela dietinha básica que todo mundo faz em janeiro, e é por isso que os pratos por aqui andam com essa pegada mais light. Mas ó, o Pimenta não virou um blog-geração-saúde não, viu? Digamos que eu esteja só dando um tempo ;)

Dia desses ataquei de palmito assado para um churrasco que rolou em casa. Fica TÃO levinho, TÃO  gostoso, e é TÃO fácil de fazer que não nem vou chamar de receita, ok?

O palmito pupunha eu comprei em tora e ele inteiro, com a casca. Aqui em São Paulo é fácil encontrar em alguns hortifrutis, como o Natural da Terra. Tudo que fiz foi embrulhar no alumínio e levar ao forno médio por cerca de 1h e 30 minutos, até ficar macio.

Depois, foi só cortar ao meio e temperar com flor de sal, pimenta do reino, alecrim e azeite. No meu caso, como estava rolando o churrasco, finalizei na churrasqueira e ganhei aquele sabor defumadinho incrível, mas no forno do fogão super rola também, tá?

Fica a sugestão como entrada em um jantar ou como acopanhamento de um grelhado. Tenho certeza que você vai curtir ;)

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Farfalle integral ao funghi

farfalle ao funghi
Um daqueles dias sem café da manhã, sem almoço, sem amor e sem alegria e com tempestades para atravessar e leões para matar, sabe? Pois é, foi exatamente o final de um desses dias que me levou para a cozinha com aquela vontade de fazer algo gostoso – pra matar a fome e afofar um pouco a alma. Uma revirada pelo armário e meu olhar cruzou o funghi, o farfalle e eu resolvi que era hora de uní-los. E assim foi. O resultado foi uma massa deliciosa, facílima de fazer e que fez um dia praticamente perdido valer a pena. Comida tem esse poder.

A primeira coisa a fazer é hidratar o funghi secchi em água quente. Eu usei um restinho de caldo de galinha, mas só água quente já resolve a parada – é só colocar o funghi lá (fora do fogo, tá?) e aguardar uns 20 minutinhos. Depois, é só retirar o funghi dessa água (mas não joga ela fora!), espremer e picar.

Em uma panela, aqueci um fio de azeite e coloquei alho e cebola picadinha para dourar. Então, juntei o funghi e coloquei um pouquinho de vinho branco seco, pra dar aquela alegria e tal. Mexi, esperei o vinho evaporar, juntei a massa cozida e escorrida  (usei farfalle integral) e juntei mais ou menos 1/2 xícara do caldo do funghi, porque sou esperta e não ia perder aquele caldo riquíssimo com gostinho de funghi, certo? ;)

É só esperar secar um pouco o caldo, temperar com sal e pimenta, juntar uma salsinha picada e servir. Prato delícia para dias tristes. E para os felizes também ;)

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