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Salada de repolho, maçã verde e frutas secas ao molho de iogurte


Mais uma da aula detox, das meninas do DFDC. Dessa vez uma salada incrível com molho de iogurte lac free, para quem estiver fazendo uma dieta detox. Se esse não for o seu caso, invista no iogurte comum e considere seriamente preparar essa salada em sua ceia de Natal ou Reveillon. O sabor é delicioso, o preparo é muito simples e o visual… wow! de arrasar.

Você pode servir a salada assim, como uma entrada, enformadinha e em porções individuais, ou então em uma travessa escândalo, com essa belezura colorida e cheia de saúde.

Corte em tiras finas 1/2 repolho branco e 1/2 repolho roxo. Rale 2 cenouras e pique em tiras 2 maças verdes (com casca). Coloque tudo em uma tigela e junte 1 xícara de nozes picadas e 1 xícara de uvas passas.

Prepare um molho com 2 potes de iogurte lac free (ou comum), folhas de hortelã picadinhas (seja generosa!), suco de 1 limão, azeite, sal e pimenta a gosto. Mistire tudo e junte lá na travessa da salada.

Mexa bem até que a salada absorva totalmente o molho e ele esteja bem espalhado. O ideal é temperar a salada 30 minutos antes de servir, para que o repolho dê uma leve murchada e pegue bem o sabor do molho.

Agora, pensa… isso com um pernil assado, com um tender fatiado fininho… eu acho que é sucesso.

Ah! E você pode incrementar mais a salada com damascos, castanhas, gergelim, acelga… Faça sua versão  depois me conta se o povo não ficou ba-ban-do (toda trabalhada na Anita).

 

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Papillote de peixe ao mediterrâneo

Recentemente fiz uma aula detox com as chefs Juliana e Andréa, do Gastronomia Dentro e Fora de Casa, e uma das receitas foi esse papillote de peixe que ficou sensacional, super leve e muito saboroso. Se você está procurando uma receita cheia de sabor e complicação zero, aqui está.

Tempere 4 filés do peixe de sua preferência com sal e pimenta e reserve. Pescada, linguado e St Peter são opções perfeitas.

em uma frigideira refogue 02 talos de alho poró fatiados em uma colher de azeite. Tempere com sal e reserve.

Em uma tigela misture 4 tomates sem pele (1 para cada filé) e sem sementes picados em cubinhos, 4 colheres de azeitonas pretas picadas (1 para cada filé), 2 abobrinhas picadas em cubinhos pequenos (só a parte da casca), 1/2 pedaço de gengibre ralado e 1 pimenta dedo de moça sem semente bem picadinha. Misture tudo como se fosse fazer um vinagrete e junte o alho poró previamente refogado. Tempere com sal e ervas frescas.

Corte o papel manteiga de tamanho suficiente para fazer um “envelope” com o peixe. Disponha um pouco do vinagrete no papel (sem muito líquido) e coloque o filé de peixe por cima. Cubra com mais um pouco do vinagrete e regue com um pouquinho de azeite.

Agora é só fechar bem o papel manteiga, formando um pacotinho, sem apertar, deixando um espaço para o vapor que vai se formar lá dentro cozinhar o peixe.

Acomode os pacotinhos em um pirex ou assadeira e leve ao forno preaquecido 180 a 200C por 15 ou 20 minutos.

Fácil, né? Se você vai receber amigos ou a família os papillotes são uma ótima opção. Deixe o vinagrete pronto (sem temperar) e na hora de servir é só montar os envelopinhos e levar ao forno. Mais fácil, impossível.

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Drumet (coxinha da asa) à moda pinga & frita


Se você estranhou o título da receita, eu já explico. Pinga & frita é uma técnica de cozinha muito comum no interior de São Paulo (minha tia Vera domina a técnica como ninguém!) e qual não foi minha surpresa quando esse ano, no evento Mesa ao Vivo do Senac, assisti uma palestra do renomado chef Jefferson Rueda falando sobre o assunto! Nunca pensei que viveria pra ver uma coisa típica da minha casa virar ‘técnica’ apreciada por chef e tudo! A roça agora é chique, benhê! :)

Tá, mas o que é afinal pinga & frita? Nada mais do que o próprio nome diz – cozinhar uma carne lentamente, sem pressão ou imersão em água ou caldo, mas apenas colocando aos poucos a água fervente e deixando que a carne cozinhe em seu próprio suco e em sua própria gordura. O resultado  é um cozimento muito mais saboroso. O caramelo que se forma na panela vai se desprendendo aos poucos, dando sabor e maciez ao prato e formando um caldinho espesso que… aff, é de comer rezando. É uma técnica que necessita tempo e, vá lá, certa paciência, mas o resultado compensa qualquer coisa que possa ser inicialmente vista como sacrifício (oi gente? vigiar panela no fogo não é sacrifício, vai…rs).

Aqui eu usei a coxinha da asa, ou drumet, para os mais er… letrados, mas você pode (e deve!) fazer com outras partes do frango também – inclusive com frango caipira, que fica uma COISA feito assim. Se você puder deixar as coxinhas já temperadas, melhor, mas se não conseguir, pode temperá-las normalmente antes de colocar na panela – meu tempero tem alho (muito), sal, pimenta, cominho, limão e uma colherzinha de chá de açucar. É só temperar e levar ao fogo em uma panela de fundo grosso, com um fiozinho de óleo só para começar a fritar.

Enquanto isso, mantenha uma chaleira com água fervente no fogo baixo. Agora, deixe o frango ir fritando, devagar. Acrescente cebola picada ao seu gosto, eu uso bastante porque adoro o caramelo que a cebola ajuda a formar. Vá mexendo e quando começar a pegar no fundo da panela, você vai lá e coloca um pouquinho só de água fervendo, o suficiente pra soltar esse fundo da panela e ajudar a cozinhar o frango. E assim você vai, deixando secar a água e só então juntando mais. Você pode achar que tá queimando, que vai ficar ruim, mas acredite em mim, não vai. O frango vai ficar moreninho e com um caldinho brilhante, sem uso de nada para escurecer, só o seu tempo.

Neste caso, a coxinha cozinha rápido, coisa de uns 40, 50 minutos, mas se você estiver fazendo outro tipo de carne, como pernil ou cupim, obedeça o tempo de cozimento dela – peças grandes podem levar horas para cozinhar.

Para acompanhar essa delícia, arroz branco soltinho. E pode esperar os elogios. Comida do interior sempre rende muitos deles :)


(os estágios do pinga & frita) 

Quem quiser conhecer o trabalho do chef Jefferson Rueda e um pouco mais sobre o pinga e frita:
http://youtu.be/PY9wXD9L4LU

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Lasanha de vegetais


Lasanha não é dos meus pratos favoritos. Mas isso só na versão tradicional, com massa, queijo, presunto e bolonhesa. Agora, se você colocar berinjela, abobrinha e pimentão… aí pode me chamar pra provar que eu vou animadona ;)

Além de não ter massa, o que já a deixa mais leve, a versão com vegetais fica muito saborosa e você pode ou não incluir um molho bolonhesa. Aqui, eu fui de molho de tomate, abobrinha, berinjela, pimentão, tomate e cebola. Mussarela para arrematar e a delícia estava prontinha!

A primeira coisa a fazer é um molhinho de tomate simples. Usei tomate, manjericão, alho, cebola e orégano, mas você pode fazer o seu molhinho de costumes e deixá-lo bem grosso.

Depois, parta as berinjelas em fatias no sentido do comprimento e deixe-as de molho em água por 30 minutos. Seque-as e leve para grelhar com um fio de azeite, temperando sempre com sal e pimenta do reino moída na hora, grelhando até que fiquem levemente douradas. Faça o mesmo com as fatias de abobrinha (que não precisam ficar de molho). Depois, na mesma frigideira, refogue as tiras de pimentão vermelho com cebola e alho e reserve. Parta um tomate em rodelas finas e comece a montar a lasanha.

Cubra a travessa com um pouco do molho de tomate. Disponha por cima as fatias de abobrinha (usei 1 grande). Depois, cubra com as rodelas de tomate, salpique um pouquinho de ervas de sua preferência (repeti o manjericão e orégano). Por cima, coloque o refogado de pimentão, alho e cebola e cubra com fatias de mussarela. Agora, coloque as fatias de berinjela (foram 2 pequenas) e finalize com outra camada de molho, mais fatias de mussarela e leve ao forno médio preaquecido por 30 minutos ou até dourar.

Fácil, né?  Se você nunca provou uma lasanha de vegetais não sabe o que está perdendo, vai por mim :)

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Banana assada com chocolate

Sobremesa para churrasco
Eu sempre recebo e-mails com dúvidas sobre o que servir de sobremesa em um churrasco. Pra fugir daquela coisa sorvete/salada de frutas e ainda aproveitar a churrasqueira que já está quente, a partir de agora passarei a dar essa sugestão SEMPRE, porque ó… fica muito bom e você não tem que fazer quase nenhum esforço, olha só…

Faça um corte na banana, sem descascá-la, e coloque nesse corte alguns tabletinhos de chocolate meio amargo (ou ao leite, se você preferir). Eu usei dois tabletes em cada banana (usei nanica), pra não ficar mega enjoado. Depois, embrulhe a banana em papel alumínio (com o chocolate virado pra cima) e leve à churrasqueira por 20 minutos ou até que ela esteja macia. Sirva quentinha – se tiver uma bola de sorvete para acompanhar, melhor ainda.

Minha mente já produziu uma variação possivel: nutella no lugar do tablete de chocolate. O que vocês acham? ;)

Façam e depois venham me contar se não foi sucesso.

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Miniberinjelas assadas com mel e amêndoas

Se você me acompanha no blog desde… enfim, desde sempre (blogueira velha não entrega o ouro assim fácil, né? rs), já sabe que eu sou louca por berinjela. Sabe também que eu prefiro a grafia com G, mas acabei adotando o J pra evitar os haters nos comentários (quem suporta o povo dizendo que tem que ser com J, blábláblá?). Enfim, eu amo berinjela. Ponto. E esse amor já me levou a inventar mil maneiras de consumir esse legume. Hoje pinta aqui mais uma: em versão mini e assada. Não tem como não achar delícia e mais fácil não poderia ser, olha só…

Corte as miniberinjelas ao meio no sentido do comprimento e faça um quadriculado com a faca. Mergulhe-as em água fria e deixe por 30 minutos. Lave em água corrente, seque e acomode-as em uma travessa. Agora tempere com sal (usei um grosso, pilado), pimenta do reino, azeite e folhinhas de alecrim. Por cima, coloque mel, um pouquinho em cada berinjela.

Leve ao forno preaquecido por uns 20 minutos ou até que a berinjela esteja macia. Quase no final, junte um punhado de amêndoas (eu botei uns dentes de alho também, porque amo) e deixe que elas torrem enquanto a berinjela termina de assar.

Sirva com saladinha e vem comigo fundar a associação “Loucos por Berinjela”:)

“-Faby, não acho miniberinjela, posso usar a comum?
-Pode!”

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Dadinhos de tapioca assados


A receita é do Restaurante Mocotó em São Paulo e já é praticamente de domínio público. Eu mudei fui fiel aos ingredientes mas mudei a forma de fazer – ao invés de fritar, assei. O resultado foi um dadinho crocante por fora, macio por dentro e sem a fritura por imersão.

A receita original na íntegra e meus comentários abaixo.

     Tapioca granulada 250g
     Queijo de Coalho 250g
     Leite quente 500ml
     Sal 8 g (pode variar de acordo com o sal do queijo)
     Pimenta branca 1 pitada

Modo de preparo

1. Misture o queijo ralado e a tapioca e junte ao leite bem quente, mexendo sempre para não formar grumos.

2. Acrescente os temperos e continue mexendo até a mistura começar a firmar.
3. Despeje em uma assadeira forrada com plástico (para facilitar o desenformar) e cubra com papel filme. Deixe resfriar em temperatura ambiente e leve à geladeira por pelo menos 3h.
4. Corte em cubos e frite por imersão a 180ºC até dourar.
5. Sirva com molho de pimenta 
Rende 8 porções 

Eu não sei como é calculada a porção da receita original. Eu dobrei a receita e o resultado coloquei em uma assadeira retangular (25×32) que me rendeu cerca de 50/60 dadinhos.

Para assar, forrei a assadeira de cookie com papel manteiga untado com manteiga (mas pode ser azeite também) e assei em forno 200C por 30 minutos, virando uma vez na metade do tempo.

Para fazer o molhinho de pimenta usei 1 vidro de geleia de pimenta Casa de Madeira, algumas gotas de Tabasco (a gosto do freguês) e uma colher (sopa) de mel. É só misturar tudo e servir com os dadinhos.

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Rocambole de carne com recheio de brócolis e nozes


Se tem uma coisa que nunca falta na minha geladeira é carne moída. Além de ser super coringa, na versão refogadinha com batatinha vira um dos meus pratos preferidos na categoria comfort food. Apenas amo.

Não que precise, mas tem dias que a gente consegue caprichar um pouco mais, como esse rocambole que pintou na minha cozinha para aproveitar um maço de brócolis. Ficou tão bom que veio parar aqui. E o preparo é do tipo pá-pum, olha…

Em uma tigela coloquei 500gr de carne moída e temperei com 1 cebola picadinha, 2 dentes de alho amassados, uma pitada de cominho, outra pitada de canela, pimenta calabresa e sal. Depois, juntei um ovo batido e umas 3 colheres (sopa) aveia. Daí é mão na massa para misturar tudo e deixar bem homogêneo.

O brócolis eu piquei bem picadinho, cru mesmo, juntei nozes picadas (um punhado) e temperei com sal, azeite e um pouquinho de pimenta.

Para montar o rocambole é só abrir a massa de carne em um filme plástico e colocar por cima o recheio. Com a ajuda do próprio filme, é só enrolar e fechar bem, incluisve as pontas, formando o rocambole. Para finalizar, é só fazer uma cobertura de parmesão ralado. No meu caso, como sobrou recheio, eu coloquei por cima também e acabei criando uma “crostinha” que ficou bacana.

Basta levar ao forno preaquecido por uns 30 ou 40 minutos, coberto com alumínio nos primeiros 15 minutos e depois aberto, para dourar.

Carne moída em versão glam. Adooooro :)

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Berinjela com missô (Nasu Dengaku)


Essa semana fui convidada para uma aula na cozinha do restaurante Kinu, no Grand Hyatt em São Paulo. Tive a chance de conhecer o chef da casa, Kazuo Harada, e também seu convidado para um jantar a quatro mãos – o chef Yasuo Asai, que já comandou a cozinha por lá e atualmente está à frente do Yoshimi, no Hyatt da Cidade do México.

Na aula, dois pratos super simples brilharam muito – essa berinjela com missô e uma anchova assada, que também estava divina e cuja receita também publico logo mais.

Para preparar essa berinjela com missô basta fatiar 01 berinjela em duas partes no sentido do comprimento e fazer uma espécie de quadriculado na polpa com a ponta da faca (o truque é não levar a faca até a casca da berinjela). Deixe a bernjela de molho em água por 30 minutos, seque em papel absorvente e leve ao fogo, em uma panela com óleo até fritar dos dois lados. Transfira para uma travessa, cubra com o molho de missô e leve ao forno por 10 minutos. Na hora de servir, salpique gergelim e cebolinha picada.

Molho de missô

Misture 80gr de missô com 60gr de açucar e 40ml de água e leve ao fogo até ficar em um ponto parecido com um caramelo.

Eu só tenho uma palavra para essa berinjela: MARAVILHOSA! Para uma berinjelólotra (oi?) como eu, é felicidade em estado puro. Façam e depois me digam se é ou não uma delícia ;)

***

Quem quiser conhecer o novo menu do Kinu e o talento dos dois chefs, pode participar do jantar comemorativo a quatro mãos com menu de cinco tempos que acontece hoje (18) e amanhã (19) às 19h no Kinu. O valor por pessoa é R$ 180,00 e inclui delícias como omelete com enguia, figo com molho de gergelim, frango com pimenta Sansho, tofu de gergelim, inhame e ouriço do mar como aperitivo; cozido de carne Wagyu brasileira com purê de batatas e bolinha de tofu, robalo chileno com pasta de missô e aspargos enrolados com carne de porco acompanhado de arroz branco com frango, cogumelo shiitake e legumes, sopa de missô e picles como prato principal; e de sobremesa, bolo de arroz de chá verde com cobertura de açucar mascavo – tudo isso com harmonização de saquês inclusa no preço.

Mais informações: www.kinu.com.br


(chefs Yasuo Asai e Kazuo Harada em ação)

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Jambalaya

jambalaya
Parece uma paella, mas na verdade é um prato da cozinha cajun-creole, típica de New Orleans nos EUA. Prato único super bacana para servir em uma reunião de amigos ou em um almoço em família, Jambalaya é um arroz bem temperado que leva frango, linguiça e camarão, tudo junto. Parece confuso, eu sei, mas te garanto que vira um prato incrivelmente saboroso e que vai fazer sucesso na sua cozinha.

Obviamente eu faço o prato sem medida e também sem muita fidelidade ao original (shame on you, Fabiana!), mas vou (tentar) passar uma base para uma quantidade como essa, que serve 8 pessoas, ok?

O primeiro passo é temperar o frango. Usei peito e cerca de 1kg, mas eu recomendo que você use sobrecoxa desossada sem pele, que fica mais saboroso. Tempere o frango com sal e pimenta calabresa e reserve.

Aqueça a panela (usei uma paellera) com um pouco de óleo e junte 2 gomos de linguiça calabresa defumada cortada em rodelas. Frite até que a linguiça comece a dourar. Então, acrescente o frango cortado em cubos grandes. Agora deixe que que linguiça e frango fiquem douradinhos e então junte 1 cebola picada e uns 5 ou 6 dentes de alho amassados. Doure mais um pouco e junte 1 pimentão vermelho em cubinhos e uma pasta de tempero feita da seguinte forma: no mixer (ou liquidificador) bata 1 xícara de talos de salsão picado, 2 pimentas dedo de moça (sem semente) e tempere com sal, páprica picante, cominho, um tiquinho de canela e pimenta cayena. A ideia é fazer uma espécie de pasta, que você deve juntar à panela.

Feito isso, adicione 1 lata de tomate pelado, 3 folhas de louro, ramos de tomilho e mexa bem para que os tomates se despedacem. Agora, acrescente 2 1/2 xícaras de arroz agulhinha. Mexa, incorpore tudo e coloque mais ou menos 1 litro de caldo de galinha. Mexa, acerte o sal e deixe cozinhar até que o arroz esteja macio, mas ainda al dente. Nesse ponto, acrescente 1 kg de camarão sem casca, limpo (que você já tinha temperado com sal e pimenta). Mexa o arroz para incorporar o camarão, cozinhe por mais 3 minutos somente, desligue o fogo e abafe com papel alumínio por uns 5 minutos.

Na hora de servir, acrescente à panela ramos de tomilho fresco, milho verde cozido e cortado em pedaços pequenos e regue a panela com azeite. Sirva quentinho e com um bom molho de pimenta à parte.

É fácil, não é? Faça e depois me conte se não foi sucesso ;)

* a foto não faz jus ao prato, mas com doze comensais famintos prontos para atacar, uma fotinho rápida no celular foi tudo que me restou (e quase não deu tempo nem pra isso!).

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Risoto de risoni com calabresa e ervilha ou “Como não amar Nigella?”


Começo explicando que risoni é aquela massa em formato de arroz, que eu uso muito em sopas e saladas. E, bem… uma massa (que eu amo) em formato de arroz (que eu amo mais ainda) é pra mim praticamente o sinônimo de paraíso culinário. Não tem como eu gostar mais.

Dito isso, não foi de se espantar que outro dia, assistindo o programa Nigellissima eu ficasse em cólicas quando a vi preparando um risoto com risoni que era tão simples, mas tão simples que é daquelas coisas que você vê e tem vontade de levantar do sofá e ir direto para o fogão. Eu não fui na hora, mas a massa-risoto ficou na minha cabeça até que dia desses, no auge de um cansaço insano e quase sem forças para encarar um Cup Noodles, decidi adaptar a receita com o que eu tinha em casa (que não era muita coisa também) e gamei-de-com-força-e-para-sempre.

A receita original leva pancetta, que eu substituí por calabresa defumada, e parmesão, que eu limei porque não tinha em casa. As minhas alterações ficam por conta do caldo de legumes e do vinho branco, porque né… eu também sou filha de Deus. As medidas são cortesia de Nigella, ok? ;)

Em uma panela aqueça um fio de óleo e doure 150gr de pancetta cortada em cubos (eu usei 1 calabresa defumada). Quando dourar, junte 1 dente de alho amassado e doure mais um pouco. Acrescente 150gr de ervilhas congeladas (não precisa descongelar), mexa e junte 250gr de risoni. Acrescente 650ml de água fervente (eu usei um pouco de vinho branco, que deixei evaporar, e depois caldo de legumes), tempere com sal e pimenta, mexa, tampe a panela e cozinhe por 10 minutos, mexendo de vez em quando e acrescentando mais água (ou caldo) se necessário, até que a massa cozinhe.

Desligue o fogo e acrescente duas colheres generosas de manteiga sem sal, 2 colheres de parmesão ralado e sirva em seguida.

A receita serve duas porções mas eu comi sozinha, desculpa. Rá!

Comidinha quentinha e ligeira pra comer debaixo das cobertas, na frente da tv. O tipo de comida que eu definitivamente AMO.

Daí eu sou obrigada a repetir a pergunta do título – tem como não amar Nigella?;)

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