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Receitas sopas, caldos & cremes

Cozinha da leitora – Sopa de legumes da Paty

A leitora Paty tinha soltado no Facebook que fazia uma sopinha de legumes que era de babar. Lógico que eu já pedi a receita (sou ligeira, gente!). Ela mandou e eu publico agora (com muito atraso, sorry Paty!).
Mandioquinha, chuchu, inhame, abobrinha… essa sopa não tem como não ser MUITO boa mesmo, Paty!
Gracias por dividir a receita conosco (e o capricho na edição da imagem? adorei).
Bjo!
Faby

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Sopa de fubá da vovó

Esfriou aí também? Aqui gelou. Temperaturas insanas e noticiário falando em sensação térmica de -30ºC (sério, gente, o que foi isso, pelamor?????). Cruuuzes!

Bom, se tá frio tem que ter sopa! Essa é a regra lá em casa. Eu ataquei de sopinha de fubá daquelas bem simples, que a vovó fazia, saca? Adoro e acho baba de fazer…

Tenha em mente que você vai usar cerca de 1 xícara de fubá e mais ou menos 1 litro de água/caldo. Primeiro, coloque o fubá numa tigela e acrescente um pouco da água fria, pra fazer uma espécie de “papa”.  Agora, esquente uma panela e doure cebola e alho e uma folha de louro. Junte lá a pastinha do fubá, mexa e coloque o restante da água que, neste caso, pode até ser caldo de legumes, ok? Tempere com sal e pimenta, mexa bem, espere começar a borbulhar, abaixe o fogo e cozinhe lentamente, mexendo sempre para não empelotar. Leva uns 20 minutos até o fubá cozinhar bem… se for preciso, acrescente mais água/caldo nesse período, sempre devagarzinho e tomando cuidado para o fubá não espirrar em você.

Note que é um processo bem parecido com o da polenta. A diferença aqui é que a intenção é deixar a mistura mais molinha, cremosinha…

Tá, isso aí é o básico do básico, tá? Se você quiser algo mais incrementando, experimente picar uma linguiça calabresa, dourar e depois acrescentar o alho e a cebola. Bacon também fica delícia, mas né… o que não fica bom com bacon, me diz? ;)

Aqui eu servi a sopa com um restinho de picadinho de músculo que eu já tinha pronto. Só coloquei por cima, finalizei com cheiro verde picadinho e pimenta do reino moída na hora e foi!

Prato quentinho, aconchegante, com cara de vó. Fala, não é uma gostosura? ;)

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Frango vapt-vupt


(eu agora sou ” fotógrafa” de Instagram – convivam com isso. Rá!)

Não dá nem pra chamar de receita, então vou tratar como dica, ok? Pra variar aquele peito de frango que você não aguenta mais, vai lá…

Numa wok vai óleo de gergelim e alho picadinho. Depois vem os cubos de frango, tempera com sal e pimenta, joga um tiquinho de saquê e deixa dourar. Junta o gergelim torrado, o tomate cereja cortado ao meio, mexe, espera uns 3 minutinhos. Junta o manjericão fresco e a rúcula, mistura e desliga.

Pode servir com arroz de jasmim, couscous marroquino e com o arrozinho comum do dia a dia, aquele fresquinho… hummmm, super combina! ;)

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Bolinho assado de siri


(foto: Ingrid Calderoni)

Era dia de envasar mais uma cerveja das Maltemoiselles e, por consequência, era mais um dia de muitas risadas e comilança. Apesar de estarmos nos despedindo de uma confreira, que segue vida nova nazoropa, brindamos muito e comemoramos o sucesso da golden ale (ainda sem um nome oficial). E assim foi.

Para petiscar providenciei esses bolinhos de siri, do livro Canapés. Por serem assados, são super levinhos e acompanham um molhinho simples e bem gostoso, que orna muito com o siri. Coisa rápida, sem sujar panela, dá uma olhada…

Para uns 50 bolinhos…

Em uma tigela misture 500gr de carne de siri, 1 cebola picada, 1 colher de chá de melaço (ou mel), 1 colher chá de mostarda dijon, 1 colher chá de Tabasco, 2 colheres chá de molho inglês, 1 colher sopa de molho Horseradish (de rabanete, que você encontra na seção de importados so supermercado ou no Santa Luzia), suco de meio limão, 3 colheres sopa de maionese.

A ideia é fazer uma massa, como a da foto, que aos poucos você vai dar liga com farinha de rosca… umas 5 ou 6 colheres mais ou menos. Acerte o sal e a pimenta e quando a massa estiver boa pra manusear e fazer bolinhos, está no ponto.

Depois, é só passá-los pela farinha de rosca, levar à geladeira por uns 30 minutos e depois ao forno pré-aquecido a 200ºC numa assadeira untada até eles ficarem…

… assim ó :) – leva uns 15 minutinhos.

Gente, é bolinho feito no forno, então… ele vai assar assim mesmo, sem ficar muito por igual. Não se estresse com isso – ele fica crocante do mesmo jeito e delicioso, sem necessidade de assar demais. Agora, se você fizer questão de fritar, faça-o por imersão, ok?

Aqui, o resultado final (!!!!!) Bolinho crocante por fora e macio por dentro… praticamente só siri e o tempero – sem ovo, sem muita farinha e sem complicação.

Para servir, a sugestão é esse molhinho de mostarda dijon

Misture 4 colheres de sopa de maionese, suco de meio limão, 1 colher sopa bem cheia de mostarda dijon (ou mais, se você curtir mais picante), sal, pimenta do reino e cebolinha picada. É só misturar bem e servir sob os bolinhos e finalizar com tomate sem semente picadinho, ou serví-lo à parte.

Sucesso, viu? Sirva com espumante geladinho em ocasiões festivas – ou não. Afinal, todo dia deveria ser uma festa, né? ;)

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Coração de alcatra com vegetais assados

Um prato numa vibe meio Jamie Oliver, sabe assim? Uma carnona de respeito – no caso, coração de alcatra maturada – e um acompanhamento ligeiro e saboroso (que eu já mostrei aqui ó). Aqui em casa é o tipo de prato que faz os olhinhos do marido brilharem ♥

E é tudo jogo rápido…

Você vai precisar de um bom corte de carne, alho, ervas, azeite, sal grosso (usei defumado) e pimenta calabresa.

Em um pilão amasse os dentes de alho, o sal grosso, a pimenta e as ervas com azeite. Com essa mistura bezunte os filés (que devem ser grossos) e deixe descansar por uns 5 minutos.

Esquente bem a grelha ou frigideira e sele a carne por 3 minutos de cada lado (para ter uma carne rosada no centro). Transfira para uma tábua de corte e espere uns minutinhos, para que a carne absorva seus sucos. Depois, corte em tiras e disponha lá na travessa onde você já colocou os vegetais assados.

É fácil, rende bem e é o tipo de prato que faz sucesso em um jantar entre amigos. Você pode preparar os vegetais anteriormente, temperar a carne e deixar apenas para selar na hora de servir. Vai ser sucesso, garanto.

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Risoto integral de escarola

Eu sempre amei risoto e depois que descobri que dá para fazer versões mais leves e nem por isso menos saborosas, minha relação com o prato virou de amor profundo.

Lá em casa tenho investido muito nessa versão que tem alguns pequenos truques…

1) Substituir o arroz arbóreo pelo integral (do tipo longo);
2) Substituir a manteiga por azeite;
3) Utilizar creme de ricota para garantir a cremosidade;
4) Apostar em um excelente caldo de legumes para adicionar sabor.

Basicamente é isso e o passo-a-passo nessa versão ficaria assim…

A primeira coisa a fazer é um bom caldo. Dá pra usar o tablete, claro gente, não sou eu quem vai limar. Mas, se você quer um conselho, aproveite as hortaliças e legumes que você trouxe da feira e faça seu próprio caldo – é fácil, juro.

Use talos, cascas de vegetais, aquela parte da salsinha e do alho poró que você descarta, enfim… aproveite integralmente tudo que conseguir e adicione alho (só dar uma leve batida nele e usá-lo com casca mesmo), cenoura, salsão (eu odeio, mas se você curte, fique à vontade), um pouquinho de cravo, folhas de louro, pimenta seca (se você curtir pimenta), ervas. A ideia é levar tudo para a panela, cobrir com água  e deixar cozinhando lentamente, por uma hora mais ou menos. Depois, é só coar. Eu faço sem sal porque prefiro, ok?

Feito o caldo, vamos ao risoto…

Eu gosto de cozinhar o arroz integral na panela de pressão – junto 1 xícara do arroz, acrescento o caldo, um pouco de sal e boto para cozinhar. Eu acabo descobrindo o ponto só de mexer na panela, mas geralmente depois que pega pressão é rápido mesmo. Se você tiver dúvidas, prepare o arroz com as medidas e tempos sugeridos na embalagem.

Para fazer essa receita, cozinhei o arroz e quando ele já estava cozido, mas ainda restava um pouquinho de caldo, acrescentei a escarola picada grosseiramente. Veja bem, como usei uma folha e queria que ela ficasse crocante, deixei para juntá-la bem no final mesmo, quando já estamos nos finalmentes da preparação.

O toque final vem por conta do creme de ricota, que adiciono no finalzinho (como se fosse aquela manteiga final que vai no risoto tradicional, sabe?). Eu uso pouco, só o suficiente mesmo para dar uma certa cremosidade. Depois, é só acertar o sal e  juntar ervas frescas picadas, se você quiser.

Para servir, vale um fiozinho de azeite e uma pimenta do reino moída na hora.

Como esse mesmo modus operandi, dá para fazer o mesmo risoto com outros tipos de folhas (rúcula, agrião), dá para incrementar com tomate cereja, mussarela de búfala… fica muito gostoso com ervilha torta, com muito alho poró… pode-se acrescentar mandioquinha ou abobrinha ou pimentão ou berinjela … enfim, dá para usar diversos ingredientes leves para compôr o seu risoto e, garanto, vai ficar delícia de qualquer jeito ;)

Então, corre aqui e me conta depois como ficou sua versão integral de risoto e se você não a.m.o.u esse modo mais leve de degustar essa delícia? Fechou? ;)

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Vegetais assados

Pare de refogar! Comece a assar!

Taí o lema. Eu gosto muito mais dos vegetais assim, assados, do que cozidos de outra forma. E mais prático não tem – vai tudo para a assadeira, regado com azeite e temperado a seu gosto: eu usei ervas de provence, sal defumado e pimenta calabresa. Alguns minutinhos de forno e … voilà! Legumes macios, ligeiramente caramelizados e perfeitos para acompanhar diversos pratos. Esses eu usei em um prato bem delícia, nutritivo e leve, que eu posto logo mais. Tinha cebola, alho, pimentão vermelho, abobrinha e cenoura. Coisa linda de viver :)

Então gente, vamos usar esse forno pra outras coisas além de assar bolo? ;)

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Falsa moqueca funcional

Ainda naquela toada de alimentação mais saudável, reeducação e tudo mais, olha que preciosidade a colaboração da minha amiga Amanda Wanderley, nutricionista fofééééérrima e garota-carioca-suingue-sangue-bom, que mandou essa receita loosho (com tabela nutricional e tudo!) para os leitores do Pimenta. Dá um look que receita delícia – e muito leve e funcional! Diz, Amanda…

A preparação tem por objetivo oferecer alimentos com vários benefícios que, além do valor nutritivo inerente à sua composição química, podem desempenhar um papel potencialmente favorável no controle e redução do risco de doenças cardiovasculares por apresentarem propriedades relacionadas à atividade antiinflamatória, anticoagulante, vasodilatadora e antiagregante e atuarem na redução da concentração do colesterol sanguíneo e de triglicerídeos.
Além disso, possui nutrientes que atuam como antioxidantes, combatendo o envelhecimento das células e os radicais livres, e apresenta alto teor de fibra alimentar, que tem sido relacionada a efeitos benéficos, como modulação da microflora intestinal, redução do risco de câncer de cólon, prevenção à obesidade e ao Diabetes Mellitus tipo II e alívio à constipação.

A Amanda chamou a receita de Falsa Moqueca Funcional – porque não tem dendê, leite de coco, camarão e nem pirão pra acompanhar e, além disso, não foi feita na panela de barro!

Daí você já torce o narizinho achando que “nhé! então não deve ser gostoso”. Bobagem! A moqueca falsa da Amanda leva truta, purê de batata baroa e biomassa de banana verde, farofa de clorofila e aspargos grelhados. Fala, tem alguma chance de não ser delicioso? Então, vem comigo e veja passo-a-passo como preparar esse prato escândalo.

PREPARAÇÃO: Falsa Moqueca Funcional
Número de porções: 02

1. Dispor o molho de moqueca no prato;
2. Acrescentar os 2 rolos de filé de truta em cima do molho;
3. Adiconar o purê de batata e biomassa no lado oposto do prato;
4. Colocar os aspargos grelhados no centro;
5. Finalizar com a farofa de clorofila e o óleo de coco por cima da truta.
6. Decorar com 2 fatias de limão.

Papilotte de Truta


1. Dividir o filé de peixe em 2;
2. Temperar os filés com pimenta do reino, sal, tomilho e azeite;
3. Enrolar os filé de peixe;
4. Dispor os rolos de peixe em uma folha de papel aluminío e fechar bem;
5. Assar em forno pré aquecido por 15 min a 250°C.

Purê de Batata Baroa e Biomassa de banana verde

1. Cozinha a banana verde com casca na panela de pressão por 15 minutos;
2. Cozinhar a batata baroa no vapor;
3. Processar a banana verde e a batata baroa até obter uma massa homogênea;
4. Adicionar sal caso necessário.

Molho da moqueca

1. Refogar a cebola no óleo de coco;
2. Acrescentar o tomate, a pimenta dedo de moça cortados em brunoise e a folha de louro;
3. Adicionar o leite e a maisena;
4. Acrescentar o sal e açafrão.

 

Farofa de clorofila

1. Refogar o alho no azeite;
2. Adicionar a farinha de mandioca e a linhaça triturada;
3. Deixar dourar;
4. Triturar o coentro e a farinha.

 

Aspargos grelhados

1. Refogar os aspargos no azeite;
2. Acrescentar gotas de limão ao final.

***

Já pro fogão, comadre! :)

Amanda, muito obrigada por essa participação linda por aqui, viu? pode mandar quantas receitinhas quiser que eu vou a.d.o.r.a.r!
Beijo!

***

Crédito receita e imagens: Amanda Wanderley

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Frango com tofu ao molho de mostarda e iogurte

Falei no outro post sobre o lance da dieta e talecousa, né? Pois então, a coisa tá rolando com disciplina aqui em casa e isso tem me feito pensar em várias coisas, inclusive em mudar o foco do blog.

Meu marido tem sofrido há algum tempo com o efeito sanfona – engorda, emagrece, engorda de novo e por aí vai. É difícil para ele manter uma dieta e o próprio metabolismo não é exatamente um aliado em sua luta, daí a necessidade de vigilância constante e, consequentemente, de um rumo cada dia mais leve para as refeições na minha casa.

É certo que nunca fui de comidas muito gordas, com exceção é claro dos momentos de esbórnia (e continuo achando-os essenciais), mas ultimamente meu foco tem sido mesmo uma alimentação sem muitos excessos e uma tentativa (ainda sofrida, é verdade) de diminuir os carboidratos e alguns vícios da vida toda, como o refrigerante por exemplo.

Então, por conta de tudo isso e mais um monte de outras coisinhas que são da vida da gente mesmo, tem rolado uma série de questionamentos, principalmente na questão mais primordial de todas: a dificuldade de criar receitas atraentes quando se tem muitas restrições na dieta. Foi daí, e de um texto que escrevi hoej no Facebook que me veio esse lance de mudar o foco do blog – coisa que eu ainda não fechei direito na cabeça, mas juro que tô quase.

Ok… muita lenga lenga e a receita que é bom, nada até agora né? Então, vem comigo e dá uma olhada como foi simples simples preparar esse prato delícia, com proteínas e muito leve.

O primeiro passo foi temperar o filé de frango com uma misturinha que garante sabor: coentro em grãos, cúrcuma e semente de mostarda, tudo passado pelo pilão. Junta essa mistura ao frango, acrescenta um pouco de sal e pimenta calabresa e leva para a panela com um fiozinho de azeite até dourar bem. Depois, é só juntar alho picadinho e cebola (eu uso muito, mas você usa o quanto gosta) e deixar dourar também. Nessa etapa, pode ser necessário acrescentar um pouquinho de água (use a fervente) para deixar que o frango absorva bem os temperos utilizados e que ficaram “pregados” no fundinho da panela. O segredo é deixar o frango dourado, lindo de viver.

O próximo passo é muito simples – em uma tigelinha é só misturar o iogurte desnatado com a mostarda (usei uma ancienne com ervas de provence) e reservar.

Agora que seu frango já dourou, é só desligar o fogo e juntar o tofu em cubos, a mistura de iogurte e mostarda, mexer bem e servir.

Para dar um glam, finalizei com sal negro e uma folhinhas de manjericão, porque um verdinho é sempre importante. Você pode se jogar no cheiro verde picadinho, no coentro, só na salsinha ou na erva de sua preferência para essa finalização e vai ficar lindo e saboroso também.

Pronto! Prato  rápido, prático e saboroso – e nem parece de dieta!


(desapegue do creme de leite, comadre!!! mostarda + iogurte = uma dupla que vai super bem em qualquer prato: na salada, com aves, carne e até peixe, e é muito mais leve).

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Tomate recheado com quinoa

Tempos sinistros, minha gente! Trabalho insano, dieta mode on, falta de ânimo e muito cansaço. O resultado é que minha cozinha anda tristonha e solitária e eu, cada dia mais saudosa dela e daqui :(

Mas, como eu ainda preciso me alimentar e tenho tentando não ceder completamente às tentações do delivery, dia desses saiu esse tomate recheado com quinoa que ficou sensacional e é uma ótima pedida para refeições ligeiras, saudáveis e com um tico de glamour, porque né… se me acabar o glamour, danou-se de vez! Rá!

Não tem segredo… primeiro a gente cozinha a quinoa em água temperadinha com o que você quiser – eu gosto de colocar uma folha de louro, uns dois cravinhos e um dente de alho esmagado, só pra adicionar um sabor mesmo.

Depois de cozida e escorrida, basta temperar a quinoa a seu gosto – eu usei pimentão verde beeeeem picadinho, damasco picado, pimenta dedo de moça (sem semente) também picadinha e cheiro verde. O resto é sal e azeite honesto.

Peguei dois tomates, retirei uma tampinha e as sementes. Botei numa assadeira, coloquei um pouco de azeite, temperei com sal moído com blend de pimenta e levei ao forno só para dar uma ligeira (bem ligeira mesmo) amolecida no tomate. Recheei com a quinoa e servi com salada de rúcula e filé de frango ao molho de iogurte e manjericão (manjericão pilado, sal, pimenta, azeite e iogurte natural, simples assim).

Coisinha ligeira e saborosa para uma criatura que só faz trabalhar, trabalhar e trabalhar. Alguém me salva desse mundo capitalista? ;)

Eu volto! Juro :)


(a quinoa, temperadinha assim, pode ser servida sozinha ou como acompanhamento de carnes, peixes…)


(dentro do tomate pode ir o que tua imaginação mandar, e o que couber lá dentro, claro…dã)

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Mac & (3) cheeses

Toda trabalhada no espírito do “se não tem tu, vai tu mesmo!“, saiu da minha cozinha esse Macaroni and Cheese adaptado, ou, Macarrão com 3 Queijos à Moda do Que Tem Pra Hoje.

Porque né, a vontade bateu forte de um macarrão cremoso, gratinado, pra acompanhar um vinho lindo que eu tinha em casa (Storia, 2005), mas a geladeira não anda lá essas coisas. Modos que o que deu pra fazer – e ficou muito bom! – foi uma espécie de releitura (tá, eu detesto essa palavra) do prato americano, mais ou menos assim ó…

Cozinhei bem pouco uns 3 punhados de macarrão do tipo serpentini, apenas o suficiente para dar uma amolecida, já que pretendia que ele terminasse de cozinhar no forno.

Na tigela juntei 1 xícara de leite, uma raspa de tacho de cream cheese, manteiga, requeijão, 2 ovos batidos e noz moscada ralada. Temperei a mistura com sal e pimenta e trouxe o macarrão pré-cozido para a tigela. Mexi bem, dispus na cocotte e finalizei com um parmesão ralado de honestidade duvidosa (se não tem tu….).

Daí foi só levar ao forno até ficar dourado e servir bem quentinho.

A mistura dos queijos foi a que eu tinha à disposição, mas a receita original é feita com cheedar (se não me engano) e fica muito boa também.  penso eu que dá pra fazer com outros tantos tipos de queijo, seguindo essa mesma linha – um pouquinho de leite, os ovos, a noz moscada e forno.

Só digo que matei minha vontade, mas não toda. Agora, quero fazer a versão com cheedar. Porque eu sou da seguinte opinião: tá no inferno? abraça o capeta! E esse frio só faz mesmo é a gente engordar :(

E dá-lhe queijo! E dá-lhe vinho! Brrrrrrrrrrrr! :)

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