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Dicas para churrasco

O primeiro passo para preparar um bom churrasco é aprontar a churrasqueira. Dessa forma, o carvão já estará em brasa quando tiver que colocar as carnes para assar. Ele deve ocupar pelo menos metade do tambor e, para acendê-lo, você pode utilizar gel especial ou um pão embebido em álcool. O truque é abrir um espaço no carvão para atear fogo e, depois que as labaredas se firmarem, cobrir com mais carvão.

Após esse cuidado, é hora de dar atenção à escolha das carnes. Contrafilé, alcatra, picanha e costela de boi são as melhores carnes para churrasco, por serem macias e agradarem a maioria das pessoas. Há outras carnes que não podem faltar no churrasco como linguiça, coração e asinhas de frango.

Para quem deseja inovar um pouco, a dica é preparar carne de carneiro. Ela também é macia e seu sabor adocicado combina muito bem com molho de hortelã. Já para aqueles que querem diminuir as calorias do churrasco, a dica é trocar as asas pelo peito de frango.

Por falar em opções de receitas saudáveis , você pode preparar vegetais na brasa. Berinjela, abobrinha, batata-doce, pimentão, tomate e cebola são ótimas opções e podem ser servidos com sal e azeite depois de cozidos. Essa é uma excelente alternativa para quem não come carne ou não quer sair da dieta.


Outras dicas para churrasco envolvem os temperos utilizados no preparo das carnes. Os grandes chefes afirmam que sal grosso basta. Mas ele pode ser substituído por sal temperado, adicionando caldo de carne em pó, cominho e páprica. Outra boa sugestão é deixar as carnes de frango marinando de um dia para o outro em um molho preparado com cerveja, sal grosso, alho, cheiro verde e salsinha. Algumas ervas também podem dar um sabor especial às carnes como alecrim, hortelã e coentro.

Alguns petiscos também não podem faltar em um churrasco. O famoso pão com alho  é um deles. Essa delícia já pode ser comprada pronta e ir direto para a grelha. Mas, se você preferir, pode preparar um patê com alho e maionese ou manteiga. Para incrementar, salpique orégano ou salsinha sobre as fatias de pão. Queijo coalho também é uma ótima opção de petisco.

Como acompanhamento, o ideal é servir nada muito sofisticado. O tradicional arroz branco e o vinagrete não podem faltar. A farofa também é outro prato que faz parte de um bom churrasco. Ela pode ser preparada com farinha de rosca ou de milho e o fundamental é incrementá-la com bacon, linguiça calabresa, cenoura ralada, ovos e uvas passas. Tutu de feijão também combina bem com carne assada.

Outro prato que acompanha perfeitamente as receitas de churrasco é a salada que, quanto mais variada, melhor. Ela pode ser feita com folhas verdes, tomate, cenoura, beterraba, chuchu e outros legumes e verduras, crus ou cozidos. O toque especial pode ser dado acrescentando milho, ervilha, palmito e frutas como manga e carambola.


Aliás, as frutas são ótimas opções de sobremesa para churrasco. As mais indicadas são o abacaxi e a laranja, que por serem cítricas ajudam na digestão das carnes.

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O texto acima foi escrito pela leitora Cristina Fortes, enviado especialmente para o Pimenta.
Precisa dizer que eu adorei? ;)

Obrigada por compartilhar seu artigo conosco, Cristina!

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Imagens: Google

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Penne integral com anchovas e tomate confit


(foto do celular da Tatu!)

Daí que outro dia as Maltemoiselles se reuniram lá em casa para degustar nossa última cria – a IPA com cardamomo, Amy – e eu tinha que providenciar uma comidinha esperta porém ligeira para receber as confreiras. Juntou-se a isso um dia quente e a solução foi uma massa fria, leve, e que eu achei que harmonizaria com a nossa IPA (o que não aconteceu…nhé!).

Aqui o pulo do gato é preparar o tomate confit com antecedência e depois só juntar lé com cré e ser feliz.

Tá Fabiana, mas que raios é tomate confit?

Confit é o nome que se dá a uma técnica francesa, originalmente criada para a conservação de carnes (lembre-se que não havia geladeira, néam?). Basicamente consistia em cozinhá-la e depois guardá-la imersa em sua própria gordura, conservando-a assim por muito mais tempo e obtendo ótimos resultados – carnes preparadas assim ficam especialmente macias.

Hoje, para muito além da carne, dá pra usar a técnica para muitos outros tipos de alimentos. O truque é apenas cozinhá-los em alguma gordura, sempre em baixa temperatura, tomando o cuidado de não deixar essa gordura ferver, para não prejudicar o resultado final.

Como faz tomate confit?

Gosto de usar tomate cereja do tipo sugar grape, que são bem docinhos, mas você pode usar qualquer outro, ok?

Coloque os tomates (cortados ou não, você decide) em uma assadeira, tempere com sal e pimenta a gosto, coloque ramos de alecrim e alguns dentes de alho ligeiramente amassados (com casca mesmo). Cubra com azeite e leve ao forno baixo por aproximadamente 30 a 40 minutos, até que os tomates estejam macios. Mas atenção: Não é para fazer molho, viu comadre? Ou seja, nada de deixar os tomates lá e esquecer da vida! A ideia aqui é que eles não cheguem a desmanchar totalmente, ok?

Uma vez pronto seu confit, é só deixar esfriar e conservar em geladeira. Use como acompanhamento de carne, na salada ou, assim, com uma massa…

Para preparar meu penne, tudo que fiz foi processar alguns filés de anchova (anchova é aquela coisa né? Vai de gosto mesmo, eu curto) com um pouco de azeite, juntar à massa já cozida e escorrida e acrescentar azeitonas pretas, manjericão e o tomate confit. Depois, foi só temperar a gosto e servir. Eu ainda juntei alguns fundos de alcachofra que estavam dando bobeira na geladeira, mas só o tomate e a anchova já deixam a massa pra lá de especial.

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Focaccia ligeira

Ligeira porque não tem aquela coisa de sovar por hooooras e depois descansar por hoooras e todos aqueles quetais que envolvem massas desse tipo. Aqui, você mistura tudo, espera a massa crescer na forma mesmo e depois forno. Pronto! Não é uma massa fofa, não é a massa mais perfeita do mundo, mas é uma delícia e uma mão na roda quando você precisa de um lanche vapt-vupt – e todo mundo sabe que eu sou fã do vapt vupt, certo?

Use uma tigela grande e coloque nela 900gr de farinha de trigo. Faça um buraco no meio e vá acrescentando 1/2 litro de água morna onde você já deverá ter dissolvido 75gr de fermente biológico com 1 colher (chá) de sal e 1 colher (sopa) de açucar. Comece a misturar tudo e acrescente 1 ovo. Agora, transfira a massa para uma superfície enfarianhada e sove apenas o suficiente para obetr uma massa bacana, homogênea.

Leve a massa para uma assadeira anti-aderente (se usar a comum, pincele com azeite), abrindo com os dedos para forrar toda a superfície da assadeira. Deixe a massa descansando lá quietinha até que tenha crescido um bocadinho.

Quando ela tiver crescido, leve ao forno em uns 200ºC por 15 minutos. Enquanto isso prepare a “cobertura” da sua focaccia. Passados os 15 minutos, espalhe a cobertura que você escolher e retorne ao forno por mais un 7 minutinhos.

Na minha usei tomate cereja picado, alecri, orégano, pimenta calabresa e flor de sal. Temperei bem e finalizei com uma mussarella que estava na geladeira. Mas ó, só alecrim e sal grosso já fazem uma focaccia ficar deliciosa, viu?

Pra comer quentinha, morna ou mesmo fria (eu prefiro).


(orna com café e com suco, mas também orna com cerveja que é uma beleza!)

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Medalhão de carne e calabresa

Gente, é assim… eu resolvi chamar de medalhão porque achei bacana, porque acho mesmo que o formato é parecido e também porque, oras, o prato é meu… então, nada mais justo que eu chame do que bem entender, confere? =)

Isto posto (ui, tô parecendo adEvogada!), melhor dizer também que acredito que isso nem possa ser considerado uma receita. Talvez seja somente um modus operandi curioso para você variar aquela carne moída de sempre e fugir do esquemão almôndega (que eu amo) ou hamburguer (que eu amo2!).

Bem, já falei mais que a mulher da cobra então… ‘bora ver como faz?

A primeira coisa que fiz foi processar um pouco de linguiça calabresa (de Bragança, desculpa? Tks Taranto!) e misturar com a carne moída. A proporção pode ser meio a meio, ou menos linguiça, se você preferir.

O próximo passo é só temperar à vontade – usei pimenta calabresa (pouca, porque a linguiça já era apimentadinha), sal, cebola ralada e alho amassado e algumas gotinhas de molho inglês. Basta misturar tudo bem direitinho – não precisa colocar farinha, pão ralado, nada disso.

Para dar uma graça e agregar também sabor, cortei um pimentão vermelho em rodelas largas e usei como “forminha” para a carne.

Tudo moldado, bastou levar para a frigideira com azeite e deixar dourar bem.

Eu resolvi finalizar com um pouco de queijo ralado, mas poderia ser uma mussarella ralada ou, sei lá, um queijo cremoso. Ou mesmo nem usar nada, porque a mistira da carne com a calabresa já fica super saborosa.

Facinho, né? Pode fazer que eu garanto o sucesso :)

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Tartar de filé com queijo de cabra

Já comentei aqui que quando o marido resolve ir pra cozinha só quer saber de coisa glam, né? Arroz, feijão e bife ele não quer fazer não! ;)

Pois então, esse tartar é o resultado de seu último passeio pelo fogão (embora o prato seja cru…hohoho) e ó, ficou sensacional. A inspiração veio da Coleção A Grande Cozinha, mas ele fez algumas adaptações. Prato gostoso, fácil de fazer e de grande efeito visual… vem comigo?

O primeiro passo é cortar em cubos pequenos 250gr de tomate cereja e deixá-los em uma peneira por uns 40 minutos. O intuito é recolher aquela água que o tomate solta e guardá-la, para usar no molhinho emulsionado que acompanha o prato.

Enquanto os tomates descansam, pegue 100gr de queijo de cabra, tempere com sal, pimenta e um pouquinho de azeite e reserve.

Agora a carne…

São 500gr de filé mignon super limpo e finamente picadinho (ele mandou moer e foi lindo também) – a carne tem que ser boa, fresca, porque será servida crua, ok? Coloque a carne em uma tigela e acrescente: 20gr de alcaparras picadas, 30gr de azeitonas verdes sem caroço (ele usou a preta), 25 gr de minipepinos (ele usou em conserva) e algumas folhinhas de rúcula. Misture tudo muito bem e tempere com sal, pimenta, azeite e algumas gotas de molho inglês. Misture novamente e acrescente por último o suco de 1 limão, 1 colher (sopa) de conhaque e 120gr de pão tostado cortado em cubinhos (no estilo crouton, saca? ele usou fatias de pão integral de forma, que foram levemente tostadas com um fio de azeite, mas a receita sugere o pão italiano cortado em micro cubos).

Tudo beeeem misturadinho, chegou a hora de montar o prato lindão…

Use um aro ou, se não tiver, tente moldar os ingredientes no meio do prato, como na foto. Faça uma camada do tartar, cubra com o queijo de cabra e por cima os tomates picados. Sabe aquela água dos tomates? Junte a ela um pouco de azeite, misturando com um batedor para formar um molhinho emulsionado e regue o prato com ele.

Aqui, meu marido finalizou com sal negro e mais um pouco de azeite, além da rúcula. Não ficou lindão?

Adoro quando o marido arrasa :) Estou até pensando em colocá-lo como colaborador do blog, só para receitas loosho (se bem que ele também faz uma gororoba de macarrão que é famosa). O problema só vai ser a frequência da coluna, nééééé amooooor? Cof, cof, cof (coloque aqui a mensagem subliminar pedindo para o marido cozinhar mais) ♥♥♥

Tartar? What?

Tartar ou tartare é a preparação de um prato de carne crua e finamente picada. O tartare pode ser feito com carne de vaca, carne de cervo, salmão ou atum. O prato é popular na América do Norte e na Europa e considerado refinado. Geralmente, o tartare é servido com torradas.

A origem do prato é curiosa, alguns dizem que vem dos tártaros, povo nômade da Ásia Central que se alimentava de carne crua, armazenada sob o lombo do cavalo, onde o alimento durava mais e amaciava ao longo do dia. Com o tempo veio a idéia de adicionar algumas especiarias e o ovo, sendo criado o steak tartare. O povo da época creditava a ingestão de carne crua a grande força dos tártaros liderados por Átila, o rei dos Hunos, e começou a difundir o prato entre quem sonhava ganhar a força desses nômades.

Enfim, dentro da gastronomia tem-se que o Tartar é um prato clássico de origem russa, originalmente preparado com carne de gado, que ganhou notoriedade graças aos franceses. É uma receita que possui diversas variações, mas o ingrediente principal e obrigatório é a carne, seja qual for, crua e fresca, cortada em pequenos pedaços.
Traz bastante frescor a boca, principalmente os preparados a base de peixe.

Fonte: Cozinha da Janita

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Quiche super leve (sem massa) de brócolis

A inspiração veio do blog da Utilplast, com algumas adaptações – ao que tinha na minha geladeira e ao regime, que voltou brabo depois de um fim de semana de esbórnia gastronômica.

Entonces, o resultado foi uma espécie de quiche muito leve e super prática, que pode ser servida com uma saladinha e virar uma aposta certeira para um jantar mais light.

Em uma tigela misturei 4 ovos, 1/2 xícara de ricota fresca amassada, mais ou menos 1 1/2 xícara de brócolis levemente aferventado e picado, 1 pacote de queijo parmesão ralado (50gr), sal e pimenta calabresa e salsinha.

Não tem mistério… é só misturar tudo muito bem e colocar em ramequim untado com azeite e polvilhado com queijo ralado e levar em banho maria ao forno médio preaquecido. Leva cerca de 40 minutos até firmar e dourar e rende 2 quiches grandes.

E tem uma porção de substituições possíveis, né? Adoro :)

Servi com salada de couve que, segundo minha sogra, é batuta para emagrecer. Será? :P

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Pão de batata recheado

Fazer pão não é a minha especialidade, mas essa receita do Edu Guedes me surpreendeu pela facilidade e pelo resultado – não precisa de sova e vira um pão enorme de lindo e super saboroso.

Para preparar a massa…

Bata no liquidificador: 4 tabeles de fermento biológico fresco (60gr), 1 colher (sopa) açucar, 1 pitada de sal, 3 ovos, 1 e 1/2 xícara (chá) de leite, 1/2 xícara de água morna, 4 batatas cozidas espremidas, 2 colheres (sopa) manteiga, 1/2 xícara de óleo.

Transfira essa mistura para uma tigela e acrecente aos poucos 1 kg de farinha de trigo, até que a massa desgrude das mãos. Deixe descansar por 30 minutos.

Após 30 minutos, divida a massa em duas partes e abra cada uma com um rolo. Espalhe o recheio e enrole como rocamboles. Pincele cada pão com uma gema batida e polvilhe queijo parmesão ralado.

Coloque em assadeira untada e leve ao forno médio (180ºC) preaquecido por cerca de 35 minutos (precisei de um pouco mais de tempo) ou até que doure.

Para o recheio…

Misture 4 tomates picados sem pele e sem semente, 3 xícaras de queijo mussarela ralado, 1 colher de azeite de oliva, 10 azeitonas verdes picadas, 1 colher de orégano, salsinha, sal e pimenta a gosto.

Nem preciso dizer que aqui cabe uma infinidade de recheios né? Só usar a imaginação ;)

Ok, as férias acabaram, eu sei… mas vai me dizer que você não ficou doidinha pra se jogar nesse pão no próximo final de semana. Vá com fé que a receita é supimpa! :)

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Lombo com laranja

Sou doida por carne de porco e não troco um bom lombo assado por filé mignon nenhum no mundo. Além de gostoso, o lombo não chega a ser um absurdo em termos de caloria e a carne pode ficar macia e suculenta, ou seja, dá para comer lombo e ser feliz, minha gente!

Uma dica bacana para deixar seu lombo assado ainda mais saboroso é temperá-lo com suco de laranja…

Para 1kg de lombo faça uma marinada com 1 xícara de suco de laranja, 1/2 xícara de vinho branco seco, alho e temperos a gosto (ervas como alecrim são sempre uma boa pedida, além de sal e pimenta, claro). Tempere o lombo com essa mistura de temperos, cubra com papel alumínio e leve para assar em forno médio por cerca de 45 minutos (não use forno muito alto, para o lombo não ressecar demais).

Retire o papel alumínio e cheque se o lombo está macio (se for preciso, retorne ao forno) e acresecente uma ou duas cebolas em pétalas e cenoura (usei a baby) e leve de volta ao forno, para dourar e amaciar a cenoura e a cebola, que dá uma ligeira caramelizada e fica incrível (adooooro!).

Quando estiver douradinho, é só retirar do forno e fatiar. Se quiser manter a linha “light”, invista em uma salada como acompanhamento. Mas, vou te dizer… um arroz branco com esse caldinho que se forma na travessa… afff, é coisa de Deus.

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Molho de iogurte e mel para saladas

Verão é aquela coisa… salada vira ítem obrigatório no cardápio. Só que vamo’ combinar que se for sempre a mesma salada, cansa né?

A misturinha tradicional para temperar: azeite + limão + sal + pimenta funciona super bem, mas também dá para incrementar e ainda manter o prato leve (esqueça a maionese e o creme de leite!).

Aqui o truque é misturar iogurte natural (meio pote para uma saladona) com umas 3 colheres de mel, o suco de meio limão, uma colher chá de mostarda (se tiver dijon, melhor ainda), sal, pimenta e azeite para emulsionar, ou seja, pra deixar o molho homogêneo.

Dá pra fazer essa mistura numa boa numa tigelinha, num pote de vidro e também nesse misturador aqui ó…

Você coloca os ingredientes, aperta para girar e pimba! Tudo emulsionadinho :)

E se quiser, pode incrementar o molho com hortelã ou, usar as folhas direto na salada.  Fica leve e refrescante, ideal para meses de altas temperaturas (e, ultimamente, muiiiita água…pfff).

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Cozinha da Leitora – Lasanha Mello

Olá Faby, tudo bem?

Sou uma daquelas cozinheiras que adora blogs. Acompanho sua história com a cozinha virtual desde o Rainhas do Lar. Já fiz uma infinidade de receitas sugeridas por você e hoje decidi enviar a minha receita de família. Quer dizer, após meu casamento, em 2009, tomei a liberdade de me apropriar da receita da família de meu esposo Ângelo. Achei que não teria problema, afinal hoje faço parte dela também! Trata-se de uma lasanha deliciosa cujo segredo está no molho que é muito saboroso. Um molho branco cremosíssimo e precioso feito com sopa de cebola. É imperdível!

A receita é de uma tia de Ângelo, mas aprendi com meu sogro Luis. Batizamos o prato de Lasanha Mello, em homenagem à família. Hoje a Lasanha Mello é a receita mais reproduzida do meu blog, o Tempero Novo (http://temperonovo.com).

O modo de fazer a Lasanha Mello pode ser visto em http://temperonovo.com/2011/04/14/lasanha-mello-ou-a-melhor-lasanha-do-mundo/

Espero que todos gostem!

Amor,

Paula Lima e Mello
Palmas – TO – Brasil

Paula-do-céu!!! Como você faz isso comigo em pleno período de dieta, comadre? Misericórdia!
ADOREI a carinha desse molho e já estou doida pra testar. Obrigada por compartilhar essa gostosura de família conosco, viu?
Beijo,
Faby

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Refogar ou Assar?

Nessa questão aí eu já escolhi meu lado, viu? Lá em casa, se tem uma coisa que trabalha (e muito!), é o forno.

O engraçado é que houve um tempo em que eu achava que fazer as coisas no forno era sempre mais demorado. Bem, eu não poderia estar mais enganada.

Aqui por exemplo, meu único trabalho foi picar a berinjela, os pimentões, tomate, cebola, o alho (só descascar e esmagar levemente), temperar com sal, pimenta calabresa, colocar folhas de louro, manjericão e orégano, regar com azeite e levar ao forno, incialmente coberto com papel alumínio e depois sem. O tempo de forno varia, mas no meu foi coisa de 20 minutos.

O bom do forno é que ele te libera pra fazer outras coisas e não te obriga necessariamente a ficar plantada na beira do fogão. Você bota o trem lá* e vai cuidar da vida. Adoro.

Ah! E essa berinjela fica deliciosa para acompanhar a salada, a massa ou virar antepasto e ser servido com pão ou torradinhas.

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* continuo possuída por um espírito mineiro.

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