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Espetinho de frango à moda Thai

(foto: Adriana Oliveira)

O tema do Rangocamp desse ano era Churrasco, só que o desafio era justamente propôr novas ideias e receitas que pudessem ser preparadas na churrasqueira ou como acompanhamento nesse tipo de refeição. E um dos meus pratos foi esse espetinho de frango com pegada thai, super fácil de fazer mas que dá outra cara para o espetinho clássico, aquele feito no palito.

O maior pulo do gato começa justamente nesse ponto – aqui, não tem palito de churrasco! o espetinho é montado em ramos de alecrim, o que já confere uma cara nova e, melhor de tudo, traz um aroma incrível para o seu churrasco.

Para o frango, usei peito orgânico picado em cubos grandes e temperados em uma marinada de um dia apra o outro com: raspas (só a parte colorida, pelamor!) e suco de limão, sal grosso moído na hora, gengibre ralado, curry em pó, pimenta dedo de moça picada com semente e um pouco de óleo de gergelim (mas pode ser azeite também), tudo na base do olhômetro e do gôsto – eu gosto muuuuito de curry e de gengibre e por isso capricho nos dois ingredientes, mas se você não é habituada a temperos super fortes, pode ir devargzinho, um pouquinho de curry, um tantinho só de gengibre pra perfumar, pimenta na tua medida… Mistura todos os ingredientes da marinada, coloca em um saco plástico, junta os cubos de frango, fecha bem e deixa na geladeira (virando de vez em quando o saco) até o dia seguinte.

Para a montagem dos espetinhos usei: cubo de frango, pimentão vermelho, pimentão amarelo, cebola e cubos de abacaxi. Tudo, como já disse, montado no alecrim – não tem mistério não, basta escolher um alecrim bem forte, com ramos compridos.

O resto é simples – levar para a churrasqueira, na parte de cima, para assar lentamente e sem ressecar. Sirva depois que o marido já tiver fatiado a picanha de sempre, só pra você arrasar mooooito, manja? Rá! Porque ó… aposto que o marido e os convidados vão amar, vai por mim :)


(para assar os espetinhos, use uma grelha como essa, para que você consiga virá-los facilmente – foto: CineBistrot)

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Salada mediterrânea de grãos

Dias corridos por aqui – trabalho de mais e tempo de menos – por isso minha aposta tem sido em pratos rapídos que rendam um jantar e o almoço do dia seguinte.  Só que comida requentada… blé! Eu ando muito enjoada pra encarar um microondas no almoço, e já que o clima anda colaborando, investi nesse prato frio e completo.

Nesta saladinha tem grãos (usei o Ráris 7 cereais integrais), a proteína do frango (sobrinha de peito, desfiada e temperada com alho, cebola, sal e pimenta), tomate cereja, azeitonas, ervilha e uma erva fresca.  Prato único, saudável e saboroso. Precisa mais?

Basta misturar os grãos já cozidos com o frango e o resto dos ingredientes (que podem ser o que você tiver à mão), temperar tudo com azeite extra virgem, limão, sal, pimenta dedo de moça picada e coentro fresco (com manjericão fica ótimo, mas eu estava afins do frescor do coentro), mexer bem e servir. E dá para comer no escritório numa boa, sem precisar esquentar e nem apelar para o delivery :)

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Gravlax

Eu já tinha postado aqui a receita do gravlax que costumo fazer quando tem um petit comité em casa. Gosto desse prato porque ele é simples e rápido (apesar do tempo que ele leva pra ficar pronto), super gostoso e perfeito para um belisquete assim mais glam.

Esse eu levei para a degustação da Love Weiss 2.0, em uma reunião das Maltemoiselles na semana passada. A harmonização com a Weiss foi perfeita, mas também… essa é uma cerveja meio coringa, que vai bem com quase tudo. Independente disso, consegui mais um casamento perfeito e a quarta harmonização bacana – tô gostando disso, sabiam? ;)

Para acompanhar, providenciei o mesmo molhinho que vocês encontrarão na receita, mas deixo aqui outra sugestão que já testei e aprovei – creme azedo. Para acompanhar o salmão fica muiiiito bom também.

Aqui, o passo-a-passo… não disse que era simples?

foto do título: Ingrid Calderoni

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Chuchu com carne seca

Chuchu é o legume mais enjustiçado evAr! Dizem que ele não tem gosto de nada, que é o 4º estado da água… ah, que nada! Desde os primórdios do Rainhas que eu já alardeava meu ♥ pelo chuchu – e não é de brincadeira não! Eu realmente gosto dele. E não pensem que só curto o bichinho quando ele tem outros quetais acompanhando não. Eu também gosto dele purinho, só cozido com água e sal e mais nada, tsá? Convivam com isso, meus caros – eu sou chuchuzólatra ;)

Aqui eu fiz um refogadinho (tem palavra mais meiga que essa?) do chuchu com carne seca desfiada, cebola, alho e pimenta biquinho. Finalizei com salsinha picada, servi com arroz e feijão e o sujeito que mora lá em casa e vive dizendo que chuchu é insosso bateu bem uns dois pratões. A desculpa foi a carne seca, claro. A-han, sei ;)


Agora, gente… eu nem ia postar esse prato porque né, nem dá pra chamar isso de receita, só que eu tinha que falar da carne seca que usei e sabe por que? Porque eu a.m.e.i isso, afff. Coisa mais prática! Bateu aquela vontade doida de comer carne seca mas você nem tem o tempo de dessalgar, cozinhar, desfiar e tudo mais … e aí, como faz? Saca essa caixinha no supermercado e pimba! Carne prontinha pra usar – a embalagem diz que é dessalgada, mas eu nem precisei salgar o prato (até porque, diminui consideravelmente o sal na minha casa e tô muito feliz com isso, viu?). E ó… o preço nem é absurdo. Considerando que você compra lá aquele nacão de carne seca e depois que ela cozinha vira uma titica, se bobear acho até que sai quase elas por elas. Coisa linda.
Ah! E isso não é propaganda paga não gente! É uma experiência boa que tive na minha cozinha e estou dividindo com vocês, ok? Coisa boa a gente tem mais é que divulgar mesmo :)

Aqui a bichinha ó.

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Pimentões defumados

Lembram que comentei que ia falar sobre um defumador a frio que uma leitora do Rainhas tinha me mandado? É, faz tempo, eu sei… mas, antes tarde do que nunca, né? ;)

Pois então, quem projetou e fabricou o defumador foi o Mário, marido da Rita Sponchiado lá de Campinas. O aparelhinho engenhoso permite que a gente defume em poucos minutos qualquer tipo de ingrediente. Minha experiência com legumes tem sido ótima, principalmente com tomates e pimentões, que ficam excepcionalmente bons quando defumados.

As fotos abaixo são de uma defumação justamente com tomates, para uma saladinha. Gente, vocês não tem noção como fica boa uma salada com essa pegada defumada!

Para fazer os pimentões, primeiro defumei os pimentões vermelhos já sem sementes e depois assei um pouco, até que a pele estivesse no ponto bom para soltar. Depois, temperei com bastante azeite, alho frito e orégano e servi meio que de bobeira, só pra testar mesmo, em um churrasco em casa. Resultado: não deu pra quem quis! O povo a.m.o.u e, se dependesse deles, eu teria feito quilos de pimentão e ainda assim era capaz de faltar ;)

No vídeo abaixo você pode entender melhor como funciona a maquineta e ter uma ideia do mundo novo que se abre quando se tem um desses à mão. Nem preciso dizer que meus amigos amaram a novidade né?

Mais informações sobre o defumador você pode encontrar em:
http://minidefumador.blogspot.com/
dfirmo@gmail.com

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Mousse de chocolate branco com calda de maracujá

Eu vivo dizendo o quanto os contrastes são interessantes em um prato e, de fato, acredito até que o sucesso de certas receitas estão justamente no acerto desses contrastes. Por exemplo, sou doida por aquela sensação de algo doce e salgado combinados à perfeição em receitas agridoces, nas quais você consegue sentir todos os sabores sem que pra isso eles precisem “brigar” na sua boca. Também valorizo bastante os contrastes de texturas, tão importantes na maioria dos pratos, mas muitas vezes esquecidos pelos cozinheiros.

Aqui nessa receita entra um outro contraste que eu particularmente adoro – doce e azedo. Na verdade, como não sou uma pessoa tão apaixonada assim por doces, a presença de um azedinho qualquer em uma sobremesa acaba sempre ganhando meu coração. E aqui essa função coube ao maracujá, que ganhou ainda um certo glamour com a água de flor de laranjeira e equilibrou perfeitamente o açúcar do chocolate branco.

Uma receita fácil e que encerra com chave de ouro qualquer refeição especial. E servida assim, no próprio maracujá,  ah… fica um charme, não fica?

Para começar, derreta em banho-maria 250gr de chocolate branco (importante usar um de boa qualidade, tá?) com 80 ml de creme de leite fresco e as favas de metade de uma baunilha (na falta da fava, substitua por 1 colher de sobremesa de extrato).

Depois de derretido, leve o chocolate para a batedeira e comece a acrescentar, uma a uma, 3 gemas, batendo bem entre cada adição, até formar um creme homogêneo. Reserve.

Bata 350ml de creme de leite fresco até o ponto de picos moles e adicione ao chocolate reservado.

Para finalizar, adicione devagar as 3 claras batidas em neve, tomando sempre o cuidado de mexer delicadamente, que é o que garantirá a textura bacana de sua mousse.

Pronto! É só colocar em tacinhas individuais ou em uma travessa grande e levar à geladeira por pelo menos 3 horas. Na hora de servir, regue com a calda de maracujá.

Para fazer a calda de maracujá

Retire a polpa de 2 maracujás grandes e leve para o fogo em uma panela com 50ml de água de flor de laranjeira. Mexa e cozinhe até que o líquido tenha reduzido e a calda esteja mais espessa. Sirva frio por cima da mousse.

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Massa com tomate e alho negro

É mais fácil abrir o pacotinho de molho, eu sei. Também sei que fazer o próprio molho pode ser demorado, tem o lance de apurar, de tirar a acidez… mas sabia que dá para acompanhar a massa apenas com um tomate vermelhinho picado (de preferência sem pele e sem semente), num esquemão bem pá-pum, perfeito para dias mais preguiçosos?

Aqui, foi na base desse trucão… azeite, alho e cebola em uma frigideira, os tomates picadinhos, uma pitada de açucar, sal e pimenta. Deixa o tomate dar uma ligeira amaciada, junta a massa já cozida e um pouquinho só da água do cozimento dela e… voilà! Massa simples, saborosa, rápida e sem precisar apelar para a solução pronta e nem passar horas a espera de um molho de tomate caseiro (se bem que, tendo tempo disponível, se joga nessa empreitada, viu? lá embaixo tem  links com receitas).

Eu dei um glam na massa (essa sim, pronta… La Vera Pasta de brie com amêndoas, porque eu sou filha de Deus também né?) com alho negro (tks @marisaono pela graça alcançada!) mas só um bom parmesão ralado já é o bastante para tornar a sua refeição uma das mais honestas (e deliciosas) possíveis.

***

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Torta de pão com recheio de frango e creme de palmito

Se você foi criança nos anos 70 e viveu no interior de São Paulo, provavelmente viu a foto acima e teve um pequeno momento revival, não foi?

Pois é, essa famosa torta gelada de pão de forma era presença garantida em festinhas na escola, visitas à casa da tia (tia adora fazer essa torta) e até, sério mesmo, em casamento eu cheguei a comê-la – glamour era uma palavra desconhecida, admito ;)

Enfim, trata-se portanto de um prato nostálgico. Alguns dirão que é brega, e talvez seja mesmo – pra quem, é claro, se dá com essa coisa de rótulos e padrões – outros acharão uma receita boba e sem graça, mas o fato é que quem prova uma torta de pão bem feita rapidinho se desfaz desse monte de “achismos” e acaba é achando muito bão e ponto.

Eu não tive como escapar da vontade louca de fazer a torta quando me deparei com esse pão de forma colorido na Santa Marcelina. Se eu fosse mais pheena, ia atacar de canapés – e esse pão deve se prestar maravilhosamente a isso – mas como sou apenas uma grande saudosista, me joguei na invenção de recriar a torta da minha infância e ó… não é por nada não mas eu arrasei. Dá uma olhada se tinha alguma chance disso não ficar uma delícia…

1 – Para começar, providenciei um creme de palmito: cebola e alho no azeite até murchar, palmito picadinho, uma colherada de farinha de trigo, frita bem, junta leite, tempera com sal e pimenta e deixa o creme engrossar.
2 – Depois, foi a hora de preparar um frango desfiado bem temperadinho – leva alho, cebola, milho verde, tomate cereja picado, salsinha, bastante manjericão, sal e pimenta a gosto.
3 – Para dar ainda mais sabor, uma pasta de ricota com azeitonas pretas, os dois juntos processados e levemente temperado com sal e azeite.

Tudo isso pronto, foi só começar a montar as camadas da torta, alternando os recheios.

Para finalizar, cobri com um creme feito com maionese, creme de leite e requeijão. Há quem cubra só com um ou com outro e não tem nenhum problema nisso. Eu preferi a mistura dos três e o resultado foi um creminho bem suave. Salpiquei gergelim e levei à geladeira até o momento de servir.

Aliás, para servir o melhor acompanhamento é tubaína… mas né, se você não quiser ser tãããããõ nostálgica assim, libero um suco ou refrigerante comum =)

Nem preciso dizer que rechear uma torta de pão nada mais é do que um exercício de criatividade, né? Praticamente tudo que tiver dentro da sua geladeira pode servir de recheio. A única observação é não usar recheios muito molhados, para não amolecer demais o pão. O resto vale tudo… e dá para abusar bastante das cores, mesmo utilizando um pão de forma comum – cenoura e beterraba raladinhas dão um colorido bacana e o mesmo vale para pastinhas com azeitonas pretas, salsinha, brócolis cozido, mandioquinha… quanto mais colorida a torta, mais batuta ela fica :)

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Torta folhada de arroz doce e ricota

Eu não sou fã de arroz doce mas quando vi uma receita de torta com ele, não resisti à tentação de saber como ficava o resultado. E, quer saber? É muito bom! Um doce bem diferente e ideal para quem não curte doces melados – e com café fresquinho vai muito bem.

A ideia veio do livro Risotto, mas fiz várias alterações e ajustes – tantas que até fiquei com medo de dar “zebra”…rs (o que, felizmente, não deu).

Bom, o primeiro passo é fazer o arroz doce. Para isso, usei 1 xícara de arroz arbóreo, 1 litro de leite, 2 colheres (sopa) de açucar, 1 colher chá de raspas de limão siciliano e cravos.
Nenhum mistério – juntar todos os ingredientes em uma panela e cozinhar por 20 minutos ou até que o arroz esteja cozido nas pontas mas ainda firme no centro.

Depois de cozido, é só colocar o arroz em uma assadeira para que esfrie mais rápido e reservar.

Enquanto isso, abra uma massa folhada e com ela forre o fundo e as laterais de uma fôrma de fundo removível e leve para pré-assar por uns 10 minutos.

Para finalizar o recheio da torta misture em uma tigela: 3 ovos batidos, 350gr de ricota fresca, 9 colheres de açucar, uma pitada de sal e as raspas todas de 1 limão siciliano (somente a parte colorida! nada de ralar junto a parte branca, ok?). Misture bem e incorpore  o arroz doce já frio (ou no mínimo morno).

Coloque o recheio na fôrma com a massa pré-assada, cubra com o restante da massa folhada e leve ao forno por 50 minutos ou até que a massa esteja dourada e o recheio passe pelo teste do palito.

Eu gostei de servir a torta morninha para tomar com café, mas penso que, se fosse o caso de uma sobremesa, uma bola de sorvete seria um acompanhamento ideal também.

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Bolo gelado de coco

Simplesmente um clássico. Servido em papel alumínio, molhado e docinho, esse bolo era presença garantida nos aniversários na infância. Diga quem foi criança nos anos 80 e nunca topou com esse bolo nas festinhas na escola?

Por conta dessa memória afetiva, e também porque o bolo é bem gostoso, foi ele que escolhi para a comemoração do meu último aniversário. Foi feito pela minha mãe, com uma receita bem clássica e fácil, olha só…

Na batedeira bata 4 gemas, 2 colheres de margarina sem sal e 1 1/2 xícara de açucar, até ficar aquele creminho clarinho. Depois, vá juntando 2 1/2 xícaras de farinha de trigo e 1 xícara e mais um pouquinho de leite alternadamente e continue batendo. No final, junte 1 colher de sopa de fermento em pó e as 4 claras batidas em neve. Asse em forma untada e enfarinhada até o teste do palito.

Para molhar e “empanar o bolo”: 1 vidro de leite de coco, 1 lata de leite condensado e 1 pacote de coco ralado (mais 1 pacote para empanar), tudo batido no liquidificador.
Com o bolo ainda quente, faça furos com o garfo e regue com um pouco da mistura batida. Espere esfriar, corte o bolo em quadradinhos do tamanho que desejar, mergulhe na mistura batida no liquidificador e depois passe sobre coco ralado. Embrulhe em papel alumínio e leve à geladeira até o momento de servir.

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Raclete com polenta brustolada* da Clau

Pois é… lamentavelmente o inverno 2011 está aí, batendo na nossa porta e, nem bem chegou, já deu pra sentir que vem frio nervoso por aí.

Bem, eu digo lamentavelmente porque todo mundo sabe que detesto frio e sou uma criatura que adoraria hibernar durante o outono e inverno, mas uma coisa eu tenho que admitir: comer no frio é uma coisa muito da batuta :) É engordativo, mas que é bão… é!

E uma das (poucas) coisas boa do frio é essa aí ó: raclete. Ave Maria! É programa daqueles para, no final, você ir embora rolando, manja? Esse da foto rolou na casa da Clau, para receber a Si e, novamente, nós enfiamos os pés, as mãos e tudo mais na jaca.

Como se não bastasse a gordice normal do prato – queijo + batata + vinho em abundância – a Clau, que de santa não tem nada, introduziu (ui!) a polenta na raclete, nessa versão “brustolada” (*gente, esse verbo só existe no RS e, ao que tudo indica, só serve para polenta, não adianta… hohoho #dontask) e aí foi que a coisa desandou de vez. Virou tradição agora – raclete TEM que ter polenta e, consequentemente, mais 7.896 calorias.

Gostou da ideia? Pois eu já ensinei como preparar uma raclete aqui ó.  E ó… se aí nas suas bandas também está esse frio de doer, correr preparar a sua! Sucesso garantido, juro ;)

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