Navegando Categoria

Receitas

arroz & risotos Receitas

Arroz marroquino

Depois da China é a vez do Marrocos, que comparece à minha cozinha com este arroz aromático servido como prato único pois leva frango e carne moída.

Para começar o peito de frango é cozido (primeiro aquela fritada para o frango não ficar branquelo certo?) com os temperos que você preferir – eu uso cebola, alho, caldo de legumes, sal e pimenta) acrescentando-se uma canela em pau. Depois de cozido, corta-se em cubos ou pedaços grandes e reserva (os pedaços de frango e o caldo do cozimento).
Numa panela, alho dourado na manteiga com cebola e patinho moído. Quando estiver bem refogado junte o arroz já lavado e escorrido (deixe secar bem) e deixe fritar mais um pouco. Acerte o sal, junte canela em pó (cuidado pra não exagerar comadre), folhinhas de hortelã “rasgadas” (tá ligada que hortelã fica mais saboroso não for cortado com lâmina né?) a água lá do cozimento do frango e cozinhe normalmente.

Depois de pronto o arroz vai para o prato com os pedaços de frango por cima salpicado com amêndoas sem pele, cortadas em lâminas e levemente torradas na manteiga (ou pinole ou castanha de cajú, o que tiver por aí).

Feriadão de cozinha internacional no Solar dos Zanelati :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

carnes Receitas

Picadinho à moda Habanera*

Mais um prato que reforça minha adoração pela comida cubana. Por seus temperos, suas misturas, seus cheiros, sua forte influência espanhola (a comida crioula) e, por que não, sua certa semelhança com a nossa, também muy rica, comida brasileira, inclusive em muitos ingredientes-base.
Enfim, vem de longe minha paixão pelas carnes e temperos de Cuba e esse picadinho – de receita retirada (e um pouco modificada*) da coleção de comidas de diversos países – prova mais uma vez que é na simplicidade que moram todas as delícias, desse e de outros cantos do mundo.

Para seguir a receita como se pede…

Doure bastante cebola e alho picados finos em azeite extra virgem. Depois, acrescente pimentões verdes também picados finos (a receita pede 2 pimentões verdes – eu usei um verde e um vermelho picados não tão finos para garantir um colorido) e salteie alguns minutos. Acrescente 900gr de carne de porco moída (eis aqui minha maior alteração – eu usei o bom e velho patinho e bacon em pedaços) e refogue bem. Quando tudo estiver bem refogado, junte 4 tomates maduros sem pele e sem sementes e 100 gr de tomate triturado (nem preciso dizer que eu usei polpa de tomate de caixinha né?), mexa e deixe cozinhar até o tomate desmanchar.
Em seguida junte 70g de uva passa (eu usei a branca e a preta e uma quantidade maior), azeitonas sem caroço picadas, cominho (a receita pede uma colher de café, eu devo ter usado mais porque gosto do sabor acentuado do cominho), orégano, 150 ml de vinho branco seco, pimenta do reino (eu botei pimenta dedo-de-moça picadinha, lá junto com os pimentões). De resto, é deixar o álcool evaporar e a carne cozinhar até quase secar. Acerte o sal e tá pronto!

Perfeito para variar o cardápio do dia-a-dia. Sirva com arroz branco e espere os elogios :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

acompanhamentos entradas e petiscos Receitas

Casa da gente + amigos queridos + comidinhas + vinhos = programa delícia

Os preços exorbitantes praticados pelos bons restaurantes, o stress de se locomover numa cidade como São Paulo, as longas esperas por mesas e até mesmo a falta de segurança para ficar transitando fazem com que o programa em casa, desses de reunir os amigos, falar muita bobagem, comer boa comida e beber “um pouquinho” seja o melhor programa ultimamente. Eu particularmente adoro. Junto o prazer de cozinhar ao de receber os amigos em casa e tenho diversão mais que garantida.

E foi um programa desses que rolou lá em casa na última sexta.

Pra começar, a petisqueira aí de cima cheinha de delícias…azeitonas chilenas, champignons, antepasto de beringela, bolinhas de manteiga (para comer com o pão de ervas que a essa altura estava assando lá no forno e chegou quentinho à mesa no momento em que os amigos chegaram) e espetinhos de tomate-cereja.

Tomatinhos cereja cortados ao meio, temperados com vinagre balsâmico, azeite e sal com cream chese e manjericão (fica mais gostoso ainda se substituir o cream cheese por gorgonzola ou camembert – eu não tinha nenhum dos dois e usei o que tinha na minha geladeira)

De sobremesa, mousse francesa de chocolate.

O prato principal – risoto de tomate seco e rúcula – não chegou a ser fotografado porque quando eu lembrei da câmera, já era, no more risoto :)

Pra beber, garrafas e garrafas e garrafas de vinho…

Atenção especial para o Rendeiras Syrah 2004, produzido pela ViniBrasil no Vale do Rio São Francisco que, pelo preço (algo em torno de 20 mangos), tem uma relação custo-benefício muito boa – honesto e saboroso.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

arroz & risotos Receitas

Risoto de calabresa e tomatinho (passo-a-passo para risotos)

Eu ainda estou em dívida com as receitas do jantar da Perdigão (sim, sim, mea culpa), mas isso não quer dizer que eu tenha esquecido do prometido passo-a-passo do risoto.

Faby promete, Faby cumpre! Aqui está ele. Até o passo 12, a receita vale para qualquer tipo de risoto, ok?

Vamos lá… para o risoto de calabresa e tomatinho

1. Antes de qualquer coisa prepare um bom caldo de sua preferência. Vale carne, frango, peixe, legumes… lembre-se apenas de combinar com o sabor do risoto – ex: se você estiver fazendo um risoto de frutos do mar, tanto melhor se tiver um bom caldo de peixe; se for um risoto de aspargos, um caldo de legumes vem bem a calhar.

Vale caldo de tablete (e os puristas se descabelam nessa hora!), que eu sei que não é todo dia que tem caldo bom no freezer, mas se for utilizá-los, lembre-se que geralmente eles são salgados, então… muita calma com o sal ou com os demais ingredientes que você for utilizar (ex: alcaparras, bacon, parmesão… tudo isso já é de certo modo salgado).

Deixe o caldo aquecido no fogo mínimo e faça uma boa quantidade (no mínimo, 1 1/2 litro).

2. Em uma panela esquente metade da manteiga (ou um fio de azeite, que foi o que usei aqui);

3. Acrescente a cebola, preferencialmente ralada (eu às vezes sucumbo à preguiça e vou de cubos mesmo, mas você pode e deve ralar a cebola, pois o resultado é melhor);

4. Espere a cebola murchar (não é para dourar!) e acrescente o arroz arbóreo o carnaroli;

5. Frite um pouco o arroz e acrescente o vinho (vale branco, tinto e até espumante);

6. Misture bem para incorporar;

7. Espere até que todo o vinho tenha evaporado e …

8. Comece a acrescentar o caldo, aos poucos…

9. 1 ou 2 conchas de cada vez;

10. Continue mexendo até que o caldo seja quase que todo absorvido;

11. Repita essa operação…

12. … tantas vezes quanto for necessário até que o arroz esteja quase no ponto.

“Quase no ponto” vale para quando você ainda tiver que acrescentar algum ingrediente que não precise um tempo grande de cozimento, como era o caso aqui da linguiça (que jé é cozida e defumada) e do tomate (que eu não queria totalmente desmanchado).

Esse tempo é você quem calcula em função dos ingredientes escolhidos para o risoto – se eles necessitarem de mais tempo de cozimento, acrescente-os um pouco antes; se forem folhas por exemplo, deixe apenas para o final.

13. Acrescente a calabresa picadinha;

14. Mexa e incorpore tudo muito bem;

15. Corte ao meio os tomatinhos sweet

Se for utilizar tomate, certifique-se que eles não estejam ácidos. Eu prefiro os do tipo sweet pois são, como o próprio nome diz, docinhos. Se for usar tomate comum, fique à vontade para retirar peles e sementes e deixá-los em cubos não muito pequenos (a ideia é que eles apareçam e não que sumam e transformem-se em “molho” apenas)

16. Mexa e incorpore de novo os ingredientes;

17. Neste momento seu arroz já deve estar no ponto correto – al dente* – e assim que a última concha de caldo esteja quase que totalmente absorvida é hora de desligar o fogo, acrescentar o restante da manteiga…

*mas, afinal, que diabos é al dente?
Al dente comadre, é quando o alimento está cozido, mas ainda firme. No caso do arroz, ele estará macio mas não completamente desmanchando (a internacionalmente famosa “papa”). Para verificar o ponto, aperte com os dedos um grãozinho do arroz – ele deverá oferecer certa resistência no meio, mas não pode estar cru (com aquele ponto branco ainda).

18. … e finalizar com a salsinha (ou outra erva de sua preferência – manjericão por exemplo casaria muito bem aqui).

Bom, eu preferi usar o parmesão já no prato, em forma de lascas, mas ele pode entrar ralado na receita também na finalização. Neste caso, junte o parmesão e mexa bem para que ele se incorpore ao risoto. Depois, você ainda pode deixar um pouco de parmesão ralado na mesa, para que as pessoas se sirvam de acordo com a preferência de cada um.

Ah! Deixe para acertar o sal e a pimenta no finalzinho, não esquecendo que às vezes a manteiga e o parmesão, que são colocados no final, já agregam sal. Eu gosto de moer pimenta do reino na hora, no prato, mas aí é a gosto do freguês :)

Aqui, as medidas básicas para 4 porções

. 100 g de manteiga
. 1 cebola grande bem picada (ou ralada)
. 2 xícaras (chá) ou 400 g de arroz italiano para risoto (carnaroli ou arbóreo)
. 100 ml de vinho branco seco
. 1½ l de caldo
. Sal e pimenta-do-reino à gosto

Ufa! Acho que agora foi, hein?! :)))

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

aves molhos Receitas

Frango em crosta de gergelim (com honey mustard e molho de hortelã)

Continuando a luta (inglória) de comer peito de frango sem cara de peito de frango, eis minha invenção de hoje – iscas de filé de frango com crosta de gergelim. Como comida seca não é o meu forte, para mergulhar as isquinhas providenciei dois molhinhos – o honey mustard (que hoje eu fiz diferente) e um molho de hortelã.

O filé foi cortado em tiras e temperado com shoyu, alho amassado e sal (pouco, porque o shoyu já é salgado né?). Para pegar o tempero é bom deixar as iscas descansarem nesse tempero pelo menos meia hora.
Depois o lance é passar o frango no ovo batido (ou só clara, se preferir) e jogar por cima gergelim.
Então você unta uma forma com um pouco de azeite e coloca as iscas em forno pré-aquecido, virando na metade para dourar os dois lados. Se o colesterol permitir, pode fritar em óleo bem quente também. Que os patrulheiros da alimentação saudável não me leiam mas, cá entre nós, frito fica mais gostoso :)

Para os molhos…

No honey mustard eu usei:

1 colher mostarda – não tinha dijon e foi comum mesmo
1 colher maionese
2 colheres de mel (eu gosto com o doce predominando)
azeite
um tantinho de vinagre branco
molho inglês
suco de uma banda da laranja
sal e pimenta branca

Fiz com a parte batuta do meu processador – primeiro a mostarda, o suco, a maionese e o vinagre… depois, o azeite aos poucos até ir ficando homogêneo… em seguida o mel e o molho inglês. No final acertei o tempero com sal e pimenta.

No molho de hortelã:
um punhado de hortelã
1 colher suco de limão
1/2 xícara de cream cheese (melhor se fosse iogurte, mas eu não tinha – creme de leite ou nata também combinam)
queijo cottage
azeite
sal e açucar

Usei o processador, mas o liquidificador resolve. Tudo lá, menos o azeite, que é pra ir colocando aos poucos. No final temperei com sal e uma pitada de açúcar pra quebrar um pouco o “azedinho” do molho.

Para acompanhar as iscas fui de saladinha de agrião com croutons de ervas que eu fiz com as “bundinhas” do pão de forma integral (aquelas que sempre sobram no pacote de pão e são renegadas por todos), passadas na frigideira com azeite, orégano, tomilho e alecrim frescos e sal.

entradas e petiscos ideias, dicas e truques Receitas

Barquinhas

Sugestão batuta para receber os amigos são essas barquetas, cuja receita eu herdei da família do meu marido, que tem tradição no preparo do quitute e faz a receita desde que meu marido era criança.
À primeira vista vai parecer uma imitação barata da baked potato, algo assim como a prima pobre, manja? Mas o lance das barquinhas é esse mesmo – ser parecido mas muito diferente e, apesar de parecer meio rústica surpreende pelo contraste do crocante do pão com a cremosidade do recheio.
Além de ser feita com pão francês, o que vai facilitar bastante o preparo, ela leva batata mas em forma de purê e a versatilidade fica por conta as coberturas, que podem ser muitas e as mais variadas.

Para começar a fazer suas barquinhas…

1. Cada pão francês rende 2 barquinhas (uma em cada banda). Então, calcule a quantidade que você fará, parta os pãos, tire o miolo, coloque numa assadeira e leve ao forno para uma leve dourada. Reserve.

2. Pegue uma embalagem (varia conforma a quantidade) de bacon em fatias e leve ao microondas ou pique e leve ao fogo para secar e deixar crocante. Reserve.

3. Faça um purê de batatas. A quantidade vai variar de acordo com a quantidade de barquinhas que você vai preparar – hoje e preparei 5 pães, ou seja, 10 barquinhas e fiz um purê com 3 batatas de pequenas para médias. De diferente, apenas a adição de mostarda em pó à receita normal de purê (com leite, margarina e sal). No final, acrescente queijo prato ralado e incorpore.

4. Agora recheie as bandas dos pães com o purê, cubra com mais queijo prato ralado, salpique o bacon e volte para a assadeira.
Até a parte do purê é igual para todas as barquinhas, mas a cobertura pode variar de acordo com o seu gosto. As que eu fiz hoje foram: queijo prato/bacon – provolone/bacon – cheddar/bacon – 3 queijos – champignon com alcaparras.
(se você quiser algo mais chiquetê pode ir de gruyere, emmenthal, presunto parma, tomate seco…)

5. Leve de volta ao forno quente para derreter os queijos e sirva quente, para comer com a mão mesmo (mas providencie guardanapos né? rs). Fica crocante por fora e com recheio cremoso…yummy!
Se os pães forem pequenos, reforce a quantidade, pois geralmente as bichinhas agradam muito e saem rapidinho feito pão quente (ué, e não são mesmo?).

Dica: Você pode deixar as barquinhas já prontas, arrumadas em assadeiras e colocá-las no forno para o último estágio, apenas na hora de servir. Aqui em casa já fiz 60 barquinhas para uma noitada com os amigos. Deixei todas as assadeiras arrumadas, e fui assando em fornadas, assim todo mundo comia as barquinhas sempre quentinhas.
* com uma cervejinha fica muito bom – e com vinho também. E a turma abstêmia pode ir de refri ou suco… vai saber né? Tem doido pra tudo nesse mundo…hohoho.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

peixes e frutos do mar Receitas

Salmão com limão siciliano e alecrim

Porque tem dias que tudo que você quer é chegar em casa, botar o seu rico filé de salmão temperado com flor de sal, alho amassado, molho inglês, coberto com limão siciliano e alecrim, embrulhadinho no papel alumínio no forno, abrir sua skol, fazer uma saladinha de almeirão e constatar que comer uma comidinha fresca e gostosa ainda é a melhor terapia para relaxar depois de um dia de cão :)

Eis o salmão a caminho do forninho elétrico (sim, porque a gente não quer só comida…a gente também quer que seja rápido… principalmente se você não tiver almoçado).

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

massas peixes e frutos do mar Receitas

Penne rosé com salmão

E quem é doido de deixar a ponta do rico filé de salmão sobrando na geladeira? Eu hein!

Ele é cortado em pedaços grandes, temperado com sal e pimenta branca, dourado no azeite e reservado. Enquanto isso o penne grano duro cozinha do modo que todo mundo já sabe né?
Na mesma panela que dourou o salmão, cebola e alho dourados no azeite, um pouquinho de farinha de trigo nessa mistura…mexe, mexe… acrescenta meio tabletinho de caldo de camarão dissolvido em água (é isso que deixa o molhinho rosé, sacou?)… mexe, mexe, espera reduzir, coloca creme de leite, acerta sal e pimenta branca. Monta o prato com o penne que nessa altura já cozinhou, o molho branco e os pedaços de salmão.
Por cima, tomilho fresquíssimo e cheirosíssimo.

Voilá!

Sirva com vinho branco geladinho ou, se for da minha turma, uma Original estupidamente gelada também vai muito, muito, bem.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

pratos únicos Receitas

Cambuci com recheio de carne e nozes

De sabor mais suave que o pimentão (na minha opinião), a pimentinha cambuci fica ótima assim, recheada.
Hoje meu recheio era patinho moído temperado com pimenta síria e sal, com cebola, azeitona verde e nozes picadas. Tudo bem misturadinho, vai para dentro das pimentinhas de onde já se tirou delicadamente a parte do cabinho e as sementes de dentro (melhor usar uma colherzinha de café para esse trabalho).

À parte, preparei um bom molho de tomate com uma peça de lombo de bacon que eu tinha na geladeira, a qual eu piquei em pedaços grandes, deixe dourar um pouco, acrescentei bastante cebola, alho, vinho tinto, pimenta calabresa e deixei apurar.

Para levar ao forno, basta forrar um refratário com o molho, dispôr as pimentas recheadas, salpicar parmesão ralado, cobrir com papel alumínio e levar ao forno até a pimenta ficar macia. Depois, é hora de tirar o alumínio, colocar mais parmesão ralado (se for o caso) e deixar dourar um pouco.

acompanhamentos antepastos e conservas entradas e petiscos Receitas

Batatinhas em vinagrete de ervas

Eu adoro batata bolinha, mas ultimamente devido à dificuldade para encontrar das pequenininhas – minhas preferidas – acabei comprando essas um pouco maiores, que não ficam tão boas para conserva mas que servem bem se a idéia for prepará-las com vinagrete, para aquela beliscadinha básica antes do almoço.

Para a vinagrete eu fiz uma mistura de ervas – manjerona, alecrim, tomilho, orégano, salsa e ciboulette, coloquei cebola picada e temperei com vinagre branco, um pouco do balsâmico, azeite, sal e pimenta rosa.
Meu único problema com vinagrete é que eu não curto a acidez excessiva do vinagre, por isso meu truque para equilibrar o sabor é colocar uma colher de mel, mas açucar também serve.

Boa pra comer “pescando”… e com uma cervejinha gelada… ô pecado.

Update:

Atendendo as dúvidas das rainhas…
. A batata bolinha é vendida em supermercados comuns mesmo. Geralmente já são encontradas em embalagens de 1 ou 2 kg. São pequenas e redondinhas.

. Para fazer a receita que eu postei aqui, basta lavar bem as batatinhas (com casca e tudo), de preferência passando uma escovinha para tirar bem a sujeira e cozinhá-las em água, sal e um pouquinho de vinagre branco até que fiquem macias. Não pode cozinhar demais comadres! Senão a batata abre e não fica firme ok?

. Pode guardar em vidro na geladeira sim. Nesse caso é bom acrescentar um pouco de óleo na vinagrete e caprichar no vinagre. Para guardar use um vidro esterilizado e deixe-o bem fechado na geladeira.

. Se for guardar assim, é preciso deixar que a batata esfrie completamente antes de colocá-la no vidro, vocês sabem né? ;-)

. Se pode usar tomate? Se a intenção for fazer para comer no mesmo dia, sim. Se for para fazer em conserva, não. O tomate depois de temperado fica “nhonho”…hohoho.

***

Meninas, mais uma coisinha… deixem se der tímidas! Perguntar aqui nos comentários não tem problema nenhum viuuuuuuu? ;-) E tenham em mente uma coisa – a sua dúvida pode ser a de outra também. Por isso os comentários aqui nesse blog são a coisa mais rica, porque é como se você estivesse na cozinha de suas amigas, tirando suas dúvidas, batendo papo e trocando experiências.
Ok beibes? ;-)

arroz & risotos Receitas

Arroz com lentilhas e cebolas douradas

A receita original desse prato árabe é (pra variar) um pouco diferente do que eu faço, mas garanto que o resultado é tão bom quanto. As diferenças estão no acréscimo de bacon que eu uso e a maior talvez esteja na finalização com as cebolas, que na receita original são bem torradinhas e na minha versão ganham um toque de mel e um dourado mais suave.

Para começar é bom escolher e lavar as lentilhas. Deixar de molho uma meia horinha também ajuda.
Numa panela eu coloco azeite, bacon picado (só a parte do lombo, sem a gordura) e douro bastante alho, também picado. Quando ele está bem moreno, acrescento a lentilha, frito mais um pouco e coloco o arroz já lavado e escorrido e aí sim, frito bem (não tem jeito – arroz pra mim tem que ser beeeem soltinho). Tempero com sal e uma pitadinha de pimenta síria, meio tablete de caldo de carne (ou galinha), coloco a água e deixo cozinhar.

Para finalizar, na montagem do prato eu coloco as cebolas douradas no mel. Para fazê-las, eu corto rodelas de cebola e douro no azeite ou óleo comum (girassol né? porque eu não uso o de soja há anos comadre). Quando elas estão começando a dourar, boto uma pitada de sal, um pouco de mel e deixo caramelar.

E está pronta mais uma variação bacana para quem, como eu, é fanático por arroz :)

***
Alguns conhecem esse prato pelo nome de Mjadara, mas sinceramente eu não sei dizer se trata-se da mesma coisa.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Top 3 presentes de comer Receita de Tiramissu Tábua de petiscos natalina Bolo inglês 3 purês incríveis