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Pimentão recheado com ricota defumada

Ricota é um ingrediente coringa na cozinha e a versão defumada permite ainda mais variações – ela vai até no feijão! Aqui em casa é um ingrediente que não falta e em qualquer uma das versões vira um ótimo recheio para vegetais, como esse pimentão.

E ó… essa receita é tão prática que você não vai sujar uma panela sequer. Quer ver? 

Corte os pimentões no sentido do comprimento, retire as sementes e a parte branca e reserve. Os menorzinhos são perfeitos para rechear, mas nada impede de usar o maior também. Usei o verde, mas vermelho e amarelo também cabem nessa receita.

Em uma tigela coloque mais ou menos 1/2 xícara de ricota defumada processada* (a quantidade varia de acordo com o número de pimentões que você vai rechear – aqui foram 2 pimentões pequenos), 1 colher de cream cheese (pode ser creme de ricota também) e 1 ovo. Misture bem. Tempere com sal e pimenta (cuidado com o sal por causa do defumado!). Reserve.

*Se você não tiver um processador, pode amassar bem a ricota com um garfo também.

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Em uma travessa refratária coloque 1 lata de tomate pelado em cubos. Junte meia cebola picada, 2 dentes de alho, tempere com sal e pimenta e junte folhinhas de manjericão e misture com uma colher. Agora disponha as metades do pimentão nessa caminha de molho. Recheie cada metade com a mistura de ricota defumada e finalize com queijo – usei coalho mas pode ser parmesão ralado também.

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Leve ao forno médio pré aquecido por 3o minutos ou até que o queijo esteja douradinho.

 

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Pera assada com recheio de ricota

Em casa não somos muito de frutas (até porque as da caipirinha não entram na conta, certo? rs), então eu sempre dou um jeito de adicioná-las nas refeições. O meu esquema favorito é na salada – sempre que dá, incluo uma – mas elas funcionam também como entradinha e até como prato principal, como é o caso dessa pera – uma receitinha bem besta mas que tem tudo para impressionar e pra deixar a fruta brilhar em sua mesa (que lindo isso).

Prepare o recheio usando a ricota de sua preferência – eu usei de cabra porque acho que combina com o sabor docinho da fruta, mas pode ser a comum, a de búfala, você escolhe. A quantidade vai depender do número de peras mas pense que você usará cerca de 1 colher (sopa) de ricota para rechear cada metade da pera. Aqui fiz duas peras e usei umas 3 1/2 colheres de ricota. Em um tigelinha basta colocar a ricota, 1 colher (sopa) de creme de ricota (ou requeijão, ou creme de leite, algo apenas para ajudar a fazer uma pastinha), 1 colher (café) de mel e temperar com sal, pimenta branca e noz moscada ralada. Juntei ainda um punhadinho de amêndoas, pra garantir uma crocância ao recheio, mas elas também podem ser substituídas por nozes, macadâmia, avelã ou até limadas da receita (não sem perder um pouco do sabor, claro). Misture bem até obter uma pastinha homogênea e reserve.

Agora é hora de cortar a pera no sentido do comprimento e retirar a parte central da semente com a ajuda de um boleador. Usei pera williams, que acho melhor para assar do que a portuguesa (que prefiro na salada). Depois, é só acomodar numa assadeira forrada com tapete de silicone ou papel manteiga, pincelar um pouco de mel e levar ao forno médio médio aquecido por uns 30 minutos ou até que as bordas estejam ligeiramente douradas e a pera macia (teste com a pontinha da faca).

Retire as peras do forno, coloque o recheio reservado por cima de cada metade e volte ao forno por uns 5 minutos, apenas para aquecer o recheio. Se preferir, pode até servir com o recheio frio mesmo que também fica delícia.

Pronto! Só servir como entrada ou prato principal, acompanhado de uma saladinha de folhas.

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Cloud Bread (Pão Nuvem)

Aqui em casa tenho um louco por pão, mas que também vive brigando com a balança. Por isso, quando vi a receita do tal Pão Nuvem achei que morasse ali uma alternativa bacana para os dias de semana por exemplo, quando a gente dá uma maneirada e segura a onda um pouco (ou tenta, né?). Pois é, eu estava certa. O Cloud Bread cumpre bem esse papel – de ser uma alternativa mais leve ao pão nosso de cada dia. Eu honestamente não sei se “pão” é uma denominação apropriada para essa receita, já que a textura não é exatamente de pão mas, na dúvida e na falta de algo melhor, manterei o nome pelo qual a conheci.

A receita não tem glúten, farinha e tem baixíssimo carboidrato. Além disso, o Cloud Bread leva apenas 3 ingredientes: 3 ovos, 60gr cream cheese (ou cottage, mascarpone) e 1/4 colher (chá) de fermento em pó. Mais simples, impossível.

Comece separando as gemas e claras. Na batedeira bata as gemas com o cream cheese (em temperatura ambiente) até ficar bem homogêneo. Depois, em outro recipiente, bata as claras em neve com o fermento (que pode ser substituído por cremor tártaro ou suco de limão). Misture ao cream cheese com as gemas, delicadamente.

Forre a assadeira com tapetinho de silicone e faça 5 porções da massa, em círculos, com distância entre elas. Leve ao forno pré aquecido por cerca de 30 a 40 minutos, ou até dourar e estar firme ao toque.

Essa receita rende 5 pães, que podem ser guardados em recipiente fechado por até 3 dias.

O que fazer com o Cloud Bread?

Bom, aí vai da tua criatividade. Aqui em casa ele vira de um tudo: vai com antepasto, com geleia, com tomate, só com azeite, com manteiga, com ricota temperada… Vai pra frigideira e vira mini pizza, pra torradeira, no café da manhã, no sanduíche… é uma mão na roda.

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Experimenta e volta pra me contar?

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Salada de Canjiquinha com Frango

Vou atacar de Bela Gil de novo, segura…

Você conhece a canjiquinha, também conhecida por xerém ou quirera de milho? Parece comida de passarinho e passa despercebida no setor de farinhas do supermercado, mas ó… é uma delícia! Gosto da versão meio sopa, num cozido bem temperado e com costelinha de porco – amo – mas também descobri que ela vira uma opção super bacana na versão salada, lembrando até um couscous marroquino – só que muito, muito mais barata!

Gosto de deixar a canjiquinha de molho por uma meia hora e depois cozinhar em caldo de legumes ou frango. Uso a medida de 1 para 2 – 1 de canjiquinha para 2 de água (ou caldo). Basta levar para a panela, botar uma pitadinha de sal e cozinhar por uns 30 minutos ou até ela ficar macia. Para usar na salada, eu passo por água corrente numa peneira, pra soltar ainda mais o grão. Deixe esfriar, solte os grãos com um garfo e comece a temperar do jeito que quiser.

Nessa versão usei peito de frango cozido e desfiado (cerca de 1/2 xícara), 1 cenoura ralada e um punhado de uva passa. Coloquei esses ingredientes numa tigela, juntei a canjiquinha cozida e já fria e temperei com azeite, sal, pimenta e meio limão. Pra finalizar, salsinha picadinha.

Se você quiser uma versão vegetariana, cogumelos salteados no azeite também ficam uma delícia com a canjiquinha, no lugar do frango.

E então? Vamos dar uma chance pra essa “comida de passarinho”? ;)

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Rondelli de Abobrinha e Berinjela com Queijo Branco

É, parece que a abobrinha anda dominando esse blog – e minha cozinha também. Mas né, versátil como ela é, quem resiste? Dessa vez ela virou rondelli, junto com uma berinjela e um pouquinho de queijo branco. Prato besta de tudo, daqueles que o bom senso pede que eu nem chame de receita. Então, fica aqui a minha sugestão de um jeito diferente de usar os legumes e ter um resultado leve e delicioso.

A primeira coisa a fazer é providenciar um molho de tomate. Eu gosto rústico, pedaçudo, feito com tomate pelado em cubos, mas aí você usa o que quiser. No meu vai azeite, alho até dourar, o tomate pelado, sal, pimenta e um pouco de paciência pra deixar tudo apurar.

Depois que o molho estiver pronto, forre com ele uma travessa refratária e reserve. Comece então a preparar as lâminas de abobrinha e berinjela. Jeito mais fácil é usar um descascador de legumes ou uma mandoline, mas se você quiser fazer na faca, basta fazer fatias bem fininhas no sentido do comprimento (com casca e tudo). Para a berinjela eu gosto de deixar as fatias de molho em água e sal por um tempinho – uns 30 minutos, escorre e seca as fatias com papel toalha. A abobrinha nem precisa dessa etapa, ok?

Em uma tigela pequena coloque um pedaço de queijo branco (aqui usei uns 50gr). Com com o garfo ou as mãos, esfarele o queijo (pode usar o processador se quiser). A ideia é que não fique muito pedaçudo, pra poder espalhar por cima do rondelli. Tempere o queijo com um tico de azeite, sal, pimenta e noz moscada moída.

Agora a parte divertida… comece a fazer os rondellis com as fatias. Use uma e vai formando um caracol, grudando outra fatia por cima, deixando um buraco pequeno no meinho. Faça os rondellis do tamanho que desejar e finalize com um palito de dente. Tempere com sal e pimenta moídos e coloque um pouco do recheio de queijo branco no centro e por cima. Agora, disponha o rondelli lá na travessa com o molho. Faça isso com toda a abobrinha – e para a berinjela siga o mesmo processo.

Quando os rondellis todos estiverem prontos, regue com um pouquinho de azeite, um colheradinha do molho que está na travessa, coloque lâminas de alho (eu amo, mas você lima se quiser) e manjericão fresco e leve ao forno médio pré aquecido por uns 20 ou 30 minutos – tempo suficiente apenas para deixar a abobrinha e a berinjela macia.

Voilà! Muito além do legume refogadinho e um prato que pode até ser único (aqui em casa sempre é).

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Batata Doce Hasselback

É só uma batata doce assada, gente. O nome é invocadão (vem da Suécia, dona da receita original) mas o preparo é coisa besta, confia em mim ;)

Esqueça a receita original – com batata inglesa, asterix e manteiga – aqui eu usei batata doce e azeite e optei por não rechear. Ou seja é uma versão digamos, mais leve.

Use a batata doce com casca e tudo – lave bem, escove e faça um corte em um dos lados, para formar uma base pra batata não virar. Depois, corte as lâminas fininhas, sem chegar ao final, tem um trucão ó…

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Coloque a batata em um papel alumínio untado dentro da assadeira. Agora basta temperar. Usei azeite com alecrim, manjericão sal e pimenta calabresa, mas você pode usar suas ervas favoritas sem problemas. Certifique-se de temperar todas as fatias, pra sua batata ficar bem saborosa.

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Feche o alumínio e leve ao forno médio pré aquecido por uns 15 minutos apenas – se ficar muito, o alumínio acaba grudando na batata e aí, baubau (#fuén). Retire o alumínio e termine o cozimento no forno sem ele – isso também garante o dourado da sua batata.

Está pronta quando estiver macia por dentro e crocante por fora. Para servir, azeite, sal e pimenta moídos na hora. Acompanha bem um grelhado mas também pode virar prato principal, você decide ;)

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Carpaccio de abobrinha

Tantas coisas a dizer sobre essa receita! A primeira é que é muito estranho que ela ainda não estivesse por aqui a julgar pela quantidade de vezes que ela aparece em casa. A segunda é que esse prato tão simples entrou na minha vida através da LeBox laááááá em 2013, através de um kit que a empresa me enviou e, desde então, reproduzo sempre que me dá vontade de uma coisinha leve e gostosa. A terceira é que esse carpaccio é sucesso ABSOLUTO entre o pessoal que frequenta minha casa e que sempre acaba levando a receita ou a inspiração – ou seja, já é um prato que todo mundo reproduz do seu jeito.

A quarta e última (mas não menos importante) coisa a dizer é que, se essa receita está aqui hoje, a “culpa” é da minha amiga Jacque, que provou o prato em casa, mudou para terras mineiras e volta e meia me pede a receita pelo Whatsapp,  já-que-ela-não-está(estava)-no-blog! (sempre em tom de bronca, claro…rs). Jacque, te amo, e cá está ela! Com medidas e tudo! <3

Chega de firula e vamos à receita. A primeira coisa é cortar a abobrinha italiana em fatias bem fininhas – eu uso aquele cortador que já mostrei aqui e consigo lâminas bem finas., mas não tem problema nenhum usar uma faca – só não corte fatias muito grossas pois a abobrinha é servida crua. Disponha as fatias em um prato e reserve.
Agora é hora de preparar o molho: em uma tigelinha misture (para 1 abobrinha média): 1 colher (sobremesa) de mostarda dijon, suco de 1 limão pequeno (ou 1/2, se for grandão – se for siciliano, melhor ainda) e umas 3 colheres (sopa) de azeite. Misture bem, junte 1/2 cebola roxa picada e volte a misturar.

Coloque o molho sobre as fatias de abobrinha e finalize com cebolinha picada, lascas de parmesão (opcional, pode tirar, mas dá um tchans!) e amêndoas laminadas torradas.

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Pronto! Sirva em seguida e espere os elogios ;)

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Paella

Essa semana eu pedi uma paella maravilhosa pelo PedidosJá, que acabou me dando coragem de fazer uma em casa.

Paella é um prato que intimida: você vê todos aqueles ingredientes e pensa logo na dificuldade que deve ser fazer tudo aquilo. Mas tenho uma receita super fácil e deliciosa para dividir com vocês.

Esquente 3 colheres de azeite de oliva em uma frigideira grande em fogo médio. Adicione 4 linguiças de peito de frango cortadas em pedacinhos, 2 peitos de frango cortados em cubinhos e cozinhe por 5 minutos, com a frigideira tampada. Na sequência, acrescente 1 pimentão vermelho e 1 pimentão verde picadinhos, e misture com a linguiça e o frango. Tampe novamente e deixe cozinhar por mais 5 minutos, em fogo médio. Coloque 400g de camarão e deixe cozinhar até que eles fiquem vermelhos. Adicione 8 folhas de cebolinha picadas, 1 colher de chá de pimenta chili em pó, um pouquinho de cúrcuma para dar cor, sal e pimenta a gosto. Retire do fogo e mantenha a frigideira tampada por um tempo para que os camarões e a cebolinha continuem cozinhando sem queimar. Reserve.

Cozinhe duas xícaras de arroz, ou orzo, conforme os procedimentos normais da embalagem. Drene a água, e reserve uma boa quantidade desse líquido. Adicione o arroz, ou o orzo, à mistura da frigideira e mexa até que se misturem bem, deixando o prato homogêneo.

A paella está pronta e a água reservada poderá ser usada para deixá-la mais úmida – caso queira. Daí, é só adicioná-las aos poucos até chegar à consistência desejada.

Adicione mais sal e pimenta caso necessário.

Pronto! Agora é só servir e se deliciar com essa paella caseira super fácil. ;)

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Bolo de mandioca com coco

Não é todo dia que na sua geladeira tem mandioca orgânica, ovo orgânico e coco fresco ralado, eu sei, mas por aqui rolou esse milagre dia desses e eu, que não sou boba nem nada, juntei tudo num bolo daqueles bem típicos de Festa Junina. Tô um pouco atrasada, mas se você é da turma que estende os festejos até julho, olha aí uma receitinha danada de boa para sua festa.

A primeira coisa a fazer é bater 500gr de mandioca descascada e crua no liquidificador com 1 xícara (chá) de leite. Uma dica é cortar a mandioca em cubos pequenos, pois fica mais fácil de bater. Você precisa bater bem até ficar homogêneo.

Em uma tigela coloque 2 gemas (se o ovo for grande, se for pequeno, use 3), 1 1/4 xícara (chá) de açucar e 100gr de manteiga em temperatura ambiente. Com um fouet você bate esses ingredientes, na mão mesmo, até ficarem bem misturados. Daí, junta a mistura de mandioca e leite batida no liquidificador, acrescenta 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo, 100gr de coco ralado, uma pitada de sal e mistura bem. Para aromatizar o bolo usei raspas de mexerica, mas você pode usar de laranja ou mesmo de limão – só a parte colorida, de levinho no ralador, ok? Você pode achar que não, mas essa etapa de aromatizar o bolo faz toda diferença, vai por mim. Pra finalizar, 1 colher (sopa) de fermento em pó e mistura devagar até incorporar.

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Leve ao forno pré aquecido (200C) em fôrma untada e enfarinhada e asse por uns 45 minutos ou até dourar e passar pelo teste do palito.

Esse não é um bolo fofo, alto… ele é denso e pode ser comido morno (amo!) ou frio. Ideal para acompanhar um café fresquinho. Ou quentão. Ou vinho quente ;)

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Bolo de chocolate com ganache e morangos

Eu volteeeeeiiiii…

Teve férias na Itália, passagem pelo Rio de Janeiro, teve muito trabalho antes e depois das benditas férias, teve aniversário, teve um bocado de coisas que acabaram me tirando daqui por um tempo, mas o importante mesmo é que, para alegria de uns e tristeza de outros, eu tô de volta! ;)

Resolvi voltar com um bolo que bati para o meu aniversário – bolo pra dois, porque esse ano não rolou fexxxta. Chocolate, mais chocolate no recheio e na cobertura e morango. Não tem como dar errado, tem? Mais do que a receita (que é a mais simples da vida), fica aqui a ideia para um bolinho um pouco mais estiloso, naked, aquela coisa toda. Não sou grande boleira, muito menos confeiteira, vocês sabem… então, vamos focar apenas na inspiração, e vocês capricham mais por aí. Combinado?

Para o bolo a gente bate 4 gemas com 1 1/2 xícara de açucar até ficar branquinho. Junte 1 xícara de leite e bata novamente. Daí vai acrescentando aos poucos 2 xícaras de farinha de trigo peneirada com 4 colheres (sopa) de chocolate em pó. Junta uma pitadinha de sal e, delicadamente, incorpora as claras batidas em neve. Por fim, 1 colher (sopa) de fermento em pó.

Asse o bolo em forno pré aquecido (200C) por uns 40 minutos ou até passar no teste do palito. Eu assei em forma retangular e depois dividi em duas partes, mas você pode usar forma redonda, de furo, como quiser.

Para recheio e cobertura…

Fiz uma ganache de chocolate usando 1 tablete grande chocolate meio amargo derretido misturado com 1 lata de creme de leite. É só derreter o chocolate em banho maria ou microondas e misturar com o creme de leite. Eu juntei uma dosinha de conhaque porque, bem… pq era meu aniversário :)

Os morangos eu piquei (duas caixas), coloquei numa tigelinha, juntei 1 colher (sopa) de açucar e uma dose generosa (cof, cof, cof) de vinho do Porto, porque…. bem, porque eu achei que vinho do Porto ornava (rs), mas você pode limar todo o álcool da receita se quiser (quer?).

O morango tem que ficar na tigela por um tempinho – devo ter deixando um pouco mais de meia hora – pra que ele solte um caldinho. Com esse caldo você vai regar o bolo (faz uns furinhos com o palito).

Se você tiver feito um bolo redondo, é só cortar ao meio para poder rechear. Regue a metade de baixo com o caldo dos morangos, coloque uma parte da ganache e por cima os morangos picados. Coloca a outra metade de bolo, rega com mais calda e finaliza com o restante da ganache e alguns morangos inteiros  – eu ainda usei raspinhas de chocolate e amêndoas porque, como vocês notaram, eu estava impossível :))))

Não ficou fofo?

Agora, já que acabou a folga é hora de voltar à rotina. Falta muito para as férias de 2017? ;)

 

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Focaccia vapt vupt

Focaccia é um tipo de pão italiano feito do jeito tradicional – fermento vivo, sova, descanso e aquela coisa toda que eu acho linda. Só que às vezes a preguiça é maior do que a vontade e aí a gente apela. Eu apelei pro liquidificador e para o fermento químico (shame on me, eu sei) e, por isso mesmo, talvez nem seja o caso de ofender os puristas chamando a receita de focaccia… but, acrescentei um vapt vupt no nome que é pra já descaracterizar aquela coisa italiana toda linda e, assim, não ofender ninguém (oremos!). Pode chamar de focaccia de preguiçoso também, ou de pão de liquidificador, fica à vontade :)

Bati no liquidificador 3 ovos, 3/4 xícara de óleo, 1 xícara de leite, 1 colher (chá) de sal e 1 xícara (chá) de farinha de trigo. É só bater bem, depois colocar numa tigela grande e juntar mais 2 xícaras (chá) de farinha de trigo, misturando bem, e finalizar com 1 1/2 colher de fermento químico em pó, mexendo só para incorporar.

Em uma assadeira untada e enfarinhada, coloque a massa e por cima azeite, sal grosso e alecrim – eu ainda incrementei com parmesão e azeitonas pretas.

Vai ao forno pré aquecido (200C) por 30 minutos e está pronto.

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Viu? Não é assim uma focaaaaaccia verdadeira mas te garanto que fica uma delícia. Com azeite e sal vira um petisco daqueles impossíveis de parar de comer e uma ótima pedida na companhia de um vinho.

Mas ó… se você quiser fazer a focaccia do jeito que se deve, meu amigo Leandro do Cozinha Pequena já ensinou tudo direitinho aqui ó. Se joga! ;)

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