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Arroz caldoso de frutos do mar

Fabiana, você só pode escolher um único ingrediente para o resto da vida, qual vai ser? Nem vou titubear pra responder: ARROZ!

Eu sou doida por arroz. Quando vou limpar os armários da cozinha é que me dou conta disso – sou praticamente uma colecionadora de arrozes. E talvez por causa disso, aqui em casa não faltam receitas com esse ingrediente. É o caso desse arroz caldoso, que lembra um risoto mas é feito com arroz comum agulhinha ou, como nessa minha versão, com o integral.

Usei mexilhão, camarão, lula e vôngole – uns 200 gramas de cada mais ou menos.  Em uma frigideira coloquei um fio de azeite e dei um susto nas lulas e depois nos camarões. É só temperar ambos com sal e pimenta e colocar (um de cada vez) na frigideira por uns 2 minutos. Depois, tira do fogo e reserva.

Para fazer o arroz basta dourar alho e cebola, juntar o arroz (1 xícara), fritar um pouco e acrescentar 1/2 xícara de vinho branco. Tem que mexer, misturar e deixar o vinho evaporar. Evaporou, junte açafrão em pó, tempere com sal, cubra com água e deixe cozinhar (eu usei arroz integral, por isso fiz o processo na panela de pressão, pra ser mais rápido).

Quando o arroz estiver quase cozido (mais ou menos na metade do cozimento) e ainda restar um pouco de água, é só juntar o vôngole e o mexilhão, tomate sem semente em cubinhos, ervilha e pimentão vermelho picadinho. Mexer para incorporar e deixar o arroz finalizar o cozimento. Antes da água secar totalmente, desligue o fogo, traga os camarões e lulas para a panela, misture, junte salsinha picada, acerte o sal e acrescente pimenta calabresa. O resultado final deve ser um arroz cremoso, com um pouco de caldo ainda – o tomate vai soltar água também e ajudar a deixá-lo molhadinho.

Na hora de servir, regue com azeite.

Taí uma receita de prato único que faz bonito, do jeitinho que eu gosto :)

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Mil-folhas de mandioquinha

Aqui chama mandioquinha, mas aí pode ser batata salsa, batata baroa… você pode chamar como preferir, mas você tem mesmo é que fazer esse mil-folhas naquele dia em que quer impressionar, sabe? E ó, pode ser impressionar só você mesmo ;)

O mil-folhas é um acompanhamento perfeito para assados e grelhados e, se você servir cortadinho assim, vira loosho e poder. E não tem segredo não, dá uma olhada…

Usei: 4 mandioquinhas, 1 xícara de creme de leite, 1 gema, 2 colheres (sopa) de manteiga amolecida, sal, pimenta do reino branca, noz moscada ralada e parmesão ralado.

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A primeira coisa a fazer é cortar a mandioquinha em rodelas beeeem fininhas. Eu uso esse cortador da foto. Também é preciso fazer uma espécie de creme que você vai usar para intercalar com as camadas de mandioquinha.

Em uma tigela misture o creme de leite, a gema, a manteiga derretida, o sal (cuidado com a quantidade se estiver usando manteiga com sal), a pimenta e a noz moscada. Basta misturar.

Use uma assadeira antiaderente ou uma com papel manteiga untado e comece a montar as camadas: mandioquinha e um pouco do creme – como ele tem a gema, ela vai ajudar a deixar tudo firme depois de assado.É só ir montando e intercalando. A quantidade de creme vai depender bastante da de mandioquinha e do tamanho do mil folhas que você quer fazer, ok? A última camada deve ser do creme e o parmesão ralado vai por cima.

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Leve ao forno médio pré-aquecido por uns 20 minutos ou até dourar o parmesão.

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O resultado é essa lindeza dourada da foto :)

Ah! Para cortar as porções, espere ficar morno, ok?

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Bolo Integral com Maçã e Amêndoas

Para o café da tarde. Harmonizando perfeitamente com a chuvinha fina que cai lá fora :)

Misture 3 colheres (sopa) óleo de girassol, 2 colheres (sopa) óleo de côco, 1 xícara (chá) de açucar mascavo, 3 ovos, 1 maçã verde grande descascada e cortada em cubos, 1/2 xícara de aveia em flocos, 1/2 xícara (chá) de amêndoas laminadas (pode trocar por nozes), 1/2 xícara (chá) de uva passa, 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral, 1 colher (café) de canela em pó, 1 colher (chá) de sementes de papoula, 1 pitada de sal e 1 colher (sopa) de fermente em pó.

Misture tudo até obter uma massa homogênea. Transfira para uma assadeira untada (usei de bolo inglês) e asse em forno pré-aquecido 200C por 25 minutos.

#receitarápida #bolocaseiro #fácilegostoso #integral

 

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Gelatina & Iogurte

Publiquei essa foto no meu Instagram e o pessoal pediu a receita. Na verdade, não dá nem pra chamar de receita, gente. Isso nada mais é do que uma sobremesa levinha, levinha, com cara de verão e feita com gelatina e iogurte, em camadas :)

O lance é preparar cada pacotinho de gelatina em duas etapas: divide o conteúdo da embalagem em duas partes iguais. Uma você prepara como manda a embalagem (usando metade da quantidade de água, óbvio). A outra parte você prepara usando água quente e, no lugar da água fria, use iogurte natural (pode ser desnatado). A cor vai ficar mais opaca, como você vê na foto.

A parte chatinha é que tem que preparar, levar pra gelar e só quando estiver um pouco firme, preparar a camada de cima. Mas também, nada de outro mundo, vai? Vale a pena pra dar uma bossa ;)

 

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Bolinho assado de peixe

Bolinho é uma unanimidade. Com uma cervejinha gelada então! Eu, pelo menos, adoro. Só que fritura por imersão é o tipo de coisa que eu não faço – penso na quantidade de óleo (e depois na treta para o descarte desse óleo sujo), na sujeira e nas calorias e… desisto. Por isso, o forno em casa funciona que é uma beleza. Inclusive para os bolinhos.

Pra assar, o forno deve estar pré-aquecido e, se você não tiver um Silpat (o tapetinho de silicone), melhor uma assadeira antiaderente. Importante também virar na metade do tempo, pra dourar por igual. Assim, dá pra assar tudo que você fritaria. Fica igual? Não né? Mas fica tão bom quanto e com benefícios. Você escolhe :)

Para fazer um bolinho de peixe você pode usar qualquer sobra que tiver em casa – fez filé de peixe e sobrou? Assou um peixão inteiro e ficou um restinho? Dá pra usar no bolinho! Eu usei 2 filés de tilápia nesses bolinhos. A única coisa que fiz foi colocá-los numa assadeira e passar pelo forno pré-aquecido uns 5 minutos. Se o peixe já estiver cozido, nem precisa.

Então, para a massa do bolinho você vai precisar de 1 xícara de peixe desfiado, 1 batata pequena cozida e amassada, 2 colheres (sopa) de farinha de trigo (ou de arroz, pra tirar o glúten) e os temperos que você curte – usei sal, pimenta calabresa e cheiro verde.  Não tem nem mistério – é só misturar tudo e formar a massa. Com ela, você molda os bolinhos, passa pelo fubá (ou farinha de rosca) e leva ao forno até dourar. O resultado são bolinhos crocantes por fora e macios por dentro. Com essa quantidade de ingredientes fiz 10 bolinhos.

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Baba, né? E ó, pode trocar a batata por mandioquinha, batata doce… fica delícia também.

Para acompanhar fiz um molhinho de missô, assim ó…

Misture com um batedor 1 colher (sopa) de missô, 1 colher (sopa) de mel, 1 colher (sopa) de shoyu e suco de 1/2 limão. Fica bacana pra temperar salada também.

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Mini abóbora recheada com ricota e shimeji

[ senhor amado, como se escreve mini agora – com hífen, sem hífen, tudo junto? ]

Nem preciso dizer que essa é a semana oficial da dieta, né? Obviamente por aqui não está sendo diferente. Enfiei os dois pés na jaca durante as férias e agora estou correndo atrás do prejuízo. Quer dizer, correndo apenas no sentido figurado da coisa, porque correr mesmo…. cof, cof, cof. Abafa.

Enfim, dessa necessidade de coisas mais levinhas mas que não fossem sem graça (filé de frango + salada, Jesuis!!) nasceu essa belezurica aqui que, além de bonitona e tal, ficou deliciosa. Usei coisas que eu tinha por aqui, meio no olho, mas foi basicamente o seguinte…

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O primeiro passo é retirar as sementes da mini abóbora. É só cortar a tampinha e, com uma colherzinha de café, ir retirando as sementes, procurando não retirar a polpa junto. As sementes você separa, lava, descarta o restinho de polpa que pode ter ficado junto, seca com papel toalha e leva para torrar (aproveite pra fazer enquanto assa as abóboras). Tempere as abóboras po dentro com sal e pimenta e reserve.

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Depois que as mini abóboras estiverem prontas, basta preparar o recheio. Usei ricota processada (mais ou menos 1 xícara chá, mas a quantidade vai depender do tamanho das mini abóboras) com 1 colher de creme de ricota e temperada com sal e pimenta calabresa. Juntei shimeji picado e salsinha. Um fio de azeite, acerta o tempero e pronto! É só ir colocando dentro das abóboras, apertando bem pra deixar bem recheadinhas.

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Agora é só colocar em uma travessa e levar ao forno médio pré-aquecido por uns 40 minutos ou até que as abóboras estejam macias (teste com um palito de dente – se ele entrar com alguma facilidade na abóbora, está pronto).

Para acompanhar, saladinha – leve como a vida deve ser (ahan, vai vendo).

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Receitas sobremesas

Mosaico de Gelatina

Quando se trata de comida, tem algo muito mais poderoso do que qualquer ingrediente do mundo, do que qualquer receita: a nossa memória. É ela que nos transporta, que faz você reconhecer aquele cheiro saindo do forno… é ela que transforma um doce tão simples, mas tão simples, em algo encantador, capaz de despertar essas memórias naqueles que o provam.

Foi isso que aconteceu no meu último Pré-Natal. Resolvi que uma das sobremesas seria o Mosaico de Gelatina da minha infância, uma sobremesa tão banal nos anos 70 e que carrega o peso das memórias de uma geração inteira. Todo mundo que estava presente tinha algo para lembrar do doce. E se isso não for a coisa mais linda da culinária, juro que não sei mais o que pode ser <3

Cada um faz o doce do seu jeito, e também o chama como quiser. Descobri que ele pode chamar Gelatina Colorida, Festival de Gelatina, Gelatina Multicor… também tem gente que faz com as gelatinas picadinhas, esmagadinhas, em camadas, gente que faz o creme colorido também… Foi lindo ver que cada um carrega uma memória afetiva tão doce quanto a própria sobremesa.

Para fazer o mosaico, basta escolher os sabores de gelatina que você quiser (eu usei 7 cores porque né, eu queria todos os tons possíveis) e preparar um a um, seguindo as instruções da embalagem. O meu truque é fazer sempre com menos água do que manda a embalagem, garantindo uma gelatina com mais sabor e mais firme também.

Depois que as gelatinas estão prontas, basta picar em cubos e reservar.
Para fazer o creme, é só bater no liquidificador 1 lata de leite condensado com 1 lata de creme de leite. Depois de bem batido, é só juntar um pacotinho de gelatina em pó sem sabor (já dissolvido conforme embalagem). Depois de agregar a gelatina sem sabor, é só bater um tico só, somente para misturar.

Usei uma fôrma de bolo inglês, que untei com óleo de coco, mas você pode fazer em uma travessa, em uma fôrma de buraco, onde quiser. Basta colocar uma camada dos cubinhos de gelatina e cobrir com o creme batido. Depois, mais gelatina em cubos e mais creme, e assim por diante. Vai pra geladeira até firmar e só sai de lá na hora de servir e arrancar suspiros de todo mundo <3

Não é uma lindeza? Infelizmente só consegui tirar a foto quando só sobrou um teco, mas ó, fica lindo de viver.

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Bolas de Natal de Chocolate recheadas com Ganache

Quem aí ama o Natal? E quem também ama chocolate?
E se a gente fizesse bolas de natal de… chocolate, pra servir de sobremesa na ceia e arrasar loucamente? Aquela mesa destruidora, enfeitada com bolas perfeitas feitas de chocolate recheadas com uma ganache cremosa e crumble de cacau? Lacraremos, não é?

Pois eu estive em uma aula com o chef francês Bertrand Busquet (phyna!) na Chocolate Academy da Callebaut em São Paulo e aprendi a fazer essas lindezas, que agora vou mostrar para vocês. Já aviso, não é a coisa maaaaaais fácil do mundo, mas o resultado final é tão lindo que você nem lembra mais aquele trabalhinho que deu. Confia em mim. Segura na minha mão e vamos ver como fazer essas belezuras…

1 – Primeira coisa: o chocolate.
Preciso nem dizer né? Chocolate bom faz toda diferença. E aí vai do tu gosto – ao leite, meio amargo, amargo… você decide, mas invista em um chocolate de qualidade.

2 – Temperando o chocolate.
Aí é que mora todo o pulo do gato! Temperar o chocolate quer dizer que você vai derretê-lo e depois resfriá-lo lenta e adequadamente até a temperatura perfeita para que possa ser utilizado nas receitas. Essa técnica é essencial para garantir o resultado final: textura e brilho corretos, secagem rápida e melhor conservação.Para derreter o chocolate, o processo pode ser feito no microondas ou no fogão, com uma panela de água fervente e uma tigela de vidro por cima (maior do que a panela). Se utilizar o microondas, é importante fazer o processo aos poucos: coloque o chocolate em uma tigela e leve ao microondas por pouco tempo (quanto menor a quantidade de chocolate, menor ainda o tempo) e vá fazendo isso a cada 30 segundos por exemplo. Tira a tigela, mexe para incorporar e veja se já derreteu bem. O detalhe importantérrrrrimo: a temperatura final deve estar entre 40 e 45C – nem menos, nem mais (isso para chocolate ao leite, ok?)! Um termômetro culinário vai ser ser maior amigo nessa hora.

Vale dizer que a maior parte das embalagens de chocolate para fins culinários traz na embalagem a informação sobre a temperagem. Consultar o site do fabricante também ajuda. Se não tiver essa informação em nenhuma lugar, troca de marca, pelamor!

3 – Temperando o chocolate na pedra de mármore.
Acho que é o método mais acessível de todos que aprendi na aula. Depois de derretido, o chocolate vai para uma pedra de mármore (a bancada da sua cozinha, por exemplo) e é aí que você vai começar a resfriá-lo com a ajuda de uma espátula. Para isso, o segredo é mexer – espalha, junta, espalha, junta e assim vai.Você precisa chegar a uma temperatura de 27 a 28C. Só que não acabou! Agora que você chegou nessa temperatura, precisa reaquecer até chegar a 31C (no máximo 32). Essa curva de temperatura é importante para garantir um chocolate fácil de trabalhar. Coloque o chocolate derretido de volta na tigela e reaqueça muito ligeiramente, controlando sempre a temperatura. Chegou em 31C está pronto para usar. Ufa! Ok, foi meio treta, mas pense que você não faz isso todo dia, então de vez em quando vale o esforço :)

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Muito bem, agora que o chocolate está temperado e pronto para usar, vamos fazer as bolas (uhu!)…

Você vai precisar de um molde de esfera (o chef indicou a de policarbonato, mas existem opções de silicone também). Para fazer uma bola de chocolate simples, basta colocar o chocolate temperado no molde, virar para retirar o excesso e pronto. Já para fazer essa belezura vermelha e dourada linda de viver, o truque é usar primeiro uma camada de manteiga de cacau com corante (da cor que você quiser). Precisa pincelar essa manteiga colorida no molde, sem preencher totalmente o espaço. O lance é mesmo deixar esses espaços vazados porque aí vem o trucão glam: pó comestível dourado! Ele vai ser pincelado por cima da manteiga de cacau e vai dar o efeito natalino que a gente quer.
Feito isso, é bom secar um pouco  então acrescentar o chocolate. O restante do processe é o mesmo – vira o molde e escorre o excesso.

Agora suas esferas vão secar. O tempo que isso vai levar depende de um monte de fatores, inclusive do clima. Está pronto quando o chocolate estiver completamente seco e você conseguir desmoldar com facilidade.

A base das bolas de Natal está pronta e o próximo passo é criar uma base para mantê-la em pé (um pouquinho de chocolate derretido e a metade da esfera por cima. Isso vai deixá-la firme e pronta para receber o recheio. Na aula, recheamos as bolas com uma ganache de amburana e raspas de laranja que ficou divina e por cima um crumble de cacau, igualmente divino. Mas você pode usar qualquer outro sabor, ok? Mousse de maracujá, ganache com castanhas… o que você quiser.

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Para finalizar a bola, moldamos as argolinhas com chocolate plástico, uma opção muito mais bacana do que a boa e velha pasta americana. Ela é fixada na bola com um pinguinho de chocolate derretido.

O recheio portanto vai apenas na metade de baixo da esfera e a bola é finalizada com outra esfera onde está fixada a argolinha.

Tem essa esfera rendada linnnnnnnnnnnda. Ela é feita com um saquinho de confeitar – um pouco de chocolate dentro e no molde você começa a fazer um desenho, sem preencher todo o espaço. É isso que vai criar esse efeito rendado :)

bolas_Natal_chocolate_pap3(coisa linda de viver!) 

As receitas da Ganache Brazil, do Crumble de Cacau e do Chocolate Plástico estão aqui embaixo.

ganach_brazil

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Medalhão com manteiga de ervas

Uma receita simples também pode ser surpreendente. Eu acredito tanto nisso que poderia dizer que essa é praticamente a base da minha cozinha. Adoro as infinitas opções que bons ingredientes nos dão de variar pratos e deixá-los ainda mais saborosos. Quer um exemplo? Esse medalhão de mignon poderia ser um prato simples, bobo até, mas ele ganhou um ingrediente que o deixou muito mais inesquecível: uma manteiga de ervas. Essa é a mágica da cozinha :)

Preparar uma manteiga de ervas não tem segredo algum, mas tem um requisito fundamental: a qualidade da manteiga! Por isso, minha escolha foi a Lurpak, uma manteiga premium dinamarquesa de sabor diferenciado e suave, que ressalta o sabor dos alimentos, ao invés de mascará-los. É exatamente isso que ela faz nessa receita: realça o sabor da carne, deixando o prato ainda mais equilibrado. Basta juntar a manteiga com sal, as ervas de sua preferência – usei manjericão, alecrim e cebolinha – pimenta moída na hora e raspas de limão siciliano.

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É só misturar bem e ela estará pronta para ser utilizada. Se quiser, você pode preparar essa manteiga e congelar para usar depois em pequenas porções. Para isso, enrole em plástico filme, moldando como se fosse um salame, e leve ao freeezer. Na hora de utilizar, basta cortar pequenas rodelas, que servem para finalizar diversos preparos e acrescentar aroma e sabor surpreendentes.

PR-Lurpak_Medalhao_003Aqui eu temperei os medalhões com sal e pimenta e grelhei 3 minutos de cada lado. Na grelha, um pouco de manteiga, para garantir o dourado da carne. 

Na hora de finalizar, é só juntar a manteiga de ervas por cima de cada medalhão – cerca de 1 colher de sopa em cada um – e servir. 

Um purê ou uma farofa são ótimos acompanhamentos.

Para saber mais sobre a manteiga Lurpak, clique aqui.#‎boacomidamerece #‎façasuamágica #‎lurpakbr

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Abobrinha assada recheada com cordeiro

Rechear legumes, vegetais… adoro! A gente consegue fazer muita variação (carnes, queijos, cogumelos) e ainda ganha em praticidade, já que eles são servidos como pratos únicos. Em casa rola sempre!

Para rechear a abobrinha usei carne moída de cordeiro (mais ou menos 200gr para rechear duas abobrinhas). Em uma tigela coloquei a carne, 1/4 xícara de arroz (agulhinha, cru mesmo) e os temperos: cebola ralada, alho amassado, cominho em pó, canela, pimenta calabresa e sal. Tem que misturar tudo até ficar homogêneo.

Pré aqueça o forno, médio.

Em uma travessa faça uma”caminha” para assar as abobrinhas. Usei tomate em fatias e 1 alho poró em rodelas. Temperei com sal e pimenta, reguei com um pouco de azeite e incluí tomilho. Deixa a caminha pronta e vai rechear as abobrinhas…

Cortei a abobrinha no sentido do comprimento e retirei a sementes e parte da polpa (que você guarda para colocar na sopa, na omelete ou para fazer bolinhos de arroz). Coloquei o recheio de carne, dispus por cima da caminha pronta e reguei com azeite.

É só cobrir com papel alumínio e levar ao forno por uns 20 minutos. Depois, você retira o alumínio, rala um pouquinho de queijo se quiser (usei meia cura) e volta ao forno para dourar. O lance é formar uma espécie de casquinha crocante.

Pronto! É só servir regado com um fio de azeite e uma saladinha e ganhar uma refeição levinha e gostosa.

Ah! Dá pra fazer com qualquer carne moída, ok?

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Nhoque grelhado de batata doce com manteiga e sálvia

Eu sei que a batata doce tá no hype, que o povo da maromba ama e talecousa e que tá pipocando na net receitas com o tubérculo, que vivia escondidinho e agora é estrela nutricional. Só que aqui em casa, a batata doce tem aparecido muito mais simplesmente porque a oferta dela aumentou. Agora, encontro no hortifruti a versão japonesa, menorzinha, e com preço bom (coisa rara hoje em dia), então é basicamente por causa disso que a queridinha do povo fitness tá brilhando muito aqui em casa… Mas eu, de fitness, não tenho nada :)

Pra fazer o nhoque é tão fácil! Eu usei duas xícaras de batata doce amassada (eu assei embrulhada no papel alumínio até ficar bem macia e eu conseguir retirar toda a polpa), 1 ovo, 2 colheres (sopa) farinha de trigo e sal. Basta misturar até formar uma massa homogênea, que você consiga moldar. Se for preciso, acrescente mais farinha (aos poucos!). Com a massa você faz uma “cobrinha” numa superfície untada e corta os nhoques.

Em uma panela com água fervente, leve os nhoques para cozinhar até que eles subam à superfície. Daí é só retirar com a escumadeira e jogar em uma tigela com água bem gelada (ou com cubos de gelo). O truque foi o Claude Troisgros que me ensinou e eu uso sempre que faço nhoque. Reserve 1/2 xícara da água do cozimento.

Uma vez que todos estejam cozidos, aqueça uma frigideira antiaderente, acrescente uma colher de manteiga e um fiozinho de óleo (só pra manteiga não queimar) e grelhe os nhoques até ficarem dourados.

Pra finalizar, use a mesma frigideira. Coloque mais manteiga, folhas de sálvia e deixe derreter. Acrescente os nhoques, um pouco da água do cozimento reservada e mexa com cuidado.

Monte o prato, polvilhe amêndoas torradas e pimenta do reino moída na hora e pronto! Nhoque saboroso e diferente da versão classicona. Por que variar também é importante, minha gente!

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(tão fácil que nem parece receita!)

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