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Mignon ao curry com arroz de salsinha

Foi, digamos, um jantar assim meio…verde, mas foi por uma boa causa :)
Eu precisava aproveitar uns talinhos de salsinha que andavam perambulando na minha geladeira e além deles, um restinho de vagem. Foi então que surgiu esse verdão todo na minha cozinha.

O mignon eu dourei em azeite, com cebola, alho e sementes de mostarda. Depois, acrescentei curry e as vagens cortadas e deixei cozinhar. No final, botei ervilha fresca e salpiquei pimenta dedo-de-moça picadinha sem as sementes.

Para o arroz de salsinha o truque é usar os talos (vai me dizer que você joga os talos de salsinha fora?). Primeiro é bom lembrar que o finalzinho do talo você dispensa, pois é uma parte que fica fibrosa (mas só o finalzinho mesmo). O restante você leva ao processador com um pouquinho de azeite honesto.
Processou? Leva para a panela junto com seu arroz que já estava dourando lá com o alho (eu não uso cebola no arroz). O resto é tudo exatamente igual e o resultado é um arroz verdinho e saboroso.

Ah! E você ainda ganha a medalha da Rainha Reaproveitadora.
Não é lindo isso? ;)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

carnes cozinha rápida Receitas

Terrine de carne e batata

(*)Terrine é um prato típico francês, muito apreciado ao redor do mundo, servido como entrada ou acompanhamento. Facilmente confunde-se Terrine com patê pelo fato de que um dos clássicos preparados com o foie gras (fígado de ganso) é preparado na terrine e cozido em banho-maria. Depois de frio pode-se retirar da terrine e fatiar, e a consistência fica parecida com a de um patê.

Na verdade, a terrine não é uma evolução do patê e sim uma forma de preparar. Terrine é a fôrma em que o patê é assado. Na falta dela pode-se usar a de bolo inglês e fazer terrines das mais variadas, como legumes, frios e essa que apareceu na minha cozinha: de carne com batatas.

Como eu (pra variar) modifiquei a receita original, passo os ingredientes que eu usei para uma forma pequena de bolo inglês…
3 fatias de pão de forma (eu usei light de iogurte), 1/2 xícara caldo de legumes, 500 gramas de carne de primeira moída, 200 gr de queijo parmesão ralado, 1 ovo batido, alho picado, 1/2 cebola picada, tomilho, salsinha, cebolinha, sal e pimenta, 4 batatas médias, azeite, 1/4 xícara de leite, manteiga.

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Primeiro descasque, corte as batatas em rodelas, cozinhe em água e sal, escorra e reserve.
Amoleça as fatias de pão no caldo de legumes e esfarele. Em uma travessa junte o pão, a carne, o queijo, o ovo, alho, cebola, salsinha, o tomilho, sal e pimenta e misture até formar uma massa homogênea.
Unte uma fôrma com manteiga, salpique bastante tomilho fresco, disponha as fatias de batata em camadas e regue com azeite. Por cima coloque a massa de carne e pressione bem. Regue com o leite e coloque por cima pedacinhos de manteiga.
Asse em forno pré-aquecido por 30 minutos.

***

Eu, que acredito cegamente que certas combinações só podem ser obras divinas, incluo nesse hall também essa: carne moída + batata.
Sempre dá samba. E do bom :)

***
Fontes: Terra Culinária e Sadia.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Kibe cru

Ser tarado por kibe cru é normal? Espero que seja porque meu marido é. E não, ele não tenhuma descendência árabe, libanesa nem nada parecido. Ele simplesmente ama kibe cru.

Fazer o prato também não requer prática nem tampouco habilidade, mas existe um “senão”. Esse prato não é nada, absolutamente nada sem uma carne de primeira, não, de primeira não, de primeiríssima qualidade. E isso quer dizer que além de um corte muito bom (pode ser coxão mole, patinho), ele precisa ser muito bem limpo, com toda e qualquer gordura retirada e – o principal – ser moído umas três vezes. Ou seja, só rola fazer kibe cru se você tiver um lugar bom, limpo e confiável para comprar essa carne, do contrário, esqueça.

Além da carne, você vai precisar de trigo para kibe, que deve ter ficado de molho por uma ou duas horinhas e depois ser bem escorrido e espremido em pano limpo. A quantidade de trigo é sempre a metade da de carne – eu usei 500gr de carne moída e 250gr de trigo e daria para comer umas 3 ou 4 pessoas civilizadas (cof, cof, cof).

Depois de fazer o processo de espremer o trigo é só juntá-lo com a carne, botar um pouco de sal e levar tudo ao processador, até que estejam muito bem misturados. E só.

Para servir é preciso picar uma cebola (ou deixá-la em fatias, como preferir) e cebolinha, arranjar uns limões fatiados, um bom ramo de hortelã, providenciar um azeite excelente e tá feito.
Eu, como sou metidinha por natureza, fiz os meus já famosos Breguetinhos… aqueles com pão sírio que eu já ensinei aqui. Dessa vez porém, usei pão sírio integral que – anote aí – é uma delícia! Também caprichei nas ervas e ainda salpiquei pimenta calabresa antes de levar ao forno. Ficou tão bom que eu comeria mais uma assadeira dessa :)
(… gulosinha…)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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A minha versão para o Stroganoff(*)

Semana passada minha comadre Katita apresentou uma série bárbara sobre comidinhas populares revisitadas, ou melhor, comidinhas que ganharam versões diferentes e interessantes (porque eu odeio essa coisa de revisitada, parece papo de estilista mala manja? rs). Enfim, dessa série batuta veio uma nova roupagem para o bom e velho strogonoff* que, segundo fontes controversas, pode ter nascido stroganoff ou strogonov.
O nome de nascimento nessa caso pouco importa pois, pelas mãos inicialmente da Fer e logo depois da minha comadre, o prato abrasileirado ganhou uma substituição que muito me interessou – saiu o creme de leite e entrou o iogurte ou sour cream. Opa! Era a chance que eu precisava para introduzir (ops) o strogonoff em casa, haja visto que o prato recebe resistência por parte do marido que não curte muito creme de leite.

Bom, resumindo o fubá (adorei isso Dadi), hoje eu resolvi criar a minha própria versão para o prato, que é uma mistura das receitas da Fer e da Katita, sendo portanto a partir desse momento o Strogonoff da Faby :)

Para começar, temperei a carne (filet mignon) com alho, sal e pimenta e em seguida levei-a à panela para fritar bem. Nessa etapa, flambei a carne com whisky. Feito isso, acrescentei cebola ralada e deixei que dourasse junto com a carne mais alguns minutos, botei cogumelos paris frescos cortados em lâminas, uma boa quantidade de páprica doce, um pouco de caldo de carne e deixei cozinhar um pouquinho mais até reduzir o caldo. Desliguei o fogo e coloquei um copo de iogurte desnatado Nestlé.
Para finalizar, salpiquei com folhas de endro dill fresquinho da minha horta (desculpa aê).

Apesar de calóricos, arroz branco e batata palha são obrigatórios nesse prato né comadre? E quem sou eu para infringir uma regra tão boa dessa?! :)

***
Eu diria duas coisas sobre esse strogonoff:
1. A textura do iogurte, tão mau vista por mim, dessa vez me surpreendeu e não “talhou” nem virou aquela aguaceira. Depois de pesquisar informações com a minha comadre eu chego à conclusão de que pode ter sido o iogurte, já que na embalagem do mesmo está escrito “mais cremoso”. Seria isso? Bom, se é verdade ou não eu não sei, mas é fato que dessa vez a textura ficou muito, muito diferente.

2. Esse prato acabou com meu preconceito com o iogurte :)

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A minha costelinha do Outback

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A idéia era: reproduzir em casa um almoço do Outback com Aussie Bread, Ribs On The Barbie, Cinnamon Apple e Garlic Mashed Potato.
E não é que deu certo? Quer dizer, quaaase 100% certo, já que o meu pão australiano não rolou – a receita da Cinara era incrível e a massa enquanto eu sovava parecia ótima mas… definitivamente eu sou uma pessoa que não faz pão. A massa não cresceu e a minha saída foi buscar o pão australiano do Pão de Açucar, que é excelente por sinal.
Bem, apesar da tragédia do pão, as demais receitas ficaram perfeitas, com atenção especial para a costelinha que…affff…modéstia à parte, estava maravilhosa.

Comprei 3 Kgs de costelinha suína da Aurora e na véspera temperei com: limão, bastante alho processado com sal e pimenta do reino, alecrim e pimenta calabresa, coloquei num saco, amarrei e deixei na geladeira.
Na hora de assar, botei as costelinhas na assadeira (sem o saco!) cobri com papel alumínio e assei até que estivesse bem macia. Depois, foi só tirar o papel alumínio e deixar que a marinada fosse secando, enquanto a carne começava a dourar. Quando já dourada, comecei a pincelar o molho barbecue (que eu já ensinei aqui) dos dois lados da costelinha e levá-la de volta ao forno. Fiz isso por três vezes mais ou menos em cada peça – pincelar o molho e voltar para o forno até o barbecue começar a “secar”. Detalhe: a essa altura a carne deve estar soltando do osso, de tão macia ok?

(ah! depois que tirei o alumínio, aproveitei para colocar na assadeira um bom tanto de cebolas inteiras, daquelas pequenas, para assar no caldinho que se forma na assadeira – acredite em mim: essas cebolas ficam maravilhosas!)

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(detalhe de uma das peças de costelinha saindo do forno)

Para servir à moda do Outback, providenciei a maçã com canela (que eu acrescentei um tantinho de melado e ficou bem bom), o purê de batatas com alho (é só fazer o purê normalmente – eu uso batata, manteiga e leite – e acrescentar dentes de alho beeem amassados e temperar no final com bastante pimenta do reino moída na hora) e um arroz branco. Ainda servi uma salada de folhas com molho de balsâmico, melado e ervas mas… o povo nem deu bola para a salada. Hohoho…porque será né? =)

Para acompanhar o pão australiano, fiz a minha versão da manteiga do Outback – processei manteiga sem sal com creme de leite e uma colherzinha de mel. O povo adorou.

E assim foi o almoço do Outback na minha casa. Quem esteve por lá, disse que o almoço não ficou devendo em nada para o restaurante a não ser pela falta das garçonetes de shortinho. Rá! Mas aí também já é demais, né não? :P

* post originalmente publicado no Rainhas do Lar

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Porpeta com nozes

Para fazer a porpeta tradicional (almôndega em italiano e como chamamos lá em casa) usamos pão amanhecido, porém essas eu quis fazer com o que tinha sobrado da mistura para o recheio dos charutos – carne moída com arroz (antes do acréscimo dos outros temperos) – por isso limei o pão da receita e para garantir a liga fui apenas de ovo e um pouco de farinha de rosca. Temperei a massa com cebola, alho amassado, salsinha picada, sal, pimenta e cominho (em porção generosa pois eu adoro). O toque diferente ficou por conta das nozes trituradas que eu adicionei à massa.

O molho onde elas foram cozidas foi o básico: alho e cebola dourados no bacon magro, tomate pelati, molho de tomate, pimentão, pimenta calabresa, sal e manjerona.

***

Porpeta pra mim é daqueles pratos com memória afetiva e me faz lembrar da minha tia Luiza. Italianona alegre, cheia de energia, dona de restaurante onde eu ainda menina ajudava nas férias, tia Luiza era daquelas que vivia com um lenço amarrado na cabeça, um avental amarrado na cintura, e geralmente circulava empunhando uma colherona de pau e gesticulando muito. Sua alegria era preprarar mesas e mesas de massa, receitas que levavam sempre muito, muito molho de tomate. Eram dela as porpetas enormes e suculentas preparadas em panelões imensos, que depois iam para o prato carregadas de molho onde eram mergulhadas fartas fatias de pão, comidas com a mão em meio a um falatório muito alto, com a mesa sempre cheia de gente.

Infelizmente a Tia Luiza hoje faz porpetas no céu e, se eu bem conheci aquela italianona, deve estar fazendo uma baita festa por lá :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Brochetes

Nada como pertencer ao rico universo dos blogs com pé na cozinha, né não minha gente? Graças a eles você encontra inspiracão para o almoço de um sábado em que sua criatividade está a zero.
Foi assim hoje. Por causa do Frango com Banana eu encontrei os Brochetes do Tio Gui e elas vieram dar o ar da graça na minha cozinha.

Sei que Tio Gui não gostará de saber, mas dei uma pequena cambiada na sua receita, porém fiz questão de manter a ordem de las colores, que é coisa imprescindível segundo ele, e mantive a sequência: pimentão vermelho, amarelo e verde :-)
Tio Gui há de saber que ganhou uma fã ardorosa que, de quebra, levou junto o marido, cujo longo repeteco nos espetinhos não deixou dúvida de que também se tornou f’ã.

Lá no blog da Re e da Fran vocês encontram a receita original. Aqui em minha cozinha o filet mignon foi temperado com sal, pimenta, azeite e molho inglês mas não ganhou a camada de manteiga derretida, mais por conta da fome (e consequente pressa) que se fazia presente, do que pela falta de crença no método abençoado do Tio Gui, que há de ser testado brevemente já que as (ou seriam os?) brochetes fizeram tanto sucesso que já tem repeteco agendado :-)

O sol ardia lá fora, mas aquela mesma fome já mencionada me fez renegar a churrasqueira e apelar para o grill, que, acreditem, cumpriu muito bem o seu papel.
Espero que Tio Gui me perdoe por essa falha terrível ;-)

Para acompanhar eu fui de salada basiquinha-com-frescurinha, a saber – alface americano, tomate, cebola, ervilha, papoula, gengibre ralado e raspas de limão siciliano.

Preciso dizer que tudo foi regado a muitas cervejinhas estupidamente geladas?

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

carnes reaproveitamento Receitas

Filet mignon à moda soborô

O esquema é o favorito meu e da Katita e já é conhecido de quem frequenta esse blog. Para fazer o Filet Mignon à Moda Soborô basta abrir a sua geladeira, checar a gaveta de legumes e partir para o fogão.
Na panela vai o filet mignon cortado em cubos para dourar com alho, cebola no óleo de gergelim. Um pouquinho de sakê para dar aquele cheirinho. Frita até os cubos ficarem dourados e junta shoyu. Corte em pedaços grandes toda sorte de legumes que estavam dando banda na sua geladeira e foram cooptados naquela sua checagem prévia. Não dispense aqueles que estão no bico-do-corvo e começando a ficar feinhos – desperdício é uma palavra que nenhuma Rainha deve conhecer.

Bote os legumes na panela com o filet e cozinhe até que fiquem macios. Eu usei cambuci, pimentões, alho poró, acelga e fiz uma mistureba dos diabos que no fim ficou bem próximo do que seria um molho de yakissoba por exemplo.
Se quiser, termine com gergelim, do branco, tanto faz. Se gergelim não houver, uma salsinha picadinha também serve.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Dia dos Namorados – Prato principal: Rolê de mignon com espinafre, maçã e curry e purê de abóbora com leite de côco

A receita veio da revista Claudia e, embora eu não tenha seguido-a à risca, mantive todos os ingredientes. A ideia original era para ser feita em formato rocambole, com uma peça de filé mignon aberta como uma manta, recheada e depois fechada com barbante e assada. Só que ao invés de uma peça, eu tinha o mignon já cortado em filés e resolvi usá-los nesse formato mesmo. Sendo assim, ao invés de um rocambole, acabei fazendo rolês menores e essa foi a única diferença para a receita original.

Em uma panela esquente um fio de azeite e coloque 1 maçã gala descascada e cortada em gomos. Tempere com sal e 1 colher de sopa rasa de curry. Deixe cozinhar por 8 minutos ou até que a maçã esteja macia. Em outra panela, leve meio maço de espinafre para aferventar rapidamente – escorra-o, passe por água gelada e reserve.

Agora a montagem. Se optar pelo formato rocambole, abra uma peça de 1 1/2 kg de filés mignon limpo como se fosse uma manta e tempere dos dois lados com sal e pimenta do reino moída na hora. Caso use filés, afine-os com um martelo de cozinha (coloque o filé entre plástico filme e bata delicadamente até que ele fique maior e fininho) e faça o mesmo procedimento para o tempero: sal e pimenta do reino.
Por cima da carne, espalhe as folhas de espinafre e por cima disponha os gomos de maçã. Amarre com um barbante (ou com palitos, no caso dos filés), jogue por cima um pouco de alecrim e leve ao forno médio pré-aquecido em fôrma antiaderente por 20 minutos. De vez em quando, regue a carne com o caldo que vai se formar na assadeira.
Antes de levar ao forno eu passei os rolês pela frigideira bem quente para selar a carne, e só então levei ao forno.
Tire do forno, corte em fatias e sirva. Eu ainda aproveitei o molho da assadeira e coloquei um pouco dele por cima da carne, já no prato.

Para acompanhar, cozinhei pedaços de abóbora e fiz um purê. Em uma panela esquentei um pouco de azeite, um pouco de cebola ralada, acrescentei o purê e finalizei com leite de côco, até a consistência desejada.

O resultado foi um prato leve e super harmonioso – o azedinho da maçã com o curry, a maciez da carne e o ligeiro doce do purê casaram perfeitamente. Super recomendo :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Picadinho à moda Habanera*

Mais um prato que reforça minha adoração pela comida cubana. Por seus temperos, suas misturas, seus cheiros, sua forte influência espanhola (a comida crioula) e, por que não, sua certa semelhança com a nossa, também muy rica, comida brasileira, inclusive em muitos ingredientes-base.
Enfim, vem de longe minha paixão pelas carnes e temperos de Cuba e esse picadinho – de receita retirada (e um pouco modificada*) da coleção de comidas de diversos países – prova mais uma vez que é na simplicidade que moram todas as delícias, desse e de outros cantos do mundo.

Para seguir a receita como se pede…

Doure bastante cebola e alho picados finos em azeite extra virgem. Depois, acrescente pimentões verdes também picados finos (a receita pede 2 pimentões verdes – eu usei um verde e um vermelho picados não tão finos para garantir um colorido) e salteie alguns minutos. Acrescente 900gr de carne de porco moída (eis aqui minha maior alteração – eu usei o bom e velho patinho e bacon em pedaços) e refogue bem. Quando tudo estiver bem refogado, junte 4 tomates maduros sem pele e sem sementes e 100 gr de tomate triturado (nem preciso dizer que eu usei polpa de tomate de caixinha né?), mexa e deixe cozinhar até o tomate desmanchar.
Em seguida junte 70g de uva passa (eu usei a branca e a preta e uma quantidade maior), azeitonas sem caroço picadas, cominho (a receita pede uma colher de café, eu devo ter usado mais porque gosto do sabor acentuado do cominho), orégano, 150 ml de vinho branco seco, pimenta do reino (eu botei pimenta dedo-de-moça picadinha, lá junto com os pimentões). De resto, é deixar o álcool evaporar e a carne cozinhar até quase secar. Acerte o sal e tá pronto!

Perfeito para variar o cardápio do dia-a-dia. Sirva com arroz branco e espere os elogios :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Carne Borgonoff

Inspirada pelas receitas de strogonoff(*) que o chef Claude Troigros fez ontem no programa Menu e Confiança, da Carne de Borgonha da querida Dona Cecília Pazini e incorporada pelo espírito de Dita, a Cozinheira, que de vez em quando baixa em mim, eis a minha criação para o jantar dessa terça-feira…

Leva músculo, azeite, pimenta dedo-de-moça, alecrim, salsa, cebola, paprika, ervilha fresca, vinho tinto e conhaque para flambar. No arroz tem azeite e salsinha e para acompanhar, vagem torta na manteiga.

(*) A receita de ontem do programa está imperdível. Vale a aula sobre a origem do famoso strogonoff, que veio da Rússia e era strogonov de nascença e vale (sempre) a invencionice do Claude, que tascou shimeji, paprika e mais um mundo de coisas na manjada receita do strogonoff e, de quebra, ainda meteu um jiló frito em formato de batata chips para finalizar. D-e-m-a-i-s.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Top 3 presentes de comer Receita de Tiramissu Tábua de petiscos natalina Bolo inglês 3 purês incríveis