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Fettuccine com cogumelos à minha moda

A inspiração veio da revista Cláudia, mas o meu molho sofreu algumas alterações.

Para o ragu de cogumelos você usa uns 300 gramas de cogumelos paris, shiitake e portobello.
Okey, vamos falar sobre os cogumelos frescos. Você tá ligada que quando se lida com eles não se pode lavá-los em água corrente né comadre? Pois bem, o fato é que os bichinhos soltam muita, muita água, por isso duas coisas são muito importantes – 1) não lavá-los, o que quer dizer que para limpá-los você pode usar uma escovinha úmida ou mesmo um pano úmido 2) quando se cozinha cogumelos frescos deve-se fazê-lo em uma panela grande, larga, porque quanto menor for a panela, mais água vai juntar. Eu usei uma frigideira de ferro bem grande que eu tenho.

Tá, então você limpa os cogumelos e corta-os em lâminas. Na panela grande aquece o azeite e refoga cebola e alho, junta as cogumelos e cozinha por uns cinco minutos até evaporar a água que eles soltam. Depois, é hora de colocar o vinho branco seco (150ml) e deixar reduzir. Quando estava quase secando, eu adicionei 3 colheres de sopa creme de cebola e um tablete de caldo de carne dissolvido em água fervente. Juntei tudo e deixei cozinhar até ficar espesso, quase sem caldo. Para terminar, salsinha picadinha, sal , pimenta branca e uma colher de manteiga.

Eu usei fettuccine fresco e finalizei com parmesão.

E se você se interessou pela massa, já vou logo avisando – é impossível comer um prato só.
Cogumelo é uma coisa de Deus minha gente, de Deus.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Espaguete com aspargos, bacon e sálvia (uma receita e duas dicas)

Seguinte, eu acredito no poder confortador de uma massa ligeira e honesta, sempre (além do que, já é pública e notória a minha queda por carboidratos, certo?). Some-se a isso o fato de que, às vezes, o conteúdo da nossa despensa e geladeira parece não fazer nenhum sentido – nenhum tomate, nenhum queijo para ralar, nenhum molho pronto, o alho por um fio (ou um dente), a cebola já meio capenga… enfim, tem dias que a gente sente que só o delivery salva, não tem?

Pois é, mas aí a pessoa vê que tem os aspargos frescos que piscaram pra ela no hortifruti na semana e que precisam de providência urgente, sob pena de irem para o lixo (e quem é doido de perder aspargos frescos, pelamor?)… daí lembra daquele bacon em fatias, remanescente da última festa de barquinhas, e por fim, vê que a sálvia está tinindo na hortinha.

E então a criatura pensa: por que não? E resolve juntar tudo. Simples assim.

O resultado: uma das melhores “massas em tempos de crise” dos últimos tempos.

O modus operandi não poderia ser mais simples… Cubinhos de bacon dourados na frigideira vão para o papel absorvente enquanto descarta-se a gordura que se juntou, deixando um tantinho de nada, somente o suficiente para dar uma suada na cebola picada e no alho (ambos na quantidade que lhe apeteça o paladar). Depois, junta-se os aspargos picados, tempera-se com sal e pimenta moída na hora, as folhinhas de sálvia fresca picadas e deixa até que eles cozinhem ligeiramente (deixar aspargo cozinhar até derreter pode e deve ser considerado pecado). Por fim, na mesma frigideira (bem, a minha é enorme e cabe), é só juntar a massa cozida al dente (nem precisava dizer né?), um tantinho de nada da água do cozimento da massa, trazer de volta os cubos de bacon douradinhos e pronto! Massa delícia vapt-vupt =)

Ah! E, se você for das minhas, daquelas que não pode ver uma embalagem só com um restinho de coisa na geladeira… vale também juntar aquela última colher do cream cheese que estava perdido por lá – no meu caso, funcionou perfeitamente :)

A “receita” está aí… agora, as duas dicas:

1) Ao usar aspargos numa receita, deixe para colocar as pontinhas deles apenas no final do preparo – elas cozinham super rápido e tendem a se desmanchar facilmente, e descarte um pedacinho da outra ponta, que tende a ser mais fibrosa;

2) Uma geladeira vazia pode ser o principal ingrediente de uma receita de sucesso :)

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Yakisoba misto

Nada como aperfeiçoar uma coisa que já era boa, até porque estamos sempre aprendendo coisas novas, certo? Foi o que aconteceu com o meu yakisoba depois que passei a fazer o seu molho separado.

O processo é basicamente o mesmo – cozinhar os legumes no vapor (eu cozinhei assim apenas a vagem e o brócolis), fritar o filé mignon (e aqui usei também cubos de peito de frango e por isso, misto) no óleo de gergelim e depois ir adicionando aos poucos os legumes (eu ainda coloquei também cogumelo Paris fresco). Depois de tudo cozido (al dente, sempre!), é só reservar essa mistura e levar o macarrão (próprio para yakisoba) já cozido para fritar na mesma frigideira, wok ou grill. Já falei né? O segredo do yakisoba é fritar o macarrão!

Pois bem, até aí tudo igual à receita que eu já postei aqui. De diferente, apenas o fato de que, ao final, quando macarrão e legumes já estão misturados, acrescentei um molho preparado com caldo de carne (eu usei um restinho de um caldo caseiro que eu tinha, mas pode ser o tablete e também pode ser de frango), shoyu e um tiquinho de maizena diluída em água. O resultado é um creme espesso e brilhante, que você acrescenta ao prato por último de tudo, mistura bem e serve. Fica perfeito – cremoso mas sem cara de mingau de shoyu (urgh!), manja? O creme dá brilho e, como ele já é salgado, deixe para finalizar o tempero (sal e pimenta) apenas depois de incorporá-lo, ok?

Eu adorei esse jeito novo de fazer yakisoba =)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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