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Panzanella | Salada de pão

Panzanella
Eu nem ia chamar de Panzanella porque pratos típicos sempre causam polêmica … “ah, mas falta isso” “a original não é assim” e por aí vai. Na verdade, Panzanella nada mais é do que uma salada italiana de pão dormido que aceita diversas versões com seus ingredientes favoritos. Eu ataquei com o que tinha na geladeira e, insubordinada que sou, usei um pão de forma integral que já estava batendo as botas na cesta de pão, mas a receita feita com pão italiano amanhecido (será que o certo é dormido ou amanhecido? rs) fica uma loucura.

O primeiro passo é tostar o pão. É só cortar em cubinhos, colocar em uma assadeira, regar com um pouco de azeite e sal moído na hora e levar ao forno para dourar ligeiramente. Quando o pão estiver frio, coloque em uma tigela e comece a acrescentar os demais ingredientes da sua salada de pão. Eu usei: tomate sweet, azeitona verde, manjericão, mussarela de búfala e pimenta biquinho. Depois é só temperar. Alho raspado, azeite, sal e pimenta e, no final, um splash ligeiro de suco de limão.

Pra comer na tigelinha, com uma taça de vinho ou uma IPA honesta.

***

Algumas comadres já falaram sobre a panzanella em seus blogs e a Letícia deu uma canja sobre a origem do prato, olha só…

Reza a lenda que ela foi criada pelo hábito dos camponeses de molharem o pão velho e seco (que era feito ou comprado apenas uma vez por semana) e de misturá-lo com as verduras encontradas na horta. Também há quem acredite que ela nasceu à bordo dos barcos pesqueiros, os marinheiros levariam pão duro, azeite e tomates e todos os ingredientes eram molhados com a água do mar, que temperava a salada.

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Rocambole folhado com ricota, abobrinha e passas

Rocambole folhado
Oi bonitezas, tudo bem com vocês? O calor também deu uma trégua por aí? Por aqui ele deu uma amenizada mas eu continuo sem vontade de comer coisas muito pesadas e fumegantes. Dia desses, no auge da preguiça e da esbaforice, inventei esse rocambole pá-pum que ó, ficou delícia.

É uma coisa tão boba que não dá nem pra dizer que seja receita, saca só…

O grande lance desse rocambole é você ter uma caixinha esperta de massa folhada em seu freezer. Eu sempre tenho! A bichinha descongela rapidinho e quebra diversos galhos. Fora que eu acho bem gostosa. Mas ó, se você quiser fazer sua própria massa folhada, go ahed! Dou a maior força e já acendo uma vela aqui pra ti, porque ó… você é um(a) santo(a)! Rá! ;)

Bom, com a massa folhada em mãos, agora é hora de fazer o recheio. Nada mais do que ricota esmagadinha com uma abobrinha ralada (crua mesmo) e um punhado de passas. Só isso! Tudo que você tem a fazer é misturar bem os ingredientes e temperar com sal, pimenta do reino moída na hora, noz moscada ralada e uma ervinha pra dar uma felicidade nessa mistura (eu usei salsinha).

É só distribuir o recheio por cima da massa aberta, fechar como um rocambole, colocar em uma fôrma (usei a de bolo inglês), pincelar com uma gema e levar ao forno médio preaquecido até que esteja douradinha… coisa de uns 30, 40 minutos.

Fácil né? E com uma saladinha acompanhando você já resolve a questão do almoço ou jantar e ainda come sem culpa uma coisinha leve e gostosa.

Curti :)

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(passo a passo mais fácil do Oeste!)

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Panqueca sem glúten

Panqueca sem glúten
Comprei farinha de arroz e decidi testar algumas receita com ela. Não se trata de ter entrado pra turma da maromba (opa!) e sim de uma pequena investigação sobre as supostas causas de uma sinusite e uma dor de cabeça que não me largam. De qualquer forma, a panqueca ficou gostosa e achei que vale o registro aqui no blog. Para quem já sabe que tem a intolerância ao glúten, uma receitinha batuta para o dia a dia. A receita vem do Instituto Riograndense do Arroz.

Para fazer a massa:
Bata no liquidificador 1 xícara (chá) farinha de arroz, 1 xícara (chá) de leite, 1 ovo, 2 colheres (sopa) de óleo de girassol e 1 colher (café) de sal.

O resto do processo é o mesmo da panqueca comum – aqueça uma panquequeira ou frigideira rasa e coloque uma concha pequena da massa. Espalhe-a pela frigideira e deixe dourar alguns minutos até conseguir virá-la. Vá colocando as massas prontas em uma travessa e depois use-as com o recheio de sua preferência.

Eu fiz a clássica de carne moída refogadinha, mas a massa aceita qualquer recheio, você sabe. Batas colocar o recheio na massa e enrolar. Depois é só colocar em uma travessa coberta com um pouco de molho de tomate, cobrir com mais molho, queijo (se quiser) e levar ao forno preaquecido só para dar uma dourada no queijo.

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Espaguete de cenoura

Espaguete de cenoura
A onda de calor continua ditando o cardápio de casa e eu simplesmente não consigo comer nada quente. No máximo morno, como esse espaguete de cenoura, que além de delícia e fácil de fazer, ainda ajuda no bronzeado ;)

O grande lance é usar uma cenoura comprida e cortá-la em julienne fininha. Eu tenho um ralador que cumpre esse papel numa boa e faz fatias bem fininhas sem muito esforço, mas você pode usar um descascador de legumes pra fazer tirinhas finas e depois cortar com a faca mesmo.

Em uma frigideira aqueci um fio de azeite e dourei ligeiramente 1 dente de alho ralado. Depois juntei a cenoura já cortada e um tico de vinho branco seco, só pra dar aquela alegria. O vinho evaporou, a cenoura cozinhou ligeiramente (não é pra amolecer completamente!) e já era hora de temperar com sal, pimenta e juntar um cheiro verde picadinho.

Voilà! É só servir e incluir um ingrediente crocante, que pode ser amêndoas, nozes… Eu usei um que trouxe do Peru e cujo nome obviamente eu não sei (rá!) – parece um feijão, uma castanha… só sei que eu adoro. Se quiser, você também pode juntar manjericão fresco ou outra erva de sua preferência ou um tomatinho concassé, que é o jeito que mais adoro mas que ficou inviável por motivos de: tá calor demais! (até pra pelar tomate)

:)

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Farfalle integral ao funghi

farfalle ao funghi
Um daqueles dias sem café da manhã, sem almoço, sem amor e sem alegria e com tempestades para atravessar e leões para matar, sabe? Pois é, foi exatamente o final de um desses dias que me levou para a cozinha com aquela vontade de fazer algo gostoso – pra matar a fome e afofar um pouco a alma. Uma revirada pelo armário e meu olhar cruzou o funghi, o farfalle e eu resolvi que era hora de uní-los. E assim foi. O resultado foi uma massa deliciosa, facílima de fazer e que fez um dia praticamente perdido valer a pena. Comida tem esse poder.

A primeira coisa a fazer é hidratar o funghi secchi em água quente. Eu usei um restinho de caldo de galinha, mas só água quente já resolve a parada – é só colocar o funghi lá (fora do fogo, tá?) e aguardar uns 20 minutinhos. Depois, é só retirar o funghi dessa água (mas não joga ela fora!), espremer e picar.

Em uma panela, aqueci um fio de azeite e coloquei alho e cebola picadinha para dourar. Então, juntei o funghi e coloquei um pouquinho de vinho branco seco, pra dar aquela alegria e tal. Mexi, esperei o vinho evaporar, juntei a massa cozida e escorrida  (usei farfalle integral) e juntei mais ou menos 1/2 xícara do caldo do funghi, porque sou esperta e não ia perder aquele caldo riquíssimo com gostinho de funghi, certo? ;)

É só esperar secar um pouco o caldo, temperar com sal e pimenta, juntar uma salsinha picada e servir. Prato delícia para dias tristes. E para os felizes também ;)

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Kibe de soja

kibe de soja
Depois da esbórnia das Festas precisei pegar leve nesse começo de ano. Aproveitei então para investir em alimentos que eu gosto mas que raramente faço no dia a dia, como a proteína de soja por exemplo. Para isso, optei por um kibe de forno, que eu adoro e que, na minha humilde opinião, fica ótimo nessa versão sem carne.

O  primeiro passo é hidratar o trigo para kibe e reservar. Depois, é preciso hidratar a proteína de soja. Você pode fazer isso usando as instruções da embalagem (geralmente 1 xícara de proteína para 2 de água/caldo). Eu usei a proteína da Camil, que gostei bastante. Usei 1 xícara de trigo e 1 de proteína.

Para fazer o kibe escorri a proteína e coloquei-a no processador com 1 cebola, 2 dentes de alho, folhas de hortelã e 1 ovo. Processei até ficar tudo bem misturado. Em uma tigela coloquei a proteína processada e o trigo, também escorrido. Temperei com sal, pimenta calabresa e garam masala e um fiozinho de azeite. Misturei bem e levei ao forno em uma assadeira untada com azeite.

Forno médio por 20 minutos ou até começar a dourar e pronto. Óbvio que por não ter gordura, a consistêcia do kibe de soja é diferente do feito com carne. O de soja é mais sequinho e esfarela mais, mas nem por isso é menos gostoso.

E você, já descobriu também as delícias da soja ou tá aí fazendo cara feia pro meu kibe? :P

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Arroz com carne e especiarias


Um arroz diferente e muito saboroso, ótimo para servir em ocasiões festivas (tem ocasião mais festiva do que o Natal, hãn? rs). E o preparo é simples, olha só…

A primeira coisa a fazer é um chá de cravo. Ferva 1 xicara de água em uma panela e junte 50gr de cravo. Deixe ferver mais 10 minutos e abafe. Reserve.

Em uma panela leve para fritar com um fio de óleo 500gr de patinho moído duas vezes. Frite até que a cerne comece a grudar na panela e fique bem escura. Junte 1 cebola ralada e continue fritando até que ela murche. Junte o chá de cravo coado e deglace bem a panela, raspando bem a crostinhas que a carne formou. Tempere com sal, pimenta calabresa, 1 colher (sopa) de cominho e uma pitada de páprica doce. Mexa e deixe cozinhar até reduzir um pouco o caldo que se formou.

Cozinhe normalmente seu arroz (essa quantidade de carne é boa para umas 2 xicaras de arroz). Quando ele estiver morno, junte-o na carne moída e mexa bem para misturar. Enforme em uma fôrma de buraco. Desenforme na hora de servir (pode esquentar um pouco no forno) e salpique nozes moídas.

Foi sucesso na minha ceia e acho que vai ser na sua também. Me conta depois? ;)

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Trucão de Natal #1 – Barquete de bacalhau

Truque para a ceia de Natal

Truque para a ceia de Natal

Se você tem mais de 30 anos com certeza já bateu o olho na foto da minha ceia de pré Natal e reconheceu as famosas barquetes, certo?

Pois é, elas vem que vem com tudo e são um coringa fantástico na hora de receber muita gente e ter que garantir um belisquete antes do almoço/jantar. Eu comprei um pacote da versão assada, que vem com 40 unidades.

Para o recheio você pode apostar na clássica salada de maionese, mas gente… vamos inovar? Tudo que você imaginar vai em cima da barquete e dá show. Aqui eu ataquei de bacalhau, fácil ó…

Cozinhei mais ou menos 1/2 kg de batata com um pouquinho de sal, espremi e fiz um purê. Voltei para a panela e juntei 1/2 kg de bacalhau desfiadinho (já dessalgado) e comecei a temperar: pimenta calabresa, pimentão vermelho e verde em cubinhos bem pequenos, muito cheiro verde, azeite extra virgem em quantidade generosa e azeitona verde bem picadinha. É só misturar tudo, deixar cozinhar ligeiramente até o pimentão ficar mais macio e colocar na barquete. Eu não falei que era fácil demais?

Agora pensa o tanto de variações que isso permite? Já fiz com camarões (temperadinhos em uma vinagrete mais sequinha), siri desfiado, salmão defumado, mix de cogumelos puxados na manteiga, berinjela, ricota com espinafre e nozes… como eu disse, dá pra viajar horrores com as bichinhas.

A dica é deixar para rechear as barquetes somente na hora de servir e usar um recheio não muito líquido, que é para ela não molhar demais e quebrar. Você pode encontrar as caixinhas de barquetes em atacados de doces e lojas especializadas e aqui em São Paulo tem também no Pão de Açucar, nada que um Google não resolva :)

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Papillote de peixe ao mediterrâneo

Recentemente fiz uma aula detox com as chefs Juliana e Andréa, do Gastronomia Dentro e Fora de Casa, e uma das receitas foi esse papillote de peixe que ficou sensacional, super leve e muito saboroso. Se você está procurando uma receita cheia de sabor e complicação zero, aqui está.

Tempere 4 filés do peixe de sua preferência com sal e pimenta e reserve. Pescada, linguado e St Peter são opções perfeitas.

em uma frigideira refogue 02 talos de alho poró fatiados em uma colher de azeite. Tempere com sal e reserve.

Em uma tigela misture 4 tomates sem pele (1 para cada filé) e sem sementes picados em cubinhos, 4 colheres de azeitonas pretas picadas (1 para cada filé), 2 abobrinhas picadas em cubinhos pequenos (só a parte da casca), 1/2 pedaço de gengibre ralado e 1 pimenta dedo de moça sem semente bem picadinha. Misture tudo como se fosse fazer um vinagrete e junte o alho poró previamente refogado. Tempere com sal e ervas frescas.

Corte o papel manteiga de tamanho suficiente para fazer um “envelope” com o peixe. Disponha um pouco do vinagrete no papel (sem muito líquido) e coloque o filé de peixe por cima. Cubra com mais um pouco do vinagrete e regue com um pouquinho de azeite.

Agora é só fechar bem o papel manteiga, formando um pacotinho, sem apertar, deixando um espaço para o vapor que vai se formar lá dentro cozinhar o peixe.

Acomode os pacotinhos em um pirex ou assadeira e leve ao forno preaquecido 180 a 200C por 15 ou 20 minutos.

Fácil, né? Se você vai receber amigos ou a família os papillotes são uma ótima opção. Deixe o vinagrete pronto (sem temperar) e na hora de servir é só montar os envelopinhos e levar ao forno. Mais fácil, impossível.

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Drumet (coxinha da asa) à moda pinga & frita


Se você estranhou o título da receita, eu já explico. Pinga & frita é uma técnica de cozinha muito comum no interior de São Paulo (minha tia Vera domina a técnica como ninguém!) e qual não foi minha surpresa quando esse ano, no evento Mesa ao Vivo do Senac, assisti uma palestra do renomado chef Jefferson Rueda falando sobre o assunto! Nunca pensei que viveria pra ver uma coisa típica da minha casa virar ‘técnica’ apreciada por chef e tudo! A roça agora é chique, benhê! :)

Tá, mas o que é afinal pinga & frita? Nada mais do que o próprio nome diz – cozinhar uma carne lentamente, sem pressão ou imersão em água ou caldo, mas apenas colocando aos poucos a água fervente e deixando que a carne cozinhe em seu próprio suco e em sua própria gordura. O resultado  é um cozimento muito mais saboroso. O caramelo que se forma na panela vai se desprendendo aos poucos, dando sabor e maciez ao prato e formando um caldinho espesso que… aff, é de comer rezando. É uma técnica que necessita tempo e, vá lá, certa paciência, mas o resultado compensa qualquer coisa que possa ser inicialmente vista como sacrifício (oi gente? vigiar panela no fogo não é sacrifício, vai…rs).

Aqui eu usei a coxinha da asa, ou drumet, para os mais er… letrados, mas você pode (e deve!) fazer com outras partes do frango também – inclusive com frango caipira, que fica uma COISA feito assim. Se você puder deixar as coxinhas já temperadas, melhor, mas se não conseguir, pode temperá-las normalmente antes de colocar na panela – meu tempero tem alho (muito), sal, pimenta, cominho, limão e uma colherzinha de chá de açucar. É só temperar e levar ao fogo em uma panela de fundo grosso, com um fiozinho de óleo só para começar a fritar.

Enquanto isso, mantenha uma chaleira com água fervente no fogo baixo. Agora, deixe o frango ir fritando, devagar. Acrescente cebola picada ao seu gosto, eu uso bastante porque adoro o caramelo que a cebola ajuda a formar. Vá mexendo e quando começar a pegar no fundo da panela, você vai lá e coloca um pouquinho só de água fervendo, o suficiente pra soltar esse fundo da panela e ajudar a cozinhar o frango. E assim você vai, deixando secar a água e só então juntando mais. Você pode achar que tá queimando, que vai ficar ruim, mas acredite em mim, não vai. O frango vai ficar moreninho e com um caldinho brilhante, sem uso de nada para escurecer, só o seu tempo.

Neste caso, a coxinha cozinha rápido, coisa de uns 40, 50 minutos, mas se você estiver fazendo outro tipo de carne, como pernil ou cupim, obedeça o tempo de cozimento dela – peças grandes podem levar horas para cozinhar.

Para acompanhar essa delícia, arroz branco soltinho. E pode esperar os elogios. Comida do interior sempre rende muitos deles :)


(os estágios do pinga & frita) 

Quem quiser conhecer o trabalho do chef Jefferson Rueda e um pouco mais sobre o pinga e frita:
http://youtu.be/PY9wXD9L4LU

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Miniberinjelas assadas com mel e amêndoas

Se você me acompanha no blog desde… enfim, desde sempre (blogueira velha não entrega o ouro assim fácil, né? rs), já sabe que eu sou louca por berinjela. Sabe também que eu prefiro a grafia com G, mas acabei adotando o J pra evitar os haters nos comentários (quem suporta o povo dizendo que tem que ser com J, blábláblá?). Enfim, eu amo berinjela. Ponto. E esse amor já me levou a inventar mil maneiras de consumir esse legume. Hoje pinta aqui mais uma: em versão mini e assada. Não tem como não achar delícia e mais fácil não poderia ser, olha só…

Corte as miniberinjelas ao meio no sentido do comprimento e faça um quadriculado com a faca. Mergulhe-as em água fria e deixe por 30 minutos. Lave em água corrente, seque e acomode-as em uma travessa. Agora tempere com sal (usei um grosso, pilado), pimenta do reino, azeite e folhinhas de alecrim. Por cima, coloque mel, um pouquinho em cada berinjela.

Leve ao forno preaquecido por uns 20 minutos ou até que a berinjela esteja macia. Quase no final, junte um punhado de amêndoas (eu botei uns dentes de alho também, porque amo) e deixe que elas torrem enquanto a berinjela termina de assar.

Sirva com saladinha e vem comigo fundar a associação “Loucos por Berinjela”:)

“-Faby, não acho miniberinjela, posso usar a comum?
-Pode!”

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