Navegando Categoria

sopas, caldos & cremes

cozinha rápida Receitas sopas, caldos & cremes

Gaspacho

gaspacho

Gaspacho ou Gazpacho na forma original espanhola, você escolhe. Seja qual for a grafia, o que você precisa saber sobre essa sopa fria de tomates é que ela é deliciosa e refrescante, perfeita para dias de temperaturas elevadas (elevadíssimas, no caso). A receita veio da Gigi Vilela (@gigivilela) é das mais fáceis de fazer, aquela coisa pá-pum para dias em que o calor impede a gente até de acender o fogão. Tá calor por aí? Se joga no Gaspacho que é sucesso.

Bata no liquidificador 4 tomates bem maduros sem sementes, ½ pimentão vermelho (sem a parte branca de dentro e sem sementes), ½ cebola roxa pequena, 1 pepino japonês descascado (eu tiro as sementes), 1 colher de chá de cominho, 2 dentes de alho (usei assado mas pode ser o normal – neste caso, eu prefiro usar 1 dente só), 2 fatias de pão amanhecido, 3 colheres de sopa do vinagre de Jerez ou outro da sua preferência (usei balsâmico e um pouco menos), ½ copo de água fria, sal e azeite a gosto e pedras de gelo pra bater (ajuda a não esquentar as lâminas do liquidificador).

É só bater bem até ficar numa consistência cremosa. Prove e acerte o sal.

receita de gazpacho

Sirva em um prato fundo ou tigela e finalize para um tchans. Eu usei tomate sem semente picadinho, cebolinha, pepino em fatias super finas e enroladinho e amêndoas torradas, além de moer uma pimenta do reino e juntar um fio de azeite. Dá pra usar o topping de sua preferência – coentro e manjericão eu acho que super combinam. Pra dar crocância dá pra usar croutôns ou uma farofinha rústica de pão e ainda acrescentar gergelim ou castanhas. Capricha na apresentação!

E você, já provou sopa fria ou já fez aquele bico? Bora tentar?
Faz e me conta lá no @faby_zanelati

Beijinhos (de longe, porque tá muuuuito calor!),
Faby

 

Gosta de sopa? Confira essas!
Sopa de beterraba
Sopa de cebola gratinada

 

Receitas sopas, caldos & cremes

Sopa de cebola gratinada

sopa de cebola gratinada

Uma sopa para começar 2025 com o pé direito? Sim!

E para começar o ano em grande estilo, um clássico da culinária francesa que tem lugar garantido na minha cozinha e no meu coração – sopa de cebola gratinada. É simplesmente deliciosa! Se você nunca provou, não perca mais tempo. O preparo, adianto, requer um tempinho e paciência, mas o resultado é fantástico e vale cada minuto empregado.

O segredo começa com um bom caldo. Para essa sopa, gosto de usar caldo de carne, mas nada impede que você use frango ou até legumes – o ideal mesmo é que seja um caldo caseiro. Mundo ideal, né gente? Se não rolar um caldo caseiro use o industrializado mais honesto que puder. Para a sopa você vai precisar de quase 2 litros de caldo.

Caldo pronto, hora de começar o processo de dourar as cebolas. Essa etapa requer o maior tempo do preparo e recomendo que você não tente antecipar demais o processo para ter uma sopa saborosa no final, combinado? Corte uns 800gr de cebola em meias-luas – eu uso mandoline porque facilita muito o processo mas dá para cortar na mão, claro. Numa panela, derreta umas duas colheres de manteiga e um fiozinho de óleo e junte a cebola cortada. Junte uma colherzinha de sal e agora deixe o tempo agir. De vez em quando, mexa as cebolas para garantir um cozimento homogêneo. Leva tempo até que elas fiquem macias e douradas – não precisa deixar queimar, a ideia é caramelizar as cebolas.

Quando as cebolas estiverem douradinhas é hora de acrescentar vinho branco, que vai ajudar a desgrudar todo o douradinho do fundo da panela – é pouca coisa, 1/2 xícara mais ou menos. Junte e raspe o fundo da panela com a colher. Quando o vinho evaporar, polvilhe 1 colher de sopa de farinha de trigo e mexa bem. A farinha é que vai ajudar a engrossar o caldo e ela precisa cozinhar um minutinho junto com as cebolas.

Pronto, agora é só juntar o caldo já pronto (mais ou menos 2 litros), mexer bem, diminuir o fogo e deixar cozinhar até engrossar, mexendo de vez em quando. Leva uns 40 minutos mais ou menos e enquanto isso você bebe uma (ou duas) tacinha do vinho branco e relaxa.

Quando a sopa está pronta, tem que acertar o sal e colocar pimenta do reino e noz moscada ralada na hora, tudo a gosto. A finalização é no forno. Eu uso ramequins, cocottes ou bolws e sirvo porções individuais. Se quiser, pode usar uma sopeira grande também (desde que ela possa ir ao forno). É só distribuir a sopa nos potinhos e finalizar com uma fatia de pão italiano e queijo parmesão por cima. No dia dessa sopa da foto eu não tinha o pão e finalizei só com o parmesão mas o pão direto na sopa é uma delícia, vai por mim.

Leve ao forno preaquecido por uns 10 minutos ou até o queijo dourar. Retire do forno com cuidado e sirva imediatamente. Sério, é de comer rezando.

Se você fizer, não deixe de me contar lá no @faby_zanelati, combinado?

Feliz Ano Novo!
Quem vai ser feliz esse ano levanta a mão! 🙋🏼‍♀️

Beijinhos,
Faby

Receitas sopas, caldos & cremes

Sopa de Beterraba

sopa de beterraba

Sopa, simplesmente amo. Posso tomar sopa no frio congelante ou no calor escaldante, não importa. Qualquer sabor, a qualquer hora e principalmente quando estou triste ou cansada. Sopa me revigora, no corpo e no espírito. Assim, deu pra perceber que levo a sério essa coisa de sopa, né? ;)

Legumes são uma ótima opção para preparar sopas incríveis, muito saborosas. Meu truque quase sempre é assar os ingredientes antes e extrair ainda mais sabor. Aqui a beterraba foi assada embrulhada em papel alumínio até ficar macia. Leva tempo? Sim, leva. O que eu faço quase sempre é aproveitar o forno ligado para outro preparo e juntar o legume para a sopa – pode ser beterraba, cenoura, abóbora… todos ganham em sabor e dulçor quando assados.

Então, basicamente essa receita se resume a assar a beterraba, descascar e cortar em cubos. Numa panela é só dourar alho e cebola no azeite e juntar a beterraba. Mistura um pouco, junta um pouco de água fervente ou caldo de legumes, tempera com sal e pimenta, junta uma folha de louro e deixar ferver uns minutinhos.

Depois é só retirar a folha de louro e levar tudo pro liquidificador ou usar o mixer direto na panela (a beterraba precisa estar bem macia, ok?). Volta pra panela e aí é só acertar o tempero. Nessa hora você pode ralar um pouquinho de noz moscada, se gostar.

Pra servir, regue com um fio de azeite e um pouco mais de pimenta do reino moída na hora. Gosto de juntar uma colherada de iogurte ou nata, quando tenho e às vezes também me jogo em alguma erva fresca – gosto do frescor do coentro mas salsinha e cebolinha também brilham na receita.

Dessa vez fiz uns crocantes de parmesão pra acompanhar mas geralmente aposto no crouton e fica perfeito também.

No mesmo modus operandi você faz uma sopa incrível com cenoura, com cabotian, mandioquinha e até tomate, que fica um espetáculo assado e transformado em sopa.

Também ama sopa? Me acompanhe lá no Instagram @faby_zanelati que sempre rola uma receitinha ligeira por lá.

Cuidem-se e até a próxima!
Love,
Faby

Pra te aquecer <3
– Sopa de abóbora assada com especiarias
– Sopa creme de mandioquinha com couve

arroz & risotos principais Receitas sopas, caldos & cremes

Canja de galinha

canja de galinha

Canja de galinha não faz mal a ninguém, já cantou Jorge Ben Jor. E não só não faz mal, como faz um bem danado, principalmente se a ocasião pede aconchego ou remédio pro corpo e pra alma. Eu sou suspeitíssima porque simplesmente amo canja de galinha – por muitos motivos, mas o maior deles sem dúvida é a acalmada que o prato dá no corpo quando ele está combatendo um vírus, uma bactéria, uma tristeza ou apenas uma ressaca. Canja é remédio sim! E aqui, como uma virose bruta se instalou nos meninos eu, que não sou boba nem nada, saquei logo a carta da canja ;)

Mas, apesar de ser remédio, já vou logo dizendo… se você é daqueles que faz a ligação de “canja = comida de hospital”, rapaz, pare com isso! Só posso te dizer que, na real, você nunca provou uma boa canja, só isso. A “canja de hospital” está ali cumprindo um propósito e faz todo sentido. Já a canja da sua casa deve ser apetitosa, suculenta, quente e muito, muito gostosa. E sabe como? Temperando, meu amor!

Pra começar, vale dizer que canja não precisa propriamente de receita. Ela é basicamente um arroz cozido em caldo de frango e pode ser feita de acordo com a tua cozinha, o teu gosto pessoal e também o tempo que você tem. Seja qual for a receita ou o modo de fazer, o segredo é caprichar no tempero e também no feitio, se a pressa permitir.

A primeira coisa é produzir um bom caldo de frango – ele é a base da receita e não, não o tabletinho não produz nem de longe o mesmo resultado. Para um bom caldo, minha versão favorita leva sobrecoxa de frango (também minha parte favorita da ave) mas também rola um peito de frango inteiro, com osso e pele. Comece levando o frango para a panela de pressão com um fiozinho de óleo. Pode deixar dar aquela “pegada”no fundo da panela e aquele bronze ligeiro no frango. Daí entre com os temperos: minha sequência favorita é pimenta em grão, folhas de louro, uns dentes de alho (pode usar inteiro, só levemente aberto), uma cebola cortada na metade e uma pitada de páprica doce. Coloque o sal e junte bastante água fervendo. É só mexer, fechar a panela e deixar cozinhar até o frango se soltar do osso. Coe o caldo que restou na panela (pode ser que no meio do processo você precise acrescentar mais água) e desfie o frango.

Agora em uma panela refogue alho e cebola até dourar. Junte uma cenoura raladinha e acrescente o arroz (eu sou do time que lava arroz). Traga o caldo do frango para a panela e uma parte do frango desfiado. A quantidade de caldo deve ser suficiente para cozinhar o arroz sem secá-lo. Acerte o sal, junte uma folha de louro e deixe o arroz cozinhar. Aqui cabe uma observação: eu gosto de canja com o arroz mais firme, sem virar uma papa, mas também acho que isso é bem do gosto pessoal. Como minha preferência é pelo arroz ainda firme, costumo desligar o fogo quando ele ainda está resistente na mordida – daí eu junto cebolinha picada, tampo a panela e ele finaliza o cozimento.

Pra servir: canja no prato, um pouco de frango desfiado, mais cebolinha fresca (eu não sei fazer canja sem cebolinha), um fiozinho de azeite e, quem sabe, um pouco de parmesão ralado, se a ousadia estomacal permitir.

Tem que comer quentinha, assoprando <3
Canja é amor sim!

E você, tem aí uma receita favorita de canja de galinha? Me conta!

Já sabe, tô lá no Instagram @faby_zanelati
Bisous,
Faby

legumes pratos únicos Receitas sem glúten sopas, caldos & cremes vegetarianos

Sopa de abóbora assada com especiarias

Quem aí toma sopa até no verão levanta a mão! o/

Pra mim não tem estação ou refeição certa para uma boa pratada de sopa. Amo. Pode ser de qualquer legume, com ou sem carne, versão caldinho, creminho, o que for eu traço. Tenho paixão por canja, sopa de feijão e aquele bom e velho minestrone. Só que as vezes o tempo é curto demais e uma sopa que sempre quebra um galho e é super prática é essa de abóbora com especiarias.

O truque, se é que se pode chamar assim, é cortar a abóbora e levar pra assar. Disponha os pedaços de abóbora na assadeira e tempere com especiarias a seu gosto. Eu uso sal, pimenta, cominho, canela em pau (só para perfumar). Cobre com papel alumínio e leva ao forno pré aquecido até que ao espetar a pontinha da faca, a abóbora esteja macia.

Depois, é só retirar a polpa assada com a ajuda de uma colher e reservar.

Em uma panela levo cebola e alho para dourar em um fio de azeite. Junto um pedaço de gengibre ralado e a polpa da abóbora assada e um pouco de caldo de legumes. Tem que misturar e deixar cozinhar um pouco, até começar a engrossar. Quando está no ponto que eu gosto, acerto o tempero, junto um pouquinho de noz moscada ralada na hora e uso o mixer direto na panela para deixá-la mais lisinha e homogênea, mas nada impede de serví-la mais rústica (quando a preguiça bate forte, vou de rústica) ou de usar o liquidificador.

Na hora de servir, croutons, iogurte, azeite e pimenta do reino moída na hora são ótimos para finalizar.

Dá para fazer a mesma sopa substituindo a abóbora por inhame, beterraba, cenoura, batata doce e mandioquinha, todas igualmente deliciosas.

cozinha rápida entradas e petiscos Receitas sopas, caldos & cremes vegetarianos

Creme de abóbora e cenoura

Creme de abóbora e cenoura

Sou apaixonada por abóbora, principalmente pela cabochan (cabochã, cabotiã, cabocha, whatever) ou abóbora japonesa, como também é conhecida por aqui. É aquela da casca grossa (terrível de descascar!) e escura, e sabor bem docinho. Amo. Em casa sempre tem e quando não compro já descascada (pq né, Deus é mais!) eu costumo assar com casca e tudo, como já ensinei aqui nesse creminho com gengibre. Pois bem, hoje vou mostrar como faço essa outra versão de creme, sem precisar assar, ideal pra quem tem pressa.

O primeiro passo é descascar a abóbora e cortá-la em cubinhos (vai com fé!), cerca de uns 500gr. Depois, é só fazer o mesmo com umas 2 cenouras grandes, também em cubinhos.

Em uma panela coloque um fio de azeite e acrescente 1 cebola e uns 2 dentes de alho amassado. Deixe até que esteja começando a dourar. Acrescente a abóbora e a cenoura picadas. Tempere com sal e pimenta (acrescente um pedacinho de gengibre ralado para dar mais sabor ainda!) e uma pitada de noz moscada ralada. Junte uma folhinha de louro, cubra com caldo de legumes (até uns 3 dedos acima), tampe e deixe cozinhar até que a abóbora e a cenoura esteja macias.

Retire a folha de louro e use um mixer direto na panela para transformar tudo em um creme. Se não tiver, leve tudo ao liquidificador e depois retorne para a panela. Acerte o tempero, desligue e sirva com parmesão ralado, um fio de azeite e mais pimenta do reino moída na hora.

Se preferir um creme mais suave, junte um pouco de creme de leite no final do cozimento (depois de usar ou mixer ou liquidificador).

Dá pra servir esse creme também dentro do pão italiano, aquele redondinho. Fica loosho e aí é só abrir um vinho e garantir um jantar quentinho e saboroso. A-do-ro.

Receitas sopas, caldos & cremes

Sopa creme de mandioquinha com couve

Eu não sei vocês, mas eu não sobrevivo ao inverno sem doses generosas de sopa. Aqui, regastei uma receita minha antiga, mas que sempre pinta na minha cozinha em noites frias. Em uma versão, digamos, mais levinha, o creme de mandioquinha comum ganhou ainda mais sabor com a couve. E o preparo? Pá-pum, olha só…

Descasquei, corte em rodelas e cozinhei a mandioquinha em caldo de legumes com uma folha de louro. Quando ela estava cozida, retirei o louro e a amassei na panela mesmo, mantendo o caldo onde ela cozinhou. À parte, refoguei cebola ralada em azeite com um pouquinho de nada de alho amassado e juntei esse refogado lá na panela com a mandioquinha. Acrescentai um tantinho de água (ou caldo), temperei com pimenta branca moída, sal e um pouquinho de cardamomo. Deixei engrossar um pouco, mexendo sempre pra não grudar na panela. Quando estava tudo incorporado juntei a couve manteiga picada, desliguei o fogo e tampei a panela por uns minutinhos – a couve não é pra ficar cozinhando não, senão fica sem cor e murchona.
Pode-se juntar ainda creme de leite, mas eu achei que do jeito que estava não carecia de absolutamente mais nada.

Eu não disse que era pá-pum? ;)

Receitas sopas, caldos & cremes vegetarianos

Sopa de grão de bico com alecrim


A receita está entitulada como sopa mas o próprio autor, o chef Jamie Oliver em seu livro A Itália de Jamie Oliver, confessa não saber bem se ela é sopa ou massa, mas tanto ele quanto eu optamos por chamá-la de sopa e finito.

O livro em questão é parte do mesmo material usado na minisérie homônima transmitida no Brasil pelo GNT e traz imagens belíssimas em fotos que mereceriam até uma moldura. Então, se você não tem o livro, corre! Vale a pena o investimento para descobrir o olhar que o chef lançou sobre velhos clássicos da culinária italiana (alguns até que ele nem deveria ter mexido, but…rs). É, no mínimo interessante, ver como é possível introduzir novidade (não sem muita luta – quem viu a série sabe bem do que estou falando) sem necessariamente perder a essência. Para aqueles que torcem o nariz para as modernidades e esquisitices do chef inglês (eu mesma já fui uma dessas pessoas) ainda assim o livro vale a pena, nem que seja apenas para conhecer mais da culinária italiana, sobre a qual ela fala bastante no livro.

Vai lá… finalmente a receita…

O que vai na sopa: grão-de-bico cozido em caldo de galinha, massa para sopa (pequena e de preferência de grano duro – eu usei argolinha), cebola, alho, um ramo de alecrim, talos de salsão picado, azeite extra virgem e manjericão.

Numa panela coloque o azeite, o alecrim picado finamente (finamente é finamente mesmo, ok?), a cebola, o alho e salsão e cozinhe em panela tampada e fogo baixo (mexendo de vez em quando) por uns 15/20 minutos, até que todos os ingredientes estejam macios e transparentes. Pegue parte do grão de bico cozido e passe pelo processador (ou liquidificador) junto com os ingredientes da panela (reserve a outra parte dos grãos inteiros). Leve a parte processada à panela novamente, mexa, junte a massa escolhida e deixe até que ela cozinhe. Ao final, junte os grãos inteiros do grão de bico, tempere com sal e pimenta do moinho e desligue. Se durante esse processo, o caldo for ficando muito espesso, pode ir acrescentando mais caldo de galinha.

Na hora de servir, coloque por cima folhas de manjericão rasgadas e regue com azeite honestíssimo.

Olha… que coisa boa meu pai! Coma rezando, de joelhos, pedindo perdão por todas as vezes que você achou que o Jamie Oliver era um fuinha.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Receitas sopas, caldos & cremes

Sopa creme de ervilha

Esfriou por aí? Faça sopa de ervilha com bacon e garanta aquele calorzinho gostoso e um bocado de sustança. E não tem como ser mais fácil, olha só…

Coloque cubinhos de bacon magro na panela de pressão e deixe até que eles estejam dourados. Retire-os e reserve. Na gordura que o bacon soltou coloque alho e cebola picadinhos e deixe até que a cebola fique transparente. Junte a ervilha seca (para 6 pessoas usei 1 1/2 xícara), cubra com água ou caldo de sua preferência (cerca de 1 1/2 litro), acrescente umas 2 folhas de louro, umas folhinhas de tomilho, tempere com sal e pimenta à gosto e um tico de cominho, feche a panela e cozinhe até a ervilha desmanchar. Depois, é só retirar as folhas de louro e usar um mixer direto na panela para transformar a sopa num creme homogêneo (pode usar o liquidificador) – se preferir deixá-la mais rústica e com pedacinhos de ervilha, é só pular essa etapa. Pode-se acrescentar um tantinho de creme de leite mas, acredite, nem vai precisar de mais nada para deixar sua sopa suave e cremosa.

Na hora de servir é só salpicar com os cubos de bacon dourados e um fiozinho de azeite.

[acrescente glam!]
Sirva a sopa dentro do pão italiano :)

Receitas sopas, caldos & cremes

Cozinha da leitora – Sopa de legumes da Paty

A leitora Paty tinha soltado no Facebook que fazia uma sopinha de legumes que era de babar. Lógico que eu já pedi a receita (sou ligeira, gente!). Ela mandou e eu publico agora (com muito atraso, sorry Paty!).
Mandioquinha, chuchu, inhame, abobrinha… essa sopa não tem como não ser MUITO boa mesmo, Paty!
Gracias por dividir a receita conosco (e o capricho na edição da imagem? adorei).
Bjo!
Faby

Receitas sopas, caldos & cremes

Sopa de fubá da vovó

Esfriou aí também? Aqui gelou. Temperaturas insanas e noticiário falando em sensação térmica de -30ºC (sério, gente, o que foi isso, pelamor?????). Cruuuzes!

Bom, se tá frio tem que ter sopa! Essa é a regra lá em casa. Eu ataquei de sopinha de fubá daquelas bem simples, que a vovó fazia, saca? Adoro e acho baba de fazer…

Tenha em mente que você vai usar cerca de 1 xícara de fubá e mais ou menos 1 litro de água/caldo. Primeiro, coloque o fubá numa tigela e acrescente um pouco da água fria, pra fazer uma espécie de “papa”.  Agora, esquente uma panela e doure cebola e alho e uma folha de louro. Junte lá a pastinha do fubá, mexa e coloque o restante da água que, neste caso, pode até ser caldo de legumes, ok? Tempere com sal e pimenta, mexa bem, espere começar a borbulhar, abaixe o fogo e cozinhe lentamente, mexendo sempre para não empelotar. Leva uns 20 minutos até o fubá cozinhar bem… se for preciso, acrescente mais água/caldo nesse período, sempre devagarzinho e tomando cuidado para o fubá não espirrar em você.

Note que é um processo bem parecido com o da polenta. A diferença aqui é que a intenção é deixar a mistura mais molinha, cremosinha…

Tá, isso aí é o básico do básico, tá? Se você quiser algo mais incrementando, experimente picar uma linguiça calabresa, dourar e depois acrescentar o alho e a cebola. Bacon também fica delícia, mas né… o que não fica bom com bacon, me diz? ;)

Aqui eu servi a sopa com um restinho de picadinho de músculo que eu já tinha pronto. Só coloquei por cima, finalizei com cheiro verde picadinho e pimenta do reino moída na hora e foi!

Prato quentinho, aconchegante, com cara de vó. Fala, não é uma gostosura? ;)

Vamos preparar bruschettas? Um amor chamado Carbonara Torta de liquidificador Top 5 frutas para grelhar Top 5 combinações de frutas para sucos Top 3 presentes de comer Tábua de petiscos natalina Suco detox, como fazer Sopa de talo de Brócolis Sopa de abóbora deliciosa