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Sanduíche de pepino, cream cheese e hortelã

Sanduiche de pepino
Não é nem receita, né gente? É só um sanduichinho honesto pra matar aquela fome que dá no meio tarde, sabe? Levinho, porque aqui tá rolando um detox brabo! :)

É só cortar o pepino japonês (com ou sem casca, você decide) em rodelas bem fininhas (eu uso o descascador de legumes). Em uma tigelinha misturar o cream cheese, um fiozinho de azeite, hortelã picadinha, sal e pimenta. Passa essa misturinha em duas fatias de pão de forma (usei um de chia com macadâmia), bota o pepino por cima e voilà!

Dá pra substituir o cream cheese por requeijão, maionese, cottage, aquele creminho de minas ou outro de sua preferência. Ah! Eu também faço esse sandubinha com rabanete beeeeem fininho, usando pão preto. Amo!

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Kibe de soja

kibe de soja
Depois da esbórnia das Festas precisei pegar leve nesse começo de ano. Aproveitei então para investir em alimentos que eu gosto mas que raramente faço no dia a dia, como a proteína de soja por exemplo. Para isso, optei por um kibe de forno, que eu adoro e que, na minha humilde opinião, fica ótimo nessa versão sem carne.

O  primeiro passo é hidratar o trigo para kibe e reservar. Depois, é preciso hidratar a proteína de soja. Você pode fazer isso usando as instruções da embalagem (geralmente 1 xícara de proteína para 2 de água/caldo). Eu usei a proteína da Camil, que gostei bastante. Usei 1 xícara de trigo e 1 de proteína.

Para fazer o kibe escorri a proteína e coloquei-a no processador com 1 cebola, 2 dentes de alho, folhas de hortelã e 1 ovo. Processei até ficar tudo bem misturado. Em uma tigela coloquei a proteína processada e o trigo, também escorrido. Temperei com sal, pimenta calabresa e garam masala e um fiozinho de azeite. Misturei bem e levei ao forno em uma assadeira untada com azeite.

Forno médio por 20 minutos ou até começar a dourar e pronto. Óbvio que por não ter gordura, a consistêcia do kibe de soja é diferente do feito com carne. O de soja é mais sequinho e esfarela mais, mas nem por isso é menos gostoso.

E você, já descobriu também as delícias da soja ou tá aí fazendo cara feia pro meu kibe? :P

kibesoja_passoapasso

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Mousse de alho poró


Eu tinha visto há tempos uma receita dessa mousse no blog Panela de Barros e só estava esperando uma ocasião bacana para fazê-la. Minha ceia de pré-Natal foi a ocasião perfeita e o sucesso foi total.

Eu mudei um pouco a receita da Carol, então vou colocar aqui meu modus operandi

Hidratei um pacotinho de gelatina incolor (só seguir as instruções da embalagem) e reservei.
No liquidificador bati: 1 caixinha creme de leite, 1 pote iogurte natural, 1 pote queijo minas frescal (250gr), 2 talos de alho poró em rodelas (só usei a parte mais branquinha), 2 colheres (sopa) molho inglês, azeite extra virgem (mais ou menos 1 colher sopa), noz moscada ralada, sal e pimenta branca. É só bater bem e quando estiver bem misturado, juntar a gelatina hidratada e bater de novo para misturar novamente.

Para enformar usei uma fôrma de terrine pequena (a minha tem 20x10cm) forrada com plástico filme untado com azeite, coloquei a mousse e levei para gelar de um dia para o outro. Para desenformar é bem fácil e a decoração fica por sua conta – usei geleia de physalis e maçã e uvas cortadas ao meio. Sirva para beliscar, antes da ceia, acompanhado de torradinhas e/ou grissinis.

As quantidades acima renderam exatamente o tamanho da fôrma, que serve muita, muita gente. Servi para 10 pessoas e não foi nem metade, ou seja, é uma receita super bacana para uma ceia com muita gente.

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Creme de manga com hortelã e coulis de framboesa

Creme de manga

Creme de manga
Se você procurava uma receita leve, refrescante, facílima e deliciosa para a ceia de Natal, achou! Esse creme de manga que aprendi com as meninas do GDFC atende todos esses requisitos e ainda é uma opção bem saudável para quem não quer enfiar os dois pés na jaca nas Festas. Ah! E também cai super bem em uma dieta detox. Ou seja, escolha certeira!

A preparação é tão simples que não dá nem pra dizer que seja uma receita. A conta é simples – 1 manga (Palmer ou Haden) para cada duas pessoas.
Tudo que você tem a fazer é descascar a manga, cortar e levar ao liquidificador com folhas de hortelã (quantidade a seu gosto). Bater e colocar em uma travessa ou tacinhas individuais e levar para gelar.

A graça extra fica por conta do coulis de cobertura. Coulis nada mais é do que um purê de frutas e fica perfeito em sobremesas levinhas.
São 5 colheres da fruta fresca (no caso, framboesa, mas pode ser morango, amora…) que vão para a panela e cozinham até virar uma calda. Eu usei polpa de framboesa – uma polpa serve 4 tacinhas. Quando o coulis estiver frio, é só colocar uma camada por cima do creme e voilà!

Eu não falei que era muuuuuito fácil? ;)

E aí, todo mundo no ritmo ragatanga natalino já? Aqui já teve até ceia! E ainda é dia 16! \o/

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Miniberinjelas assadas com mel e amêndoas

Se você me acompanha no blog desde… enfim, desde sempre (blogueira velha não entrega o ouro assim fácil, né? rs), já sabe que eu sou louca por berinjela. Sabe também que eu prefiro a grafia com G, mas acabei adotando o J pra evitar os haters nos comentários (quem suporta o povo dizendo que tem que ser com J, blábláblá?). Enfim, eu amo berinjela. Ponto. E esse amor já me levou a inventar mil maneiras de consumir esse legume. Hoje pinta aqui mais uma: em versão mini e assada. Não tem como não achar delícia e mais fácil não poderia ser, olha só…

Corte as miniberinjelas ao meio no sentido do comprimento e faça um quadriculado com a faca. Mergulhe-as em água fria e deixe por 30 minutos. Lave em água corrente, seque e acomode-as em uma travessa. Agora tempere com sal (usei um grosso, pilado), pimenta do reino, azeite e folhinhas de alecrim. Por cima, coloque mel, um pouquinho em cada berinjela.

Leve ao forno preaquecido por uns 20 minutos ou até que a berinjela esteja macia. Quase no final, junte um punhado de amêndoas (eu botei uns dentes de alho também, porque amo) e deixe que elas torrem enquanto a berinjela termina de assar.

Sirva com saladinha e vem comigo fundar a associação “Loucos por Berinjela”:)

“-Faby, não acho miniberinjela, posso usar a comum?
-Pode!”

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Berinjela com missô (Nasu Dengaku)


Essa semana fui convidada para uma aula na cozinha do restaurante Kinu, no Grand Hyatt em São Paulo. Tive a chance de conhecer o chef da casa, Kazuo Harada, e também seu convidado para um jantar a quatro mãos – o chef Yasuo Asai, que já comandou a cozinha por lá e atualmente está à frente do Yoshimi, no Hyatt da Cidade do México.

Na aula, dois pratos super simples brilharam muito – essa berinjela com missô e uma anchova assada, que também estava divina e cuja receita também publico logo mais.

Para preparar essa berinjela com missô basta fatiar 01 berinjela em duas partes no sentido do comprimento e fazer uma espécie de quadriculado na polpa com a ponta da faca (o truque é não levar a faca até a casca da berinjela). Deixe a bernjela de molho em água por 30 minutos, seque em papel absorvente e leve ao fogo, em uma panela com óleo até fritar dos dois lados. Transfira para uma travessa, cubra com o molho de missô e leve ao forno por 10 minutos. Na hora de servir, salpique gergelim e cebolinha picada.

Molho de missô

Misture 80gr de missô com 60gr de açucar e 40ml de água e leve ao fogo até ficar em um ponto parecido com um caramelo.

Eu só tenho uma palavra para essa berinjela: MARAVILHOSA! Para uma berinjelólotra (oi?) como eu, é felicidade em estado puro. Façam e depois me digam se é ou não uma delícia ;)

***

Quem quiser conhecer o novo menu do Kinu e o talento dos dois chefs, pode participar do jantar comemorativo a quatro mãos com menu de cinco tempos que acontece hoje (18) e amanhã (19) às 19h no Kinu. O valor por pessoa é R$ 180,00 e inclui delícias como omelete com enguia, figo com molho de gergelim, frango com pimenta Sansho, tofu de gergelim, inhame e ouriço do mar como aperitivo; cozido de carne Wagyu brasileira com purê de batatas e bolinha de tofu, robalo chileno com pasta de missô e aspargos enrolados com carne de porco acompanhado de arroz branco com frango, cogumelo shiitake e legumes, sopa de missô e picles como prato principal; e de sobremesa, bolo de arroz de chá verde com cobertura de açucar mascavo – tudo isso com harmonização de saquês inclusa no preço.

Mais informações: www.kinu.com.br


(chefs Yasuo Asai e Kazuo Harada em ação)

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Ratatouille wannabe


Receitas clássicas sempre geram uma certa polêmica. Tem que seguir à risca? Pode “revisitar” (odeio essa palavra)? Se trocar um ingrediente deixa de ser o mesmo prato? Enfim, quando se trata de uma receita tradicional, clássica, todo cuidado é pouco. Por isso resolvi chamar esse prato de Ratatouille wannabe.

Os mais puristas vão criticar o formato, o modo de fazer, a falta do molho, o tempero… Então, se você é desse time, fique à vontade para chamar o prato de outro nome, ok? Só não vale deixar de fazer porque ó… é delícia, é fácil, é prático e pode virar acompanhamento, petisco, entrada… versátil que só!

Receita, receita messsmo, não tem (já ouço as vaias! rs), mas o jeito que eu preparo é bem simples – só cortar abobrinha, berinjela, cebola, pimentão e tomate e ir dispondo todas as fatias alternadamente em uma refratária. Feito isso, você coloca ervas de sua preferência – eu usei orégano, louro e manjericão – tempera com sal e pimenta (usei a calabresa), rega com azeite e leva ao forno quente, preaquecido até que os vegetais estejam macios.

Mais simples impossível, né? E isso pra comer com torradinha ou para acompanhar um grelhado! Perdição, gente! Perdição :)

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Conchiglioni de ricota e escarola


Sabe aquela massa em formato de concha? Então, ela se chama conchiglioni e é super versátil, uma vez que dentro dela vai o que a sua imaginação (ou geladeira) permitir.

Aqui eu tinha ricota fresca que processei com um pouco de mascarpone (mas pode ser creme de ricota, creme de minas frescal ou até mesmo requeijão), até obter uma pastinha. À essa pasta juntei escarola picada, que tinha sido rapidamente refogada em azeite e alho (rapidamente mesmo, gente! pá pum, coisa de 3 minutinhos na panela, só para dar uma murchada). Daí, foi só temperar com sal, pimenta e noz moscada ralada e acrescentar um punhado de amêndoas torradas e picadas.

Tudo que você tem a fazer é cozinhar a massa em água e sal, escorrer e rechear com a mistura de ricota e escarola. Acomode os conchigliones numa travessa, cubra com o molho de sua preferência e leve ao forno, só para esquentar tudo.

Eu, abusada que sou, polvilhei os conchiglionis com parmesão ralado, juntei um pouco de molho béchamel e só então levei ao forno para dourar levemente. Já no prato, servi um pouquinho mais de béchamel e ó… pense numa massa incrível? Pois é :)


(o recheio prontinho)


(depois do forno)

Para fazer o béchamel

Béchamel a gente faz com partes iguais de manteiga e farinha de trigo (o roux). É só derreter a manteiga, acrescentar a farinha e cozinhar essa mistura, mexendo sempre.
Depois, é só juntar leite quente – a quantidade de leite é exatamente 10 vezes mais do que você usou de farinha e manteiga. Ou seja, se você usou 50gr de manteiga e 50gr de farinha de trigo, vai precisar de 500ml de leite.

Junte o leite aos poucos, mexendo sempre. O resultado deve ser um molho cremoso e lisinho, que você tempera com sal, pimenta e noz moscada ralada.

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Sopa de grão de bico com alecrim


A receita está entitulada como sopa mas o próprio autor, o chef Jamie Oliver em seu livro A Itália de Jamie Oliver, confessa não saber bem se ela é sopa ou massa, mas tanto ele quanto eu optamos por chamá-la de sopa e finito.

O livro em questão é parte do mesmo material usado na minisérie homônima transmitida no Brasil pelo GNT e traz imagens belíssimas em fotos que mereceriam até uma moldura. Então, se você não tem o livro, corre! Vale a pena o investimento para descobrir o olhar que o chef lançou sobre velhos clássicos da culinária italiana (alguns até que ele nem deveria ter mexido, but…rs). É, no mínimo interessante, ver como é possível introduzir novidade (não sem muita luta – quem viu a série sabe bem do que estou falando) sem necessariamente perder a essência. Para aqueles que torcem o nariz para as modernidades e esquisitices do chef inglês (eu mesma já fui uma dessas pessoas) ainda assim o livro vale a pena, nem que seja apenas para conhecer mais da culinária italiana, sobre a qual ela fala bastante no livro.

Vai lá… finalmente a receita…

O que vai na sopa: grão-de-bico cozido em caldo de galinha, massa para sopa (pequena e de preferência de grano duro – eu usei argolinha), cebola, alho, um ramo de alecrim, talos de salsão picado, azeite extra virgem e manjericão.

Numa panela coloque o azeite, o alecrim picado finamente (finamente é finamente mesmo, ok?), a cebola, o alho e salsão e cozinhe em panela tampada e fogo baixo (mexendo de vez em quando) por uns 15/20 minutos, até que todos os ingredientes estejam macios e transparentes. Pegue parte do grão de bico cozido e passe pelo processador (ou liquidificador) junto com os ingredientes da panela (reserve a outra parte dos grãos inteiros). Leve a parte processada à panela novamente, mexa, junte a massa escolhida e deixe até que ela cozinhe. Ao final, junte os grãos inteiros do grão de bico, tempere com sal e pimenta do moinho e desligue. Se durante esse processo, o caldo for ficando muito espesso, pode ir acrescentando mais caldo de galinha.

Na hora de servir, coloque por cima folhas de manjericão rasgadas e regue com azeite honestíssimo.

Olha… que coisa boa meu pai! Coma rezando, de joelhos, pedindo perdão por todas as vezes que você achou que o Jamie Oliver era um fuinha.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Abobrinha levinha, levinha


Gente, prestenção! Estar de dieta não significa comer filé de frango grelhado todos os dias, ok? Então, larga esse filé aí e vem comigo fazer essa abobrinha levinha, levinha e muito, muito gostosa.

Corte a abobrinha no meio no sentido do comprimento e retire parte da polpa com a ajuda de uma colherzinha de chá ou café.
Leve essa polpa ao processador com: uma colherada de creme de queijo minas frescal (não vivo mais sem ele) e umas 3 fatias de peito de peru. Processe levemente até ficar homogêneo. Junte a ricota fresca (ou defumada) em quantidade suficiente para rechear as abobrinhas, misture bem e tempere com sal, pimenta do reino moída na hora e ervas de sua preferência (usei manjericão).

Leve as abobrinhas ao grill e tempere com sal, pimenta e um fiozinho de azeite. Deixe-as dourar de ambos os lados. Depois, coloque o recheio de ricota por cima e leve ao forno para terminar o cozimento das abobrinhas.

Sirva regado com um fio de azeite e salpicado com as ervas.

#dicas

1. Incremente seu recheio utilizando castanhas, nozes, uva passa ou damasco picadinho.
2. Para uma versão vegetariana é só eliminar o peite de peru e, se quiser, substituí-los por cogumelos picados.

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Quibe (ou kibe) de berinjela


Eu já tinha provado algumas versões de quibe de berinjela e, apesar de ser  absolutamente l.o.u.c.a pelo legume, nunca tinha me empolgado muito com essa preparação. E justamente por isso decidi criar uma versão que (pelo menos na minha cabeça) parecia ter tudo pra dar certo. E num é que deu mesmo? ;)

A receita é facílima e o truque (se é que se pode considerar como tal) é assar a berinjela para retirar dela toda a polpa. O bom desse preparo é que você consegue um gostinho defumado bem gostoso e também já aproveita o forno quente para assar o quibe.

Primeiro você deixa 1 xícara de trigo de molho, naquele bom e velho esquemão de quibe tradicional. Eu gosto de deixar pelo menos umas duas ou três horinhas, mas se a pressa for muita, apele para os 30 minutos e foi!

Enquanto seu trigo hidrata bem lindo, você precisa cortar as berinjelas no sentido do comprimento, fazer um quadriculado com a faca (sem atingir a casca), temperar com azeite, sal (usei um defumado) e pimenta do reino e levar pra assar até que a polpa esteja bem macia.

Agora é só juntar tudo – a polpa das berinjelas e o trigo hidratado e já escorrido (eu aperto num pano, pra tirar bem a água) – e temperar. Usei garam masala*, sal, pimenta síria, cebola picadinha, alho ralado e hortelã picada. Acrescentei ainda uma colherzinha de manteiga** e algumas amêndoas picadas, pra dar aquele ‘croc’ que a gente ama ;)

Feito isso, é só acomodar numa travessa e levar ao forno até dourar. Olha só, a berinjela solta um pouco de água, então é bom se certificar de que seu trigo esteja bem escorrido e também usar uma proporção bacana – para uma xícara de trigo, duas berinjelas pequenas, ok?

Para servir, minha sugestão é salada e molhinho de iogurte – iogurte natural temperado com azeite, limão, sal e pimenta.

Vegetarianos, quem tá entrando na dieta e adeptos da Segunda Sem Carne, se joguem! Se você não pertence a nenhum desses grupos, não tem problema – faça também! Acho que vocês vão curtir.

[#dicas]

* Garam Masala é uma mistura de especiarias muito comum na Índia. Eu amo e não vivo sem, mas se você não tiver não precisa arrancar os cabelos! Faça sua própria mistura usando as especiarias que mais gosta – canela, cominho, noz moscada, cravo… 

** Se você quer deixar a receita ainda mais leve, substitua a manteiga por tahine.

*** Eu perguntei no Facebook qual era o jeito certo de escrever – quibe ou kibe. Não houve consenso, citaram o Aurélio (que grafa com Q), disseram que os dois eram corretos… de modos que eu escrevi dos dois jeitos e tá tudo certo. Na verdade, acho que prefiro com K, assim como também gosto mais de berinGela, com G ;)

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