Ok, eu sei que essa semana é crítica, que todo mundo está planejando fazer um detox básico depois da esbórnia das Festas, que hoje é o Dia Mundial do Início da Dieta, etc e etc… mas esse polpettone é tão bom, mas tão bom, que eu não pude evitar publicá-lo já… sorry.
Mas ó, eu dou a maior força para você se jogar na dieta, e aqui também não será diferente. Mas… é verão, finais de semana virão e todo mundo é filho de Deus, néam? Hohoho.
Para fazer o polpettone usei como base a receita do restaurante Ráscal, que eu adoro, mas tive que fazer algumas adaptações…
Comece temperando a carne moída (use patinho, bem limpo e bem moído, uns 400gr). Aqui usei: 1 cebola inteira picadinha, 2 dentes de alho picados, alecrim e orégano secos, manjericão fresco, cominho em pó, sal e pimenta calabresa. Misture bem e junte mais ou menos 1 colher de sopa de manteiga (a receita original pedia também pão esfarelado, mas eu não usei).
Leve toda essa mistura para o processador, processe até ficar bem homogêneo e reserve.
Corte a mussarella de búfala em fatias grossas (não precisa necessariamente ser de búfala, tá? pode ser qualquer queijo – mussarella comum, prato, os suiços e até a boa e velha ricota temperada). Separe três pratos e coloque os ingredientes que serão usados para empanar o polpettone: farinha de trigo, ovo batido e farinha de rosca (eu não a de rosca e usei a farinha amarela que a Lena me trouxe de Belém e deu super certo).
Faça uma bolinha generosa com a carne, coloque a fatia de mussarella e molde o polpettone – que é uma coisa entre um hamburguer e uma almôndega grande – e empane na farinha de trigo, depois no ovo batido e finalmente na farinha de rosca.
Agora esquente a frigideira com óleo de girassol e um pouco de óleo de gergelim junto (sim, faz diferença… óleo de gergelim deixa um gostinho bem particular, mas se você não tiver, vá de óleo comum apenas).
*pausa dramática*
Mas Fabiana, fritura????
*fim da pausa drmática*
É comadre, esse polpettone é frito e, assim como todas as coisas fritas, é bom pra danar (não há bônus sem ônus, esqueceu? rs), mas é claro que você pode fazer no forno. Eu nunca fiz, mas se fosse para arriscar, iria de fôrma untada e forno bem quente (se alguém fizer, volta aqui pra contar?).
Frite os polpettones até que fiquem douradinhos, passe por papel absorvente e sirva quente (com uma saladinha bem leve, pra diminuir a culpa, ahn?).
Rende 4 polpettones grandes.
4 Comentários
Fábio
2 de janeiro de 2012 at 19:25Nossa me lembrou os discos de carne lá de Goiás, é feito igualzinho só não tem o recheio.
Deu saudade agora.
Dóris Andrade
3 de janeiro de 2012 at 11:41Vou agora ao açougue,farei a receita em dobro…me parece delicioso e é prático,vou congelar em aberto,guardar já pronto será uma tábua de salvação.Grata a Faby pela sugestão.Fábio lembra sim os discos que apreciava na estrada para Goiás velho e Rio Verde,kkk.
Dani Falcão
3 de janeiro de 2012 at 21:21Ai que vontade!!! Carne moída bem fininha eu peço para o açougueiro moer 3 x e ele pergunta “A Srª não quer 4???”
Ônus??? Fim de ano comi até batata frita, feita em casa of course, mas comi e fui muito feliz, ô!
Mas se baixar a linha light acho que é só levar ao forno com bastante molho de tomate pelado…
Bjs!
ari
20 de fevereiro de 2012 at 13:35oi fabi adorei o blog mas fazer oq tudo se acaba um dia eu adorava o rainhas do lar
vcs 2 pareciam pelé e tostão se davam muito bem mas fica aqui minha gratidão por ter me salvo varias vezes na cozinha